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ooooOOOoooo
Ele me olhava como um animal encolerizado! As veias do seu pescoço estavam grossas, dava pra ver o salto que elas davam... suas mãos que acariciavam minha barriga estavam tremendo e uma delas sangrava com pequenos arranhões... do espelho que acabara de quebrar... meu Deus... ele estava possesso... se encontrasse o Danilo, com certeza iria acontecer algo sério... e pra ele – pra o Guilherme – não... eu não queria isso!
Gabriel> Guilherme, por favor... fique calmo... fique calmo...
Ele me soltou... nada o faria ficar calmo...
Guilherme> Calmo? Calmo! Como pede para eu ficar calmo... olha o que o desgraçado fez a você! Eu vou (e chutou mais um balde de lixo que se arrebentou na parece) ele vai conhecer o que é a dor quando eu encontrá-lo! (e olhando pra mim) diga onde ele está... onde mora... vamos!
Eu balancei a cabeça negativamente...
Gabriel> Não, por favor... não! Eu não quero...
Guilherme> Como não que... porque quer proteger ele em (veio pra cima de mim com os olhos faiscando), o que você tem com ele que quer protegê-lo Gabriel? (com o dedo em riste pra mim. Meus olhos encheram de lágrima... eu seria o que agora? Vilão ou vítima?)
Guilherme> Vamos... quero entender essa droga toda... agora! Estou curioso... o cara te bate... chuta teu estomago... te humilha e você ainda o protege? Me diga Gabriel... o que este infeliz tem com você (segurou meus pulsos) que mesmo machucado você o protege! (ele apertou com tanta força que cai de joelhos aos seus pés – chorando...)
Guilherme> Não acredito que me iludi contigo garoto... eu não (interrompi)
Gabriel> Para Guilherme você está me machucando... está me machucando (eu chorava mas minha voz saiu calma e comedida – ele olhou pra suas mãos e soltou meus pulsos que estavam muito vermelhos e eu, ainda de joelhos, falei) não estou protegendo ele... estou te protegendo (ele sorriu com escárnio, como se não acreditasse no que ouviu) eu não quero que você se complique, seja preso ou algo do tipo, porque bateu ou (pensei matou – mas não disse) ou machucou muito um cara... por mais motivos que tenha... eu iria sofrer muito se algo te acontecesse... (comecei a chorar alto) e prefiro sofrer novamente quantos chutes acontecer do que ver que você foi preso... ou processado por causa de mim... eu não quero Gui... não quero que seja apontado na rua como o macho da bichinha indefesa... e não quero ser a bichinha indefesa cujo macho vai tirar as dores... porque embora seja gay, nasci homem... e homem morrerei... Pus minhas mãos no rosto e chorei muito...
Gabriel> Eu não tenho nada com ele... nem com ninguém... eu apenas quero que você não saia prejudicado... quero te preservar... e se para isso devo engolir um sapo, e levar uns chutes... que venham todos (soluçava) porque me sentiria menos humilhado desta forma... mais feliz por saber que você estava protegido... do que você ir tirar minhas dores... como se eu não fosse capaz...
Ele se ajoelhou em meus pés... e tocou minhas mãos, tirando-as do rosto
Guilherme> Não estaria te humilhando! É que eu não suporto a ideia de alguém te bater... me dói tanto que não penso direito! Biel... por favor... não vou conseguir olhar pra esse cara sabendo o que ele fez... (suplicou)
Gabriel> Gui por favor... te imploro (ainda chorava muito) se você for lá todos saberão que você estava me defendendo por causa do que ele descobriu... ou seja, nós dois... eu não quero isso pra ti... você terá que sair daqui... terá que abandonar a academia, pois ele é aluno... terá que se afastar de mim... pois sou menor... gui, ele tem tudo ao lado dele... nós estamos de mãos atadas... não é que eu não queria punição... mas é que simplesmente eu não sei como fazer nestas circunstancias...
Guilherme me levantou e me abraçou. Ficamos um tempo assim, ele passando as mãos em minhas costas e dando beijinhos na minha cabeça... até que falou...
Guilherme> Eu te entendo... mas não vou me esconder de nada nem de ninguém... se for pra todos saberem que eu quero você e que estou contigo, saímos agora e contamos... não tenho medo...
Gabriel> Mas eu tenho! Por favor... vamos pensar noutra solução juntos... vamos tentar contornar a situação... mas sem violência!
Guilherme> Tá. (Não acreditei no que ele disse... ele concordou?)
Gabriel> Verdade?
Guilherme> Sim... mas me deixa fazer uma coisa senão vou enlouquecer... me deixa apenas dar um susto nele um susto dos grandes... (Olhei assustado pra ele)
Guilherme> Claro, sem violência, como você pediu... mas só vou ficar bem quando eu der esse susto naquele infeliz... posso? (Pensei...)
Gabriel> Só se for fora do colégio... e nada de bater... nada de pontapé... socos... nada disso ok?
Ele me olhou de forma enigmática... e vi uma centelha em seus olhos... o Guilherme iria aprontar... e isso o deixava estranhamente feliz!
Guilherme> Não consigo parar de pensar no que ele te fez... (estávamos juntando o resto do almoço não almoçado) eu não quero nem pensar...
Gabriel> Já passou...
Guilherme> Este arranhão no rosto foi ele também não foi? (passando a mão no meu rosto)
Gabriel> Foi sim... mas involuntário (acrescentei logo quando vi ele crispar as mãos)...
Juntamos tudo e ele insistiu que eu fosse com ele ao hospital ver o médico e fazer exames... eu resisti dizendo que não tinha como usar o plano de saúde sem mainha saber... então ele não quis saber e disse que ia pagar tudo particular... não aceitei...
Gabriel> De forma alguma... eu não vou querer que você gaste... (interrompido).
Guilherme> Deixe de besteira... Gabriel! (falou bravo - me pegou rudemente pelo braço e me pôs no carro) se voltar a falar que tou gastando contigo juro que vou te dar uma surra... (ele realmente tava irritado – aff... da próxima vez vou estourar o limite do cartão dele!)
Gabriel> Eu tou me viciando em apanhar... (Ele me olhou feio, ligou o carro e saiu, como sempre, em disparada)
Guilherme> Melhor tu calar a boca... tou muito irritado! (Quando estávamos já perto do hospital, lembrei da academia)
Gabriel> Guilherme! A academia abre daqui a 10 minutos... não vai dar tempo da gente ir por médico e voltar em seguida, pra aula... vamos! Dá meia volta!
Guilherme> Não vamos hoje pra academia...
Gabriel> Mas eles estão esperando agente...
Guilherme> Já mandei uma mensagem pra Flávia e outra por Alysson dizendo que hoje não vamos hoje...
Gabriel> E justificou como?
Guilherme> Não justifique! (e vendo eu mudo, com ar interrogativo falou) Não preciso justificar os meus passos pra ninguém... só disse que não ia e pronto... já basta! Ah, e falei que você não ia hoje à tarde, pois precisei de você...
Gabriel> Mas... mas... o que eu vou falar... que você precisou de que?
Guilherme> Nada Gabriel! (irritado) porra! Pra que essa coisa de explicar tudo pra quem tu nem conhece... que saco!
Fiquei calado... apenas imaginando se o desprendimento dele iria um dia se encontrar com a minha vontade constante de dar satisfação a quem nem conheço! Pensei em dizer a ele que então quando o próprio me pedisse satisfação eu não daria... mas fiquei na minha... ele já tava irritado... e uma vez pediu pra não brincar quando estivesse irritado...
Chegamos no hospital e fomos preencher a ficha de atendimento. Quando o médico chamou, ele me acompanho e antes que eu abrisse a boca o Guilherme falou...
Guilherme> É o seguinte, doutor... o Gabriel foi agredido por um moleque da escola dele... levou um chute no estomago e quando foi comer sentiu-se mal e vomitou... a região está roxa e eu estou preocupado, pois quando ele vomitou tinha vestígios de sangue... será que rompeu alguma coisa...
O Guilherme ficou conversando com o médico o tempo todo e eu calado feito uma criança de 4 anos de idade, com idade mental de 3 meses... que ódio... eles resolveram tudo... eu era o boneco idiota que estava sendo avaliado pelo proprietário e o médico contratado para concertar... que saco! Fui examinado... o médico tocou minha barrica... apertou-a no que senti dor... mas ele falou que tava tudo bem... que o roxo era natural... apenas era um edema... que eu iria ficar bem... passou um remédio, falou que se em 24 horas as dores persistirem, aí sim ele iria solicitar uma ultrassom... marcou retorno pra 4 dias e entregou a receita, claro, ao Guilherme! Fomos pra farmácia, compramos, quer dizer, o Guilherme comprou meu remédio e em seguida fomos pra casa... no caminho eu fiquei calado... tava emburrado por causa de ter sido tratado como uma criança e o Guilherme também estava calado... imaginei que ele estivesse preocupado com a academia... não sei... mas como tava irritado, eu não quis nem perguntar a ele o porquê de estar tão calado!
