Carnaval a três - Parte IV (Aonde comem dois, comem três)

A campainha tocou, saí da piscina deixando a Cássia com o Renato e fui com cuidado espiar quem estava no portão.

A Cássia ainda falou, rindo: se for mais um homem, vou dar pra ele também. Vocês vão ter que me dividir.

Voltei para piscina dizendo que era o Joel, para eles se arrumarem que eu iria atendê-lo. A Cássia colocou o biquini, o Renato a sunga e ficaram dentro d´água como se nada estivesse acontecendo.

Abri o portão convidando o Joel para entrar e fomos para a piscina. A Cássia saiu da água para cumprimentá-lo e o biquini branco, molhado, a deixou praticamente nua. O Renato também veio cumprimentá-lo e serviu um copo de cerveja para ele.

Batemos um papo pondo os assuntos em dia, falamos de nossa vida em São Paulo, dos novos amigos, dentre eles o Renato e quisemos saber como ia a vida na nossa cidade. Falou-nos sobre algumas novidades, novos barzinhos, algumas namoradas, mas nada que tivesse mudado significativamente a rotina de cidade do interior.

Tomamos mais cervejas e como o calor estava forte, fomos para a água. Dali a pouco chamei o Joel para me ajudar com a caipirinha na cozinha, mas o que eu queria mesmo era pô-lo a parte do que pretendia.

Expliquei que estávamos bem a vontade naqueles dias de carnaval e o convidei para nossa "festinha" somente pela certeza de que poderíamos confiar nele.

Comentei com ele que a Cássia lembrava sempre do tempo em que ficaram juntos com muito tesão; que por ela, eles teriam continuado juntos, mas que ele, Joel, tinha terminado com ela porque queria voltar a namorar a Sônia, uma antiga namorada.

Ele me garantiu que da parte dele poderíamos ficar tranquilos, que guardaria segredo, mesmo porque o beneficiado seria ele. Falou que nunca se esqueceu do tempo em que ficaram juntos, que era fissurado nela e que adoraria "relembrar" um pouco esse tempo.

Chamei a Cássia para nos ajudar na cozinha e dali a pouco dei um jeito de deixá-los sozinhos, indo pra piscina falar com o Renato.

Ela aproveitou a deixa para saber do Joel como ele estava, se havia voltado pra Sônia, se estava com alguém. Ele disse que estava bem, mas que na época não havia voltado para a ex, e que via agora a besteira que tinha feito terminando com a Cássia, ainda mais que ela continuava linda e tesuda como sempre.

Ela riu e falou para ele: agora você vai ver o que perdeu em me deixar, senti muito a falta da sua pegada, da sua boca, do seu pau...e deu um beijo gostoso e tesudo nele.

Ele não se intimidou, abraçou-a forte, como ela gostava e deu-lhe um chupão na boca, no pescoço, sugou os peitinhos durinhos de tesão, beijou aquela boca gostosa de novo, enfiou a língua na orelha dela, esfregou o pau naquela bucetinha gostosa, deixando ela louca de tesão. Abraçou-a de costas, beijando-a na boca, enquanto roçava o pau naquela bunda deliciosa. A Cássia rebolava no pau dele e falava que estava com saudades daquela encoxada, daquele amasso, que tantas vezes tinham feito ela gozar.

Ela apoiou-se na pia, empinando a bunda, e pediu pra ele chupá-la, como ele sempre fazia.

Ele puxou o biquini pro lado e meteu a língua naquela buceta lisinha, que já estava molhada de tesão. Enfiava a língua todinha naquela grutinha, sugava o grelinho, subia até o cuzinho e enfiava a língua toda nele. Ela delirava de tesão!

- Não para não, Joel, que delícia, como você faz isso gostoso. Tava com saudade dessa língua. Continua a mesma de sempre!!!. Lembra que eu gostava de gozar na sua boca, lembra? Então; me faz gozar de novo nela, não para não... Isso, mete ela no meu cuzinho, mete, chupa meu grelinho; olha como ele tá durinho de tesão; humm, gostoso, aiii, que tesão!!! vou gozar, Joel, aiii, aiii Joel, que delícia, aiii, aiii, humm... toma meu gozo todo, gostoso, toma... e começou a rebolar e a gozar sem parar na boca dele, gemendo que nem uma louca e pedindo para ele enfiar a língua nela, pra ele não parar, que tava uma delícia!!!