Quando chegamos perto de meu prédio, já estava dando graças a Deus pelo fato de ter que ir pra casa... ele estava muito calado e eu já temia que estivesse arrependido de alguma coisa, sei lá... era tudo tão complicado! Quando dei por mim ele entrou uma rua antes da do meu prédio e se dirigiu para... para... o prédio DELE?! Olhei assustado e ele me ignorou por completo... chegou na entrado do estacionamento e acionou o portão... entramos... o estacionamento estava escuro... ele parou na sua vaga... desligou o carro e abriu a porta falando...
Guilherme> Desce!
Fiquei imóvel... pra onde ele queria que eu fosse? Ele vendo minha inamovibilidade falou exasperado...
Guilherme> Desce Gabriel... vamos...
E se encaminhou pro elevador... desci e caminhei até ele. Escutei a porta do elevador se abrir e ele entrou. Quando cheguei, estava segurando a porta com cara exasperada... entrei, ele digitou uma senha e subimos para o apartamento dele em silêncio... eu numa extremidade, ele na outra... quando o elevador se abriu, já estávamos dento de seu apartamento... sai devagar com ele me seguindo... quando a porta se fechou ele me pega de surpresa e me abraça, depositando um beijo demorado em meus lábios que me deixou mole....
Guilherme> Bem vindo, Biel!
E voltou a me beijar... Eu estava morrendo de medo! O que ele queria me trazendo ali... me beijando daquela forma louca... beijo forte... de homem que pega forte... ele percebeu meu medo e parou de me beijar... fique arrasado! Queria mais...
Guilherme> Não se preocupa Biel, não vou fazer nada que não queria... só vou aproveitar esta tarde contigo, já que nosso almoço não aconteceu... não aconteceu como eu queria...
Estava começando a ficar com vergonha... ele deu um selinho e me levou pra ver o seu apartamento... era grande, mas sem ser enorme demais... a sala era ampla e tinha uma cozinha americana que se integrava a sala em L. tinha fotos do Guilherme como lutador... mais novo... era tão lindinho ele... cara de bravo, com calção apertado... aquele corpo enorme... hummm, achei lindo... rs. Fiquei curioso com o universo dele... e sem querer comecei a fuçar tudo... ele foi pra cozinha e me deixou xeretando tudo! Ele apenas me observava de longe, enquanto eu pegava porta-retratos, olhava a coleção de cd’s e dvd’s... olhava as bebidas do bar... parecia um explorador... ele ria de minha bisbilhotice... estava parecendo um cachorrinho que chega numa casa nova e fica farejando tudo... quando me viro, depois de olhar uma caixa de fotos que tinha no centro próximo a um grande sofá, me deparo com o par de olhos negros que estavam sorrindo divertidos...
Guilherme> Parece uma criança com um brinquedo novo! (Fiquei envergonhado... e baixei o olhar)
Guilherme> Vem cá seu bobo... vem cá vem...
Me chamava com uma mão esticada e um sorriso nos lábios... me aproximei e ele me erguei e me pôs sentado no balão americano da cozinha, ficando entre minhas pernas, abraçando minha cintura...
Gabriel> Seu apartamento é lindo! Mora sozinho aqui? Ou com seus pais... (olhei ao redor assustado) e se eles chegarem? (falei inocente)
Quando o olhei existia uma nuvem de tristeza em seus olhos...
Guilherme> Não tenho mais meus pais... ele faleceram... mas, depois te conto isso... não quero estragar esta tarde... (Foquei calado... então ele era órfão... ou que pena)
Gabriel> Tudo bem... quando quiser (disse somente) nossa... aquilo são pinguins de geladeira vestidos de quimono! Mais que coisa mais linda... (apontei e ele riu e assentiu...)
Guilherme> Sim, foi a Flávia que me deu de aniversário... achei legal! Mas não foi pra falar de pinguins de geladeira que eu te trouxe aqui! (Ai meu Deus! E pra que ele me trouxe...)
Gabriel> Você me trouxe pra mostrar seu AP, não foi? (ele estava com u sorriso nos lábios e balançou a cabeça negativamente) não? (pontada no estomago!) e então pra que foi?
E sorrindo falou...
Guilherme> Pra duas coisas... uma pra te mimar bem muito! Porque você sofreu um pouquinho hoje... quero te compensar com algo... e a segunda pra você me retribuir uma gentileza que te fiz a pouco tempo, além de satisfazer sua curiosidade!
Gabriel> Que gentileza você me fez... e que curiosidade minha você quer satisfazer (perguntei pensado aonde iria dar aquela conversa)...
Guilherme> A de você retribuir o banho que eu te dei... e de quebrar, matar a curiosidade de me ver no banho, sem luneta... ao vivo e bem próximo... (meu queixo caiu) você vai me dar um banho Biel... e é agora...
E começou a se despir ali mesmo! Seus olhos estavam postos nos meus... eu estava sentado no balcão da cozinha... e via o Guilherme tirar a roupa como se estivesse fazendo um strip-tease, que no bom inglês significa... provocação ao se despir... era isso que ele tava fazendo... se despindo lentamente, sem aquele coisinha de retirar a roupa com passinhos de dança... Não! Ele estava se despindo categoricamente para que eu apenas o observasse e o desejasse. Ele não tirava os olhos de mim... parecia que, embora se despisse, estava tentando ver minha alma... tirava o tênis puxando o cordão, desfazendo o nó... e me olhando com um meio sorriso... tirou um tênis... depois o outro, ficando apenas de meias... pôs as mãos na cintura e pegou a barra da camiseta... puxou-a pra cima tirando-a... momentaneamente... enquanto a camiseta passava pelo seu rosto, eu fitei sua barriga, o seu peito sendo lentamente desnudo... com aqueles pelos lindos ali... e uma carreirinha descendo até a virilha e sumindo no cós da calça afivelada por um cinto grande... baixei mais minha visão e pude ver um volume imenso por baixo do jeans... percebi que ele tirou a camiseta e fiquei olhando ainda a região de sua cintura... depois como ele não se movia mais... eu levantei os olhos, passando pela barriga incrivelmente definida e subindo até o peito largo, pescoço forte e quando vi a sua boca ela detinha um meio sorriso no canto esquerdo o que me deixou enlouquecido, até que levantei mais a vista e olhei-lhe nos olhos... ele apenas estava esperando este momento... seus olhos estavam negros como a noite, mas com uma centelha, uma faísca de desejo... então, como se esperasse que eu o olhasse atentamente os olhos... abriu o cinto... eu baixei o olhar... ele parou... me forçando a olhar-lhe novamente nos olhos... ele retirou o cinto e jogou-o no chão... abriu o botão da calça com uma mão apenas... desceu o zíper... e abriu apenas a lateral, mostrando que estava sem cuecas... eu via a parte da perna, a virilha e uma quantidade de pelos que aparentemente estavam aparados... pelos na pele branca...
Eu via apenas de forma periférica... pois todo o tempo ele sustentava o meu olhar... aqueles olhos negros eram terríveis... de uma profundidade assustadora... mas incrivelmente sensuais... então ele olhou pra baixo e eu acompanhei o seu olhar... ele olhava a calça entreaberta e a virilha exposta... senti meu rosto queimar, e uma intenso calor me aquecer... sabia que eu estava vermelho... mas minha cabeça estava enevoada... eu não sabia se estava com vergonha ou com tesão... acho que era a mistura dospouco de cada... meu peito começou a arfar a cada ação do Guilherme... percebi, quase que eufórico que ele iria tirar a calça... apertei com as mãos o balcão onde estava sentado e esperei... parecia séculos... dias... o intervalo de segundos de sua total nudez... tudo estava incrivelmente quieto... não ouvia som nenhum... a não ser o batimento do meu coração acelerado... ele pegou, com as duas mãos a calça e levantou a vista, forçando-me como sempre a olhá-lo... seu sorriso deixou lugar para uma boca entreaberta que, sem palavras, apenas com gestos labiais disse... EU SOU TODO SEU... e baixou o olhar forçando a calça até seus tornozelos... no que pude ver toda a plenitude daquele homem absolutamente perfeito pra mim... e ele estava com uma excitação tão impressionante que eu mal podia acreditar naquilo... era a coisa mais bonita que eu já havia visto... e estava com a cabeça totalmente molhada, com liquido escorrendo feito pequeninas lágrimas... sem dúvida alguma... ele era um grande macho.
Era como um mel transparente escorrendo... incrível como ele expelia aquilo... era muito mesmo... ele tinha a cabeça de seu pau muito vermelha e estava com a pele entreaberta... veias em cima, duas enormes, uma na lateral e outra em cima... a veia grossa abaixo do pau estava inchada e o saco era muito grande, pesado, volumoso... totalmente depilado... tinha o pau voltado pra cima, em riste... que dava pequenos saltos... Então mais lentamente ainda, ele tirou a calça, levantando uma perna e puxando por ali até ficar apenas com a meia... e quando fazia isso... seu pau tocava-lhe o braço, dando a impressão que descansava sobre ele... era impressionante... era quase tão grosso quanto o seu pulso... e deixava ali um rastro de líquido lubrificante... Guilherme repetiu o mesmo processo do outro lado... ficando apenas de meias... as coxas grossa estavam retesadas e então olhei aquele homem por completo... tinha um corpo gigante... poderoso... até rude... mas de uma beleza crua sem precedente... não era a pele perfeitinha... era dura... com pelos lisos deitados e um pau reto voltado pra cima, indulgente... como se tivesse vida própria... levantei os olhos e vi ele sério me fitando... vi tanto desejo naqueles olhos que simplesmente me perdi por segundos e percebi que ele fazia um gesto com o dedo para eu me aproximar muito tempo depois... eu desci do balcão com pernas tremulas e caminhei até ele... e o toquei no peito... meu corpo tremeu e senti os pelos do peito dele se levantarem... ele tocou-me os cabelos... e ficou olhando-os, alisando, como se tivesse sentindo a textura... então me olha nos olhos, sorri, se aproxima... sinto seu pau tocar minha barriga, pela camisa... e viçar ali como um braço separando minha barriga da dele... ele se aproxima de meu ouvido e diz...
Guilherme> Tira minhas meias... (e morde minha orelha)
Olhei pra ele quase que suplicante... o cheiro que o pau dele emitia era impressionante... intoxicante... forte... exalando... inebriando me entorpecendo... cheiro de homem excitado... com fome... com ardor... um cheiro que marca... que dificilmente sai de sua mão, se você toca nele... de sua boca se você o beija... o chupa... de seu corpo por onde passe... era o cheiro que vinha de um pau que demarca o “território” como se quisesse afastar os demais predadores daquele corpo que somente a aquele pau maravilhoso pertencia... eu o olhei com os olhos suplicante... como poderia me baixar e estar a poucos centímetros daquele poderoso membro que indulgentemente se espremia em minha barriga... como poderia tirar as meias do Guilherme e sem querer morder... pegar... chupar... lamber... sorver aquele cacete maravilhoso que chorava por um carinho... e ansiava explodir em êxtase... então... fechei os olhos, e fui me baixando... como um autômato... e enquanto me baixava via em câmera lenta cada parte de seu corpo... como um grande close de câmera... via o sua boca tentadora entreaberta... via o seu pescoço grosso onde o pomo de adão descansava o seu peito largo, com pelos totalmente ouriçados e sua barriga totalmente definida, com gominhos lindos culminados num umbigo pequeno, como um rasguinho... foi então que desci mais e fui com as mãos de envolto aos pés... eu estava ajoelhado... e vi... a centímetros de meu rosto, aquele pau que agora descansava na lateral de meu rosto, quente, pulsante, tocando no meu ombro... deixando seu cheiro... sua umidade... sua demarcação!
Ele depositou seu pé em minha coxa... eu senti-o quente... mesmo estando de bermuda... não conseguia raciocinar... com aquele pau pulsando ao lado de minha face... babando meu ombro e cabelo... me deixando um cheiro dele... somente dele... mas forte... árido e ácido... delicioso... que me dava água na boca... baixei a cabeça... e comecei a tirar a meia... deslizava minhas mãos pelas sua perna e ouvi um gemido mais forte e seu pau ficar maior se era que possível, e o liquido que saia aumentar... seu gemido era rouco... que saia da voz poderosa... e me arrepiava... tirei com mãos tremulas e toquei-lhe o calcanhar... iniciando uma massagem... o Guilherme se baixou um pouco e puxou minha camiseta tirando-a... nossa! Quando fez isso e voltou a posição anterior me deixando com o peito despido, eu senti na pele o instante em que, quando ficou na posição normal, seu pau tocar minha pele nua... a curva do meu ombro com meu pescoço... nossa ele quase se descontrolou... senti seu corpo tremer muito... e ele pegou a cabeça de seu pau com a mão e a apertou... como se quisesse conter... segurar o tesão... senti escorrer nas minhas costas o seu liquido lubrificante e ele tremer violentamente... respirar fundo várias vezes... então tirou o pé de mim e pôs o outro... foi quando percebi que teria que passar por aquilo tudo novamente... eu não iria suportar!
Essa segunda meia era pior... aliás, mais perigosa... pois tinha que me virar para alcançá-la... e ao me virar, o meu rosto estaria totalmente colado ao seu pau... o Guilherme já estava totalmente ofegante... e eu me virei lentamente... foi quando o senti...
Senti aquele pau tocar meu rosto e o Guilherme tremer violentamente... fechei os olhos e senti ele pegar o seu pau... ou vi sua voz rouca dizer que não iria me machucar... “não vou te machucar Biel” eu de olhos fechados sentia ele segurar o pau e passar na minha bochecha... ficou totalmente lambuzada... molhada... inebriada com seu liquido... “não vou te forçar a fazer amor Biel... eu seu que você quer, mas ainda não é a hora...” e pegou o pau o deslizou pela curva de meu rosto, delineando-o “não vou fazer amor... mas vou marcar o que é meu” e passava o pau pelo meu queixo subindo até o outro lado do rosto até a outra bochecha... “lindo Biel... você é lindo... e isso tudo é só meu”... seu pau era quente... me incendiava... eu estava à beira do orgasmo... era luxo sentir aquele pau em minha face... entreabri os lábios... ele continuou a desenhar o meu rosto com a cabeça do pau... “quero meu pau mandando nesse rosto lindo... ele é quem te comanda” sua voz ecoava rouca... gutural... “abre o olho Biel”... abri... ele estava com os olhos flamejantes... e sua barriga contraída... “Estão lindos... tão azuis meu Biel... tão clarinhos” ele dizia e eu o olhava... “quero vê-los quando fizer isso” e então... dirigiu a cabeça do pau aos meus lábios... senti o liquido inundar meus lábios... deixando-os melados como se tivesse posto mel... ele estava simplesmente lambuzando minha boca “Ahhhhh, Deus que loucura” ele me disse... “olha que lindo esses olhos com as pupilas dilatadas Biel... você não imagina o que é ver as pupilas dilatarem no momento em que ponho o pau em teus lábios” então eu, sem que ele esperasse pus a língua pra fora... senti o sabor indiscutivelmente maravilhoso daquele líquido que banhava minha boca... e sem esperar toquei-lhe a cabeça do pau, bem no orifício... ele gemeu alto... e eu senti o melhor sabor de minha vida...
Então Guilherme gemeu e disse “não faz isso Biel”... sua voz era suplicante... percebi quando o saco endureceu separando-se e ficando cada bola lado a lado da base do pau... “pare meu querido... te imploro” ele agora estava agonizando... eu não me dominava... peguei o pau na base e comecei a massagear o saco... tirando as bolas da base e as unindo... retirei as mais do Guilherme da cabeça do pau... e ele tirou a perna de minha coxa “por favor Biel... não faz isso... eu não vou aguentar... aiii” mas eu não escutava... ele recuou um pouco como se quisesse fugir... eu fui ao seu encontro... atraído por aquele pau que teimava em ficar com o testículo na base... cada um de cada lado... enorme... inchado duro... “deixa Biel... não sei por quanto tempo aguento... deixa” rosnava... mas eu me aproximava, engatinhando ao seu encontro... até que ele encosta-se na geladeira e não tem mais pra onde recuar... eu o olhei fundo nos olhos... e minha visão era mitigada pela cabeça de seu pau... mas eu via seus olhos e sua boca aberta procurando ar... então toquei-lhe... ele simplesmente fechou os olhos e gemeu... segurei aquele cacete imenso em minhas mãos... e deslizei entre o dedo indicador e o maior de todos, fazendo um V da cabeça até o saco... e com a outra mão eu retirava o saco da base do pau e puxava pra baixo... apertando-os na minha mão... “Deus... como é maravilhoso isso!” ele disse... e eu continuei a subir e a descer os dedos em V... senti a cabeça dobrar de tamanho e sair tanto liquido que pingava... peguei as duas mão e comecei a passar vagarosamente no pau... como se espalhasse um óleo por ele... com movimentos circulares que minha pericia em massagem me ajudava... meu óleo era o liquido que escorria... que jorrava dele... “Biel eu, eu... ahhh” gemia alto... então resolvi de vez fazer o que desde a primeira vez me propus... peguei as duas mãos e apertando a cabeça do pau fui descendo, juntas até o saco... e ficando com as duas segurando a base e o saco enquanto que toda a pele estava puxada e a cabeçorra vermelha exposta... então saiu mais um rio de liquido e eu... pus a língua pra fora e lambi do início do freio até o orifício... lambi todo o líquido... e foi tão forte que ele se dobrou ao meio e depositou um beijo na minha cabeça.