Quando terminou de gozar, se beijaram bem gostoso, ela arrumou o biquini e vieram pra piscina trazendo a caipirinha.

Ainda reclamei da demora e eles brincaram dizendo que era uma receita de caipirinha que eles não faziam há muito tempo.

Encheram os copos, nos serviram e entraram na piscina. Ficamos conversando sobre outros tempos, outros carnavais, outros namoros e a sacanagem que rolava naquelas épocas.

A Cássia nos provocava contando suas aventuras carnavalescas e ora um, ora outro, agarrava-a e dava-lhe uma encoxada gostosa na água, beijava-lhe a boca e pedia pra ela contar mais.

Ela provocava dizendo que o bom ia ser ali, naquela hora, que ia acabar com a gente, que nós três não aguentaríamos com ela.

Numa hora que ela passou pelo Renato ele levou-a para o raso, pôs ela de quatro e meteu a língua nela, sugava seu grelinho, enfiava na sua rachinha e subia lambendo o cuzinho.

Ela elogiou-o pela chupada e passou a rebolar gostoso na boca dele.

Dali há pouco, já doida de tesão, pediu pra ele meter a pica nela, que não aguentava mais de tesão e ele obedeceu, enfiando devagarzinho o pau naquela buceta gostosa, inchada de tesão. Começou a estocar forte e ela chamou o Joel pra um boquete enquanto rebolava no pau do Renato.

A visão que eu tinha deles dois comendo a minha mulher era deliciosa. Meu pau latejava de tão duro que tava. Ela pediu para eles trocarem de posição e sentiu de novo, depois de muito tempo, o pau do Joel todinho dentro dela. Ela delirava com eles dois e perguntava para mim se eu estava gostando do que estava vendo.

- Lógico que sim, eu disse. Está uma delícia, fode com eles gostoso, que depois é a minha vez.

Dali a pouco ela me chamou, porque queria dar pra nós três.

Deitei-me de costas, ela veio por cima de mim e encaixou sua bucetinha no meu pau e foi sentando devagar até entrar tudo. Empinou a bundinha e pediu pro Joel encaixar seu pau no cuzinho e ir colocando devagar, pra não machucá-la.

Quando ele já estava com a metade do pau dentro dela, ela começou a rebolar devagarzinho, fazendo com que o pau dele fosse escorregando pra dentro dela até o fim. O Renato ficou na frente dela a passou a meter o pau na boca dela.

Acertamos o ritmo e passamos, os quatro, a saborear aquela foda gostosa. Ela gemia, rebolava na nossa rola, chupava o pau do Renato com vontade e pedia pra gente não parar, que estava uma delícia.

Ficamos naquela sacanagem, ela gemendo de tesão, e dali a pouco começamos a gozar.

Primeiro fui eu que enchi a buceta dela de leite. Não aguentando mais, o Joel anunciou que ia gozar e encheu o cuzinho dela de porra enquanto batia naquela bunda deliciosa.

Vendo aquilo tudo, o Renato começou a gozar forte na boca e no rosto dela. Ela gemia, pedia pra mim e pro Joel enfiar o pau nela com força enquanto o Renato esfregava o pau na cara e na boca dela.

Ela foi rebolando mais forte, gemendo alto e começou a gozar sem parar na nossa rola. Deve ter dado umas cinco, seis gozadas sem parar com os dois paus dentro.

Já saciado, o Joel foi o primeiro a tirar o pau de dentro daquele cuzinho gostoso. O gozo dele escorreu pela bunda dela e caiu todo em cima do meu pau.

Depois fui eu e por fim o Renato que já havia gozado tudo o que podia no rosto e na boca da Cássia.

A leitada que o Renato deu nela escorreu pra cima da minha cara e boca e a Cássia aproveitou para me limpar e me beijar gostoso, com a boca cheia de leite do Renato.

Estávamos extasiados de tesão. Tinha sido uma trepada deliciosa, da qual nunca mais nos esquecemos.

Aquele encontro serviu para a Cássia matar as saudades do Joel e experimentar três homens que ela adorava, ao mesmo tempo.

Ela falou que nós tínhamos acabado com ela, mas que havia amado a experiência e ia querer mais, Muito mais.

De sacanagem, ainda perguntou pro Joel se a Sônia aguentaria três picas como ela aguentou. Foi saindo da piscina, sem esperar pela resposta.

É ou não é uma putinha safada e deliciosa, essa minha mulher?