Senti suas mãos em minhas costas... enquanto ele ficava debruçado sobre mim... me beijando agora as costas... enquanto eu sorvia seu líquido que agora saía absurdamente... “Biel... eu nunca senti isso... ahhhh” ele gemia forte... era um urro... parecia uma fera urrando selvagem... mas cujas ações era puro carinho... ele passava sem parar suas mãos em minhas costas... então se levantou e se esticou... olhei pra cima e suas mãos estavam na cabeça... com cada palma de mão cobrindo os olhos... como que quisesse explodir... ou controlar a explosão... então... nem eu mais suportava... parei de passar a língua em seu freio e ele lentamente tirou as mãos do rosto e olhou pra baixo... ele me olhou nos olhos... e eu sorri... me sorriu de volta... então, abri um pouco a boca e segurando com as duas mãos o pau pela base... fui aproximando-o de minha boca, sem tirar os olhos dos dele... e senti aquela cabeça que babava muito encostar em minha língua dentro de minha boca... entrando lentamente... vi suas sobrancelhas se juntarem em súplica... e fechei a boca chupando como se estivesse degustando aquele pau quente e pulsante... naquele momento ele gemeu alto “Deus... meu Deus... Biel... vou morrer!” e então comecei a chupar ferozmente tentando colocar tudo na boca... mas só entrava menos de um terço... era muito grande... grosso... seus lábios tremiam e eu continuava a olhar ele e ele a me olhar gemendo bastante... descontrolado... pernas já arqueando... barriga apertada... “Biel... meu Biel... ahhh” gemeu mais quando subi as mãos oscilando no pau enquanto fazia o movimento de entrar e sair com a boca e circular com as mãos no corpo de pau... ele olhou-me quase choroso “me deixa acabar ai... dentro de ti...” suplicou... eu apenas pisquei o olho e chupei com toda força a cabeça... ele gemeu alto... um grito selvagem que foi seguido de um espasmo forte e o primeiro jato de esperma invadiu minha boca...
O Guilherme se segurava pra não cair... e gritava literalmente “Bielll...” e o segundo jato invadiu enquanto continuava os movimentos com a mão... senti escorrer um fio de esperma no canto da boca... eu tentei engolir o que podia... outro jato... esse mais forte que me atingiu a garganta... olhei pra cima e seu rosto era de puro êxtase... fazia careta... sobrancelhas arqueadas como se sentisse uma enorme dor... embora fosse prazer... a boca aberta mostrando os dentes alvos... como se estivesse num choro profundo... senti mais um jato e este foi abundante... comecei a engasgar... tentava engolir mas não conseguia... o Guilherme passou a tremer e tentou se segurar onde podia pra não cair... sua barriga dava contrações fortes e correntes elétricas percorriam o corpo dele... mais uma vez ele gozou forte na minha boca que não cabia mais e já saia um rio de esperma... desci as mãos já totalmente meladas pelo líquido branco e segurei seu saco “Ahh meu Deus... vou gozar novamente... meu Deus” e mais um jato... vi lágrimas sair de seus olhos e o Guilherme gemer de dor e prazer... como se chorasse... já não cabia mais nada dentro de mim e o pau saiu de minha boca e vi outro jato atingir meus lábio e o Guilherme olhando pra baixo me puxou... pegou o pau na mão e o friccionou tão forte que outros três jatos atingiram minha barriga... enquanto ele gemia e chorava... selvagem... e tremendo absurdamente... até que me abraça, eu sentindo seu pau ainda pulsar na minha barriga... quente... duro... melado... e ele a me olhar maravilhado...,
Guilherme> Eu nunca gozei assim... (falou entrecortado) eu estou perdido Biel... perdido... (e me abraçou forte, como se não quisesse nunca mais me soltar)
Percebi que eu também havia gozado... a bermuda estava ensopada... minha barriga tinha tanto esperma que eu pensei que ele teria gozado tudo que havia dentro dele... olhei para baixo e de seu pau ainda sai um pouquinho de esperma... à medida que ele o apertava em minha barriga... olhei pra ele e ele estava com um olhar tão terno que me comoveu...
Guilherme> Que desejo é esse Biel que sinto só contigo? (baixei o olhar envergonhado) olha pra mim (ele estava me olhando profundamente) Biel eu acabei de gozar... de ter um orgasmo e estou ainda excitado de pau duro... e pronto pra mais... (respirou fundo) Biel isso nunca aconteceu... nunca!
Eu ficava em silencio... olhava pra ele... e ele me fitava comovido... como se tivesse descobrindo algo novo... então falei...
Gabriel> Então vem Gui, estou pronto pra fazer o que você quiser... seja meu primeiro homem... estou pronto (falei)... (Ele respirou fundo e falou)
Guilherme> Ainda não Biel... (ele acariciava meu rosto... e com o polegar... limpava um pouco minha boca) você é doce... maravilhosamente doce... e eu quero comer esse doce devagar... (e acariciava minha face com uma mão e a bunda com a outra) mas eu tenho que esperar Biel... (fiz biquinho) não faz isso... (suspirou) falta pouco tempo... prometo!
Gabriel> E agora... o que vamos fazer?
Ele rio me abraçou e veio no meu ouvido...
Guilherme> Você não imagina como é tentador ver essa boca lida toda gozada... com meu leite saindo pelos cantos... (sussurrava) fico tão excitado que me dá dor na base do pau... mas, por enquanto... vou tentar me controlar... e você mocinho... vai fazer sabe o que agora?
Balancei a cabeça negativamente...
Guilherme> Fazer o que veio fazer aqui... me dar um banho... (e com a língua no meu ouvido) e faça-me gozar de novo... como eu te fiz gozar quando te dei um banho... (E dizendo isso... puxou-me para o seu quarto)
O quarto do Guilherme era enorme... como ele! Cama king... TV na parede... aparelho de som... mas francamente... eu não via mais nada direito... pois ele estava ali na minha frente me puxando pra suíte... só via aquele braço todo dividido esticado pra trás... pegando o meu braço e me puxando... via suas costas fortes... dividias ao meio com um fenda musculosa ao meio e a bunda dura... também cheia de músculos e os quadris estreitos, tão estreitos que deixava a bunda toda empinada pra trás... ele não tinha pelos nas costas.. lisinha... linda... a bunda... nossa... dava vontade de morder... ele abriu o banheiro e era todo branco... limpo... com chuveiro... dois sanitários... duas pias... um armário branco e... meu Deus... um deque de madeira com banheira... ai meu Deus... eu iria dar banho no Guilherme na banheira! Olhei pra ele e ele piscou o olho... “quero tratamento vip” e sussurrando ao ouvido me abraçando pelas costas, começou a tirar minha bermuda... depois a cueca me deixando nu... foi quando senti o pau tocar minha bunda e imediatamente separá-la encaixando-se entre as duas bandas, pois ele emitia, como sempre, muito liquido... começou a roçar de leve e continuou a sussurrar no ouvido “queria mais... bem aqui” e forçava o pau pra cima e pra baixou entre as nádegas... minha bunda estava ficando inundada de sua baba... e ele a sussurrar “mas como te disse... ainda não meu pequeno... em breve” e me abraçou forte “entra no chuveiro e limpa esse rostinho lindo e esse corpinho que é só meu enquanto eu encho a banheira”... e continuava a passar o pau entre minhas nádegas... agora pressionado mais forte, eu com o corpo colado ao dele num abraço cada vez mais apertado... continuou “eu quero meu banho cinco estrelas... você vai me dar prazer mais uma vez... e eu quero muito mais...” mordeu meu pescoço e apertando mais uma vez o pau na minha bunda... me soltou dando uma palmada...
Eu olhei pra trás vermelho e vi ele olhando fixamente minha bunda enquanto passava a mão pelo pau que não baixava de forma alguma... então, como se tivesse sentido uma dor... respirou fundo e foi desviou o olhar de minha bunda indo em direção a banheira para abrir as torneiras de água... eu entrei no Box e abri o chuveiro! Ai... quente... desliguei a chave... a água começou a ficar fria e minha pele foi se oriçando... fechei os olhos e senti a água escorrer pelo corpo... tateei procurando uma saboneteira e encontrei... peguei o sabonete e passei no rosto... no corpo todo... friccionando o corpo todo... de rabo de olho eu olhava o Guilherme andando de um lado pro outro... o pau em riste, não descia em momento alguém... era algo incrível ver ele andando e aquele cacete balançando livremente como tivesse vida própria... suspirei... via o Guilherme se baixar pra por sais de banho na água que começava a encher a banheira... e uma fumaça a subir... eu estava hipnotizado por ele e via ele simplesmente se baixar... o saco pendendo poderoso embaixo daquele pau em riste... fechei os olhos já enlouquecido de desejo e continuei a me ensaboar... passava o sabonete pelo peito... por meu pau que tava doendo de tão duro... coxas pernas e então passei uma das mãos na minha bunda entre as nádegas... até que percebi a cabine do Box se abrir e o Guilherme entrar feito um raio ali...
Guilherme> Neste lugar Biel... eu que lavo... é meu território... tira a mão! (e pegou minha mão tirando-a dali) agora é assim que se faz... (colocou sua mão em minha bunda e eu senti desfalecer... ele me segurou com uma mão enquanto encaixou o pau por baixo, entre minhas pernas e sua outra mão continuou a acariciar entre minha nádegas... bem no meu orifício...) Biel... aqui é onde eu irei morrer... (sussurrou) é simplesmente indescritível sentir ele em meus dedos... (e me beijou demoradamente)
O seu pau passava entre minhas pernas até o outro lado... forçando meu saco e meu pau pra cima. Ele começou a fazer um vai e vem enquanto seu dedo trabalhava na entradinha de minha bunda... circundando-a, lentamente... enquanto me beijava e gemia dentro de minha boca... era como se estivesse pensando que estava totalmente dentro de mim... baixei uma minhas mãos e segurei o pau dele abaixo do meu... ele tremeu todo o corpo e parou de me beijar... falou “para Biel... para... por favor... não vou me controlar se você continuar assim”, e quando eu apenas sorri, e com a mão fechada sobre a cabeça do pau comecei a fazer movimentos circulares... ele gemeu alto... mordeu meu ombro que pensei que iria sangrar e de súbito se afastou... “malvado... menino malvado” falou apenas... então, desligou o chuveiro... me puxou pela mão e me conduziu até a banheira... subiu no deck e ficou ali em cima comigo embaixo e o pau próximo a meu rosto...
Guilherme> Quero banho Biel... dá banho em mim... (e olhou nos meus olhos) mas antes... dá um beijinho ai... (e pegou o pau e pôs perto de meus lábios) mas só um pouquinho (mordeu os próprios lábios – era linda a cara de safado que ele fazia)...
Então... ele tava me excitando... ia mostrar a ele que daquele jogo... eu aprendia muito fácil... me aproximei e abri a boca... mas quando ele pensou que eu iria por a cabeça na boca... eu apenas desci com a língua pela veia grossa e pus o saco na boca, e chupei... ele gemeu tão alto e pôs as mãos no teto do banheiro pra se segurar que pensei que iria desmaiar de prazer...
Seu pau deu um salto forte... e senti o mel pingar entre meu ombro e pescoço... lambi o saco todo... pondo um testículo na boca... enquanto via o outro se contrair, endurecendo... e ele em delírio “Biel, meu Deus... vou gozar... para...” ele falava entre gemidos... eu simplesmente desci com a língua até sua virilha, pondo o pau pro lado e lambi ali... ele tremeu tanto que segurou minha cabeça pra me tirar dali... eu resisti e percorri o caminho por cima até a outra virilha ele gemeu forte “Ahhh... caralho... que coisa gostosaaaaaa” e então.. quando menos esperava... peguei o pau suguei com violência... ele gemeu e percebi um gosto de esperma na boca... senti ele suas mãos poderosas entre minhas axilas e ele me levantar com a maior facilidade... me levando pra cima do deck e me abraçando forte... com um beijo profundo... língua invadindo minha boca... dois parou me olhou dizendo “olha o que você faz comigo” eu olhei pra baixo e o vi segurando a cabeça do pau... tinha uma gotinha branca de esperma ali... ele estava contendo o orgasmo... “se não te tirasse tinha gozado novamente minha vida!” ele me chamou de que? vida?! Então, ele fechou os olhos como que tentasse controlar o gozo... eu baixei os olhos e vi um pouco mais da porra sair... mas só um pouco, logo após um espasmo... ele respirou fundo... estava controlando o gozo... estava conseguindo... mas eu não queria facilitar... então me baixei e lambi aquela porrinha que escorria timidamente pela cabeça do pau... senti ele tremer e abrir os olhos... olhei pra ele e ele suplicou “chega Biel... deixa eu me controlar”... sua voz era de desespero, suplicante... era lindo ver aquele homem gigante totalmente indefeso... entregue a um simples toque de minha língua!
Senti um amor profundo por ele... aquele homem rude... muitas vezes agressivo, estava ali... apertando o próprio pau pra que não chegue a um orgasmo absurdo só com o meu toque... era a prova de profundo desejo... e seus olhos eram tão pidões que me fazia amá-lo instintivamente... pois era lindo ver ele implorando que eu o deixasse se controlar... me deixando conduzir aquele momento... me senti simplesmente bem... então em levantei e o beijei... ele me beijou com sofreguidão... volúpia com a língua preenchendo minha boca de forma forte... eu pus a mão no peito dele e senti seu coração acelerado... fiz o beijo ficar doce... suave... quase uma caricia... e comece a acariciar seu peito e fazê-lo controlar a respiração... senti quando ele se acalmou mais e olhei pra baixo vi... vi que parou de sair esperma e que o dedão que apertava a cabeça havia afrouxado... sussurrei ao seu ouvido “Gui, entra na banheira... agora que eu começarei o teu banho... e vou te dizer uma coisa... você não vai as segurar não... nem que passe a tarde toda gozando... só quando eu disser terminei é que irei parar... ok”... ele balançou a cabeça positivamente e disse “serei seu... a tarde toda...” me beijou profundamente e entrou na banheira, ficando na parte superior. A mais rasa... com os pés abertos... o pau acima de seu umbigo repousando na barriga e os braços abertos depositados na lateral da banheira... “sou todo seu Biel”.
Eu então, dei-lhe as costas e peguei uma caixa de acrílico que havia visto ali do lado... dentro da caixa tinha além dos sais que o Gui havia posto, uma esponja branca, vegetal, que peguei para iniciar o banho do Guilherme... ele me olhava e pude perceber que estava suspirando muito... “Biel como pode ter uma bunda tão grande assim... ela é linda... e quero pra mim” e enquanto falava começou a acariciar o próprio pau... lentamente... percebi que se ele acelerasse iria voltar a sensação de gozo... “e imaginar que ela vai ser toda minha...” e gemia “ahhh, Biel... dá vontade de jogar tudo pro alto e não esperar...” e gemeu mais forte “mas preciso esperar, caralho...” eu estava pondo um sabonete líquido na esponja... “você quem decide Gui”, falei e me aproximei dele... ele estava totalmente esparramado na banheira... era um homem imenso...rs... tomava toda a banheira... entrei e senti a água quente sob meus pés... fui me aconchegando para dentro da água entre as pernas dele... minhas mãos começaram a passar a bucha por baixo da água subindo pela perna... ele pos a cabeça pra trás e fechou os olhos apreciando o momento... eu simplesmente peguei e comecei a esfregar sua perna esquerda com a bucha enquanto a outra mão dava-lhe massagem pelo caminho deixado por ela... ele gemia apenas e dizia “Ahhh, Biel... que delicia você!”. Fui para outra perna e repeti o mesmo... então passei mais para o lado e pus a sua perna em suspensão sobre meu ombro e lavei-a assim... ele voltou com a cabeça e me fitou incrédulo... eu estava lambendo sua panturrilha... percorrendo com a língua sua perna... o local de trás do joelho... ele me fitava simplesmente embevecido e como se não acreditasse naquilo.
Desci sua perna e levantei a outra... passei a bucha nos pés sempre com seus olhos atentos em mim... repeti o que havia feito na outra perna... passando minha por todo o local... fazendo ele gemer... ele pegou o pau e começou a se masturbar... eu disse “não... não se toca não...” e baixando sua perna sentei nela... fazendo-o sentir a entradinha quente que ele amava e falei “se este aqui é o teu território” e rebolei de leve fazendo ele sentir meu buraquinho quente... daí me estiquei e toque em seu pau “esse aqui é o meu... então só quem pode tocar nele, sou eu”. Ele me olhou totalmente maravilhado... e ficou totalmente obediente.
Então... pequei a bucha e pus mais líquido nela... fiz fricção até ficar totalmente ensaboada... pensei... tenho que lavar agora o tórax desse homenzarrão... e nada melhor que o corpo de seu menininho pra isso... peguei o sabão quer fiz e passei pelo meu próprio corpo... me ensaboei todo... totalmente... quando olhei para o Gui o vi sem entender nada... até que sorri safado... tipo... você não perde por esperar... e fui descendo lentamente sobre ele... no que pude perceber que sua cara era de total surpresa e espanto... quando entendeu que eu seria a própria bucha em seu corpo...
Vi ele balançar a cabeça negativamente como se dissesse não faz isso... não faz que não sei do que serei capaz... mas eu fiz... com o peito fui passando em sua virilha... enquanto minha língua estava na sua barriga... eu oscilava com meu peito ensaboando ele... ensaboando sua virilha... seu pau que babava impossivelmente... “O que é isso...” ele gemia incrédulo... eu usava os ombros massageando seu peito enquanto subia lentamente me encaixando no seu copo... eu ondulava... tipo dança do ventre... mas colado a ele... o meu corpo colado no dele... sentindo meu pau se encostar ao dele e uma corrente elétrica nos atravessar a alma... ele simplesmente gemia e tentava me abraçar... eu o impedia segurando suas mãos... enquanto meu peito chegava ao nível dos dele e eu quadril se colava ao dele... enquanto minha língua passava pelo seu pescoço até seu rosto... tudo ao mesmo tempo... era tão intenso o que ele tava sentindo que o vi fechar os olhos e sussurrar “vou desmaiar de tesão Biel”... então enquanto o ensaboava com o corpo... desci com a língua até sua axila direita e lambi ela com tanta volúpia e ele pôs a cabeça pra trás e gemeu falando palavras inteligíveis... com o corpo tremendo e sentindo espasmos... voltei com a língua pelo ombro e fui até a outra axila... ele apenas gemia de olhos fechados e boca aberta... lambi... senti ele tremer violentamente... soltar—se de minhas mãos e se virar me pondo onde este estava encostado e olhar fundamente nos meus olhos... “chega! Já estou no meu limite... se não parar agora eu vou enfiar esse pau em teu cu e vou fazer amor contigo até que eu morra...” e então me abraçou forte e falou ao ouvido “Pode parar... e me fazer parar agora?” senti ele abrir minhas pernas e por o pau na entrada de minha bunda... “se você disser estou pronto eu te penetro... e Deus... é isso que eu quero... é isso que me fará o homem mais feliz do mundo... mas só faço se pedir Biel... peça!” Eu olhei pra ele e disse “Quero Gui... me faz teu”... vi uma lágrima correr por seus olhos e ele então se levantou e me levantou dizendo “obrigado meu amor... eu já estou pronto... mas ainda não será hoje... porque preciso esperar você fazer 17 anos e só ai me sentirei menos cretino em macular essa criança linda que você é” e me beijando ternamente disse “só faltam 3 meses amor...”... falei... “amor?” ele disse... “sim... amor... porque eu te amo Biel... e sei que é pra sempre”.
Olhei pra o Guilherme, meus olhos estavam assustados... nunca ninguém havia me dito que me amava... eu nunca havia se quer ficado com ninguém, e de repente estou nos braços de um homem... um HOMEM que me fez delirar e que foi extremamente intimo quando me tocou onde ninguém havia tocado ou visto... e que, mesmo com o pouco tempo, estávamos ali... emocionados... após tanta sensualidade e tesão... estávamos nos descobrindo... revelando um sentimento tão forte que foi arrebatador e veloz... senti meus olhos encherem-se de lágrimas...
Guilherme> Eu já estou pronto Biel... não quero mais pensar em nada... não quero entender nada... só quero você 24 horas... não consigo pensar em outra coisa a não ser você... (ele falava e limpava as lágrimas que teimavam em cair) desde o dia em que te conheci... você é como uma febre... que não passa... está em minha mente o tempo todo... penso em te amar... em fazer amor... e por incrível te pareça, não te vejo como um homem... mas como simplesmente meu Biel... lindo... e que desejo tanto que penso que vou enlouquecer...
Ouvia aquilo maravilhado... eu o olhava como se tivesse visto pela primeira vez... eu ouvia ele dizer aquilo de uma forma tão doce e ao mesmo tempo decidida, firme... sem neuras... sem problemas... simplesmente aceitando os fatos que ele mesmo não conseguia fugir... e, pelo visto nem queria fugir...
Guilherme> Sei que ainda não me ama... mas vai me amar... eu sei que vai... vou tentar melhorar... ser menos rude... vou tentar mudar... não sei se garanto isso (sua voz estava receosa) sei que sou terrível, mas se for pra te conquistar Biel (e espremeu seus lábios como que quisesse reprimir algo).
Era tão lindo ver aquele homem imenso falar aquilo tudo... se comprometer melhorar pra me conquistar.. pra me fazer amá-lo... era tão surreal, tão maravilhosamente surreal que pensei: o que ele faria se soubesse o que estava sentindo naquele momento? Se ele nem imaginava que eu já o amava perdidamente... ele pegou uma toalha e começou a me secar... me secou todo... dos pés a cabeça... demorando na bunda... com a toalha tocando meu ânus... enquanto me olhava fixamente... seu pau voltou a babar muito...
Guilherme> Eu vou melhorar... eu prometo... (sorriu de lado... da forma como acho lindo – e me enxugava todo) mas Biel, mesmo que eu não melhore, mesmo que eu continue esse bruto que sou (e parou de me enxugar e olhou em meus olhos) não tem mais jeito Biel... você é meu e de mais ninguém... só meu... (seus olhos estavam quase selvagens) e mesmo que não me queira mais... desculpe, é juma pena, mas, não tem escolha... porque estará preso a mim... mesmo que não queria.... entendeu... (seu semblante era sério... bastante sério, então eu o beijei... beijei profundamente e senti ele gemer).
Gabriel> Eu te amo Gui... mesmo sendo cedo pra entender... mas eu sei... eu sinto... que sou completamente seu Gui...
Seu olhar era de incredulidade... não acreditava no que estava escutando... enlaçou-me pela cintura e ficou me fitando demoradamente.
Gabriel> Só que terá que me ensinar tudo... eu não sei nada...
Guilherme> Me ama mesmo? (estava inseguro) jura? Não consigo acreditar... (seus olhos eram pura felicidade) nem acredito (e me abraçava e beijava) nem acredito minha vida, como pode? Sou um imbecil... fui idiota contigo o tempo todo... não consigo entender (interrompi).
Gabriel> Te amo meu lutador... só te amo, sem explicação...
Recebi um beijo profundo e depois um abraço protetor, ele ria e depois me afastou um pouco, com carinho e se enxugou todo, vigorosamente... onde me conduziu até o quarto... até a cama... que deitei na pontinha e ele se esparramou... pernas esticada... um dos braços por trás da cabeça e seu pau descansando sobre a barriga... duro feito rocha, ainda... e eu estava muito excitado também... ele me pegou pelo braço e me puxou pra junto dele... eu parecia um boneco de pano ante aquela força imensa que ele tinha...
Gulherme> Biel... nós dois iremos aprender... não vai ser fácil... sou hetero e não sei como lidar com... com...
Gabriel> Namoro gay?
Guilherme> Namoro? É isso o que você quer? Namorar? (ele parecia chocado)
E eu que fiquei chocado com a situação... o que o Guilherme queria, não estava entendendo! Tantas declarações... tato sentimento trocado e aquilo... simplesmente me indagava se eu queria namorar... mas, como assim? O que ELE realmente queria, apenas aventuras? Apenas me ter como sua propriedade, me fuder de vez em quando, enquanto procurava mulher... ou ainda ele casar e ter filhos e eu como melhor amigo-amante... me afastei assustado... sentei na cama e olhei pra ele com o semblante tenso!
Gabriel> E o que você então quer Guilherme? Não estou entendendo... disse...
O Guilherme estranhou um pouco minha reação... me olhava tentando decifrar a minha cara de surpresa e o meu repentino afastamento... eu estava assustado e com medo da resposta que ele iria me dar... olhei do lado com vontade de chorar... estava muito sensível e então, tendo ficado um tempo calado, me observado, falou puxando-me pra ele e fazendo com que eu ficasse a poucos centímetros de seu rosto...
Guilherme> Não quero um namorado... que um amor... quero... como posso dizer? Um companheiro? Acho feio esse nome...(suspirou) tá... quero casar Biel... como se eu fosse o marido e você minha mulher... normal como um casal... namorar é pouco... eu quero você pra mim... sem reservas... sem empecilhos... sem a bobagem do que todos podem pensar... que o mundo exploda! EU QUERO APENAS VOCÊ NELE!
Meu queixo caiu “EU QUERO APENAS VOCÊ NELE!” nossa! O que era aquilo... era mais do que eu poderia imaginar e então fiquei completamente envergonhado do que havia pensado! Ele queria muito mais que um simples namoro... meu Deus, como pode existir um homem daqueles... que pensa como penso... que sente o que sinto... e principalmente, não quer desperdiçar sentimento com qualquer coisa... lembrei de um livro que diz: “chega o tempo na vida de um homem que ele só tem tempo e força para fazer mais duas únicas coisas coisa: um grande amor e uma boa luta - não se deve gastar esse amor com uma prostituta... nem a luta com u dragão de papel” - era lindo isso... e eu pensava desta forma... não gostava de desperdiçar minha vida com poucas coisas... por isso me guardei tanto tempo e só consenti me entregar para o homem certo, e o Gui era ele...
Guilherme> O que você pensou que eu queria... (perguntou quando notou o meu constrangimento).
Ferrou! Fiquei ainda mais constrangido... se aquilo era possível ser... gaguejava, engolia a seco... como poderia dizer o que havia pensado? Céus, mas tinha que dizer o que pensei! Ele queria saber... indagou-me e embora as palavras ditas mostrasse que havia percebido minha hesitação, seu olhar revelava que estava tendo uma pequena decepção! Oh Deus, não faça com que ele se decepcione comigo, pensei, e então falei... contei meu medo de que ele apenas quisesse ser um tipo de amante, sei lá... e então, sua cara ficou totalmente séria... olhava-me como se tivesse num tribunal vendo um réu... foram minutos crucificantes... até que ele explode num sorriso e me abraça forte...
Guilherme> Ohhh meu lindo... não pense mal de mim não! (me beijava e mexia em meu cabelo... tentando assanhá-lo como se tivesse pegando um moleque levado) Mas fico feliz por duas coisas... você não mente, mesmo que saia prejudicado com a verdade... e você tem valores éticos parecidos com os meus... o que me faz te admirar completamente... (me abraçava e dava beijinhos) minha vida tem sido muito difícil... (seus olhos nublaram-se) eu te contarei depois... hoje não... hoje iremos comemorar... pois descobri o amor onde nunca imaginei que encontraria... hoje sou o homem mais feliz do mundo... e olha que eu nem fiz amor contigo em guri! Acho que quando acontecer estarei perdido pra sempre... rs... pra sempre Biel...
Gabriel> Como sabe que irá gosta? (perguntei inseguro e na mesma hora me arrependi...)
O Guilherme me puxou pra cama... invertendo de posição e colocando seu corpo sobre o meu... eu estava de costas pra cama e aquele homem imenso em cima de mim, ele esfregava o pau em mim.. fazendo-me ficar lambuzado dele... ele fechou os olhos e gemia baixinho... então falou
Guilherme> Seu bobo... chego ao orgasmo só de você beijar meu pau... imagina quando estiver dentro de você... (sentia o pau deslizar, masturbando-se em minha virilha) acho que vou me acabar rapidinho rs... quando te penetrar (e baixando-se me beijou) mas ainda não é a hora... por mais que sonhe... saberei esperar... (e rolou pro lado, me deixando absolutamente carente... louco pra que voltasse e voltasse a fazer o que fazia...)
Gabriel> Não precisa... (interrompido com o dedo na minha boca em sinal de silencio)
Guilherme> Se eu tivesse juízo te esperaria até os 18 e não os 17... mas... não sou de ferro! Olha como estou... (E me puxou pra cima dele... apertou o pau na minha barriga) olha que estou de pau duro desde que você pôs os pés neste apartamento... (Eu olhava ele brincar com o pau em meu corpo... ele estava com os olhos baixos de desejo.)
Guilherme> Me beija Biel... mas me beija muito... quero namorar a tarde toda contigo meu garotinho...
As mãos do Guilherme estavam em minhas costas me apertando enquanto eu descia lentamente minha boca e encostava a dele... ele estava num meio sorriso... o que eu amo... e passei minha língua na boca dele... senti-o suspirar... e então beijei... sentindo os lábios dele nos meus macios... acariciando-os, mordendo... lambendo... era tão gostoso beijar o Guilherme ele deitado e eu por cima... sentia o pau dele quente tocando-me... enquanto suas mãos desciam até minha bunda e a apertava... dele dizia ao meu ouvido “perfeita”
e repetia enquanto tocava minha bunda com suas mãos... senti que começou a abri-la e passar o dedo ali... gemi, levantei a cabeça e ele lambeu-me o pescoço enquanto passava o dedo pelo orifício de meu anus... eu pensei que ia desmaiar... então o Guilherme começou e ficar mais selvagem... mordia meu ombro... meu antebraço... lambia minha axila e, descontrolado me tirou de cima dele, me pondo deitado na cama e puxou minha bunda, quando senti a língua nela... nas laterais e mordidas e mais mordidas... ele estava louco de desejo... senti abrir minha bunda e deixar-me totalmente vulnerável... exposto... nunca havia feito aquilo... ele soprou e senti aquele friozinho maravilhoso... eu gemi tão alto que ele falou “só vou te beijar aqui... você quer amor” eu apenas gemia... “pede amor, pra eu te beijar aqui...” e soprava... a cada soprada sentia contrair e relaxar... “você não tem ideia do que é isso aqui meu amor... como é delicioso”... e mordeu a lateral... eu estava à beira de um orgasmo e gemi pedindo “por favor Gui... me beija ai!” e então senti sua língua lamber-me e todas as forças me faltaram... restando apenas o prazer de sentir o Guilherme invadir-me com sua língua... tive uma vertigem e desabei na cama quase desfalecido...
Sentir o Guilherme me lambendo o ânus foi a sensação mais gostosa do mundo... eu não tinha palavras... fechei os olhos e só curti o sentimento daquilo tudo... o Guilherme estava gemendo também, ofegante... a beira da loucura... sabia que se continuasse iríamos transar ali mesmo... então... aquela maravilhosa tortura parou... o Gui foi subindo com mordidas cada vez mais fortes pela minha bunda... a língua lambendo minhas costas até ficar quase deitado em cima de mim... com o pau encaixado em minha bunda... pra cima... no meio dela... fazendo movimentos pra frente e pra trás e sussurrando ao meu ouvido... “sonho em ta com ele dentro e não fora como agora”... e fazia movimentos mais rápidos “vou te comer assim.. olhando sua linda bundinha ficar bem vermelha a medida que meu pau for entrando” – gemeu e acelerou os movimentos... intensificando aquele sarro... mordeu minha orelha e falou “quero você meu amor... quero te penetrar” e então falei “faz agora” ele gruniu como se sentisse uma dor e rolou de lado, me deixando enlouquecido... suas mãos estavam no rosto como que quisesse por juízo... eu não aquentava mais e então, me aproximei dele e toquei-lhe o pau com as mãos e ele gemeu forte... baixei o rosto e lambi a cabeça melada... vi seus pés se esticarem, como se tivesse espreguiçando-se! Mordi o freio, e seu pau inchou mais ainda, falou “não faz isso meu menininho... tou quase explodindo”... eu também estava... e precisava provar mais uma vez daquele homem. Então eu abri a boca e chupei aquele imenso pau que mal cabia em minha boca... ele tentou se levantar, mas não teve tempo... quando estava pondo-se quase de pé... se contraiu violentamente e senti que começou a gozar... mas gozou violentamente dentro de minha boca...
O Guilherme falava “vou gozar amor... ahhhh vou gozar... Deus... ahhhhh” sua voz era tão grave que parecia um trovão... ele gritava... e seu corpo era sacudido por espasmos enormes... a sua gala escorria pela minha boca e eu tentava engolir tudo, mas era absurdamente muito... como ele conseguia gozar tanto... e novamente... seu pau inchava... ele tentou tirar minha boca do pau... estava muito sensível e eu não permiti... seu rosto era de dor e êxtase... um grande êxtase... então, aos poucos foi se acalmando, mas eu ainda continuava a lamber-lhe, limpando seu pau... e ele tentando, com as mãos abertas, meio que pedindo pra que eu saísse dali, mas sem querer que eu saísse... a cabeça de seu pau estava tão sensível que quando eu passava a língua ele dava um espasmo de dor e prazer... passei a masturba-lo mais e mais... e ele foi se acalmando e fechando os olhos “continua amor... não para, põem na boca... isso, lambe vida, lambe... ahhh que delícia... assim sssss” ele me conduzia... então abocanhei seu saco “Ahhhhh Biel meu amor... não faz isso minha vida... ahhhh que tesão”... então puxou-me pra ele e jogando-me na cama, sentou no meu peito e masturbou violentamente explodindo em outro orgasmo, com um, dois, três, quatro... nossa cinco jatos de porra que me lavaram o rosto e o peito... eu cheguei a gozar sem tocar em mim... ele caiu do lado quase desfalecido... estendeu o braço... me puxou, limpou meu rosto delicadamente com um lençol e pôs-me deitado em seu peito, onde abraçou-me protetor...
Guilherme> Te amo mesmo Biel... agora eu sei...
Adormeci, e ele velou meu sono... Estava esparramado na cama do Guilherme... minha consciência era vaga... só sentia que estava com a cabeça em algo muito macia... minha pernas estendidas pela cama enorme e uma sonolência absurda... sentia o ar passando pela minha pele nua... uma brisa leve... me arrepiava todo... estava sem querer abrir os olhos curtindo aquele momento... era entorpecedor... maravilhoso... sentia minhas costas sendo acariciada, e algo quente encostar em minha bunda... como se fosse beijinhos... era delicioso... mas eu queria dormir... adormecer... queria me entregar ao torpor do sono, sentir minha respiração tranquila e o calor do Guilherme... Guilherme? Sim... ele estava ali... comecei a adquirir consciência e sentia mãos em minhas costas... beijos em minha bunda... e caricias intimas... comecei a acorda... mesmo com aquela vontade de me entregar ao sono... a consciência do Guilherme ali fazia-me despertar... mesmo sonolento... abri então os olhos e me deparei com um par de olhos negros que brilhavam incrivelmente... ele estava com um meio sorriso e me olhava com carinho...
Guilherme> Finalmente acordou preguiçinha... (ele estava vestindo um short curto)
Respirei fundo e pisquei confuso...
Gabriel> Acho que cochilei... (ele riu divertido)...
Guilherme> Dormiu? Meu bebê são 8 da noite... já tava com vontade de te acordar com uma banda de música... (sentei rápido) tão lindo dormindo...
Gabriel> Meu Deus... e mainha! (falei)...
Eu olhava incrédulo para o Guilherme... puta merda! Pensei, mal-educado! São 8 da noite... deveria estar em casa no máximo 6:30... mainha deve estar absolutamente louca da vida... cadê meu celular... levantei da cama... e andei pelo quarto sem rumo e destino... cadê o celular? Andava de um lado pra o outro desesperado... quando olhando em todo lugar... não encontrava... suspirei e me virei... foi ai que vi o Guilherme meio que hipnotizado olhando fixamente pra mim...
Guilherme> Biel, veste uma roupa... tou ficando excitado novamente (observei e seu short já tava com um volume monstruoso)
Fiquei vermelho na hora e percebi que estava completamente pelado! Sentei-me na cama com as mãos cobrindo a frente... o Guilherme riu muito daquele meu gesto e chegou me abraçou por traz e me deu um beijo maravilhoso, explorando minha boca... passando introduzindo a língua em mim... me sufocando... segurando minha cabeça e me beijando com sua mão conduzindo o beijo... e então parou... andou pelo quarto, abriu o próprio armário... tirou uma bermuda, veio até mim... e vestiu-me... enquanto olhava ele próprio com o pau estourando já levantando uma barraca no próprio short.
Guilherme> Deixa te cobrir... por hoje eu já sofri demais... (tava morto de vergonha, mas daí lembrei de mainha novamente).
Gabriel> Gui... tenho que ligar pra mainha... ela deve ta subindo pelas paredes...
Guilherme> Eu já liguei pra ela... liguei enquanto dormia... (olhei assustado) disse que tínhamos trabalhado hoje em casa... planejando o projeto de reabilitação muscular que você estava desenvolvendo pra quando viajarmos, com os atletas... e que por isso não fomos à tarde na academia... e que iríamos trabalhar um pouco mais a noite... mas que não se preocupasse que eu te levaria em casa...
Olhei pra aquele homem safado que estava mentindo pra minha mãe pra me ter a tarde toda, e a noite, em sua cama... nossa! Como gosto dele... rs
Daí me lembrei que eu tinha meio que adormecido-desmaiado depois do Guilherme ter gozado em mim... aliás...na minha barriga... boca... face... ou seja... eu tinha adormecido totalmente lambuzado, então como eu estava totalmente limpinho... sem vestígios de nada? Olhei pra o Guilherme curioso... será que devo perguntar? Olhei pra meu corpo e nada tinha além da mancha rocha na barriga... A MANCHA ROCHA NA BARRIGA! Tinha esquecido... ou melhor, anestesiado aquela região... foi tanta excitação que meio que anestesiou... mas naquele momento estava me sentindo fraco e com fome... mas com muita fome... o Gui acabara de me vestir... como se eu fosse uma criança... e com as roupas dele... ah eu estava adorando vestir as roupas dele... pensei: tou bem puta, depois de dá pro cara... veste a camisa dele... rsrsr... embora eu não tenha dado, ainda... o Guilherme percebeu que eu olhava minha barriga, então, como se ele também tivesse esquecido daquele episódio e só agora relembrara, falou...
Guilherme> Biel, você não comeu nada... vem pequeno... vou te preparar algo...
Gabriel> Não Gui... é melhor eu ir pra casa (interrompido)
Guilherme> Nada feito! Quero mais tempo contigo, oras... passou o tempo todo só dormindo... (eu ainda estava sem compreender como estava limpinho... até que ele notou minha forma desconfiada e perguntou) que foi pequeno? O que você ta estranhando?
E como se tivesse sido pego numa traquinagem, fiquei vermelho e baixei a cabeça envergonhado... mas tinha que saber...
Gabriel> Gui... como eu fiquei sem seu... seu... (como iria dizer gozo? Esperma? Gala?) sem o que você pôs em mim (baixei os olhos)
Ele demorou um tempo pra entender a pergunta... mas quando entendeu caiu na gargalhada... aff eu estava me sentindo tão infantil...
Guilherme> Biel, quando eu GOZEI (falou bem devagar) e despejei minha GALA (falava mais devagar ainda... aff) em seu peito e nesse boquinha perigosa... você meio que desmaiou de sono... e eu acho e espero... que de prazer também... o que faz eu me sentir orgulhoso... pois vejo te dei prazer (eu tava todo vermelho... ele riu e tocou meu nariz com o dedo) daí, levei você todo molinho em meus braços até a banheira e te dei um banho com a esponja... sem te pôr na água... assim (e me pegou e fez-me sentar em seu colo) assim nessa posição eu te dei um banho... (senti o pau dele voltar a endurecer – eu estava sentado bem em cima dele) e te deixei limpinho (ele sussurrava no meu ouvido)... depois te levei pra cama e passei o tempo todo olhando o que é meu...
Senti seu pau crescer... ele estava excitado... nossa... era só a gente se tocar... então ele suspirou... deu-me um selinho e se levantou indo pra cozinha...
Guilherme> Bom, vou fazer algo para nós... ta com fome?
Gabriel> Morrendo (rimos)
Gabriel> Mas, não é melhor pedir em algum lugar? Daí temos mais tempo pra (ele me olhou selvagem - conclui apressado) conversar... e conversar! (O Guilherme riu)
Guilherme> Aprende rápido né seu safadinho... tá bom... pedimos onde?
Gabriel> Pizza... quero pizza!
Então o Guilherme foi e ligou pra pizzaria e começou a fazer o pedido...
Guilherme> Uma pizza família... DUAS!? (falou assustado quando fiz um dois com os dedos – ele riu e continuou) tá... coca-cola? (perguntando-me) 1 litro! (e me olhando retificou) Dois, quer dizer, dois litros... ok (daí escolheu os sabores, deu número do cartão e bla bla bla... desligou) monstrinho esse que tou criando... Ai que vergonha!
Fiquei com as bochechas queimando... o Guilherme veio e me abraçou me beijando carinhoso nas bochechas...
Guilherme> Tão lindo quando fica com vergonha... (ria muito) Biel como você pode ser assim? Tão.. tão...
Gabriel> Bobo... infantil... sem graça...
Guilherme> Inocente... simples... verdadeiro e absurdamente sensual... (ele estava me encarado serio) é uma mistura de criança com corpo que só em tocar me faz queimar... Biel você não imagina o que eu penso em fazer contigo... meu amor... eu estou me controlando sempre... esse teu jeitinho meio me encanta... mas o resto me faz sentir vontade de rasgar essa roupa e te jogar ali naquele sofá... e fuder sua bunda até meu pau ficar sem poder nem tocar... (respirou fundo) Biel eu te desejo tanto que sou capaz de te machucar, entende?
Balancei a cabeça afirmativamente...
Guilherme> Tenho medo de te machucar... que quando a gente fizer amor eu não me controlar e te machucar muito...
Eu toquei seus lábios o silenciando... dei-lhe um beijo terno... saboreando sua boca... como uma carícia...
Gabriel> Nós vamos aprender a nos amar Gui... e eu não me machucarei se for você... um dia pensei que seria machucado... por outra pessoa em outra situação... talvez tivesse sido... mas contigo Gui... sei que não vai me machucar... porque eu quero... eu também desejo e quero te sentir dentro de mim...
Guilherme me olhou sério.
Guilherme> Quem foi quem podia te machucar... que foi e quando Biel?
Gabriel> Deixa pra lá...
Fui puxado até o sofá da sala, me fez sentar e sentou a minha frente.
Guilherme> Me fale. Agora! (eu olhava assustado... como poderia fugir de algo que me atormentou muito tempo) Gabriel. Estou mandando. Me diga (sua respiração já era totalmente descontrolada) agora! Sei que não mente pra mim... por isso quero saber agora... vamos Biel... diga!
Como iria dizer aquilo que quase me destruiu, que me fez passar anos com medo que novamente acontecesse e que, principalmente, fez-me ficar tímido... e contar assim, do nada... e logo pra o Guilherme! Ele iria ficar possesso...
Eu comecei a ficar nervoso... e meus olhos estavam assustados... o Guilherme me olhou ainda muito incisivo, querendo uma resposta logo... me pressionando... eu estava sufocado... num beco sem saída, e o que era pior, estava travado! O Guilherme percebeu que eu estava totalmente assustado e então, como que arrependido me toca o rosto e fala...
Guilherme> Desculpa Biel, fui grosso (praguejou e logo após, com carinho falou) por favor eu quero entender o que me disse... me conta Biel, por favor... eu irei te apoiar em tudo...
Respirei fundo, e fechei os olhos. Me reportei há 9 anos atrás... quando era uma pequena criança... com apenas 7 anos...