4 - Minha vida – e aventuras – Portuguesas: O Oliveira da webcam

Um conto erótico de Carlos Brasileirinho
Categoria: Homossexual
Contém 3269 palavras
Data: 30/03/2016 14:31:36

Olá Pessoal! Mais um conto pra vocês!

PS: Esse conto eu não vivi... Mas como fui "coadjuvante" na história, achei que poderia compartilhar! :)

Continuando as conversas pelo Badoo, tenho “match” com um cara de Aveiro, e ele manda um “Oi”, e a partir daí, desenrolamos a amizade.

Após nos apresentarmos, ele conta um pouco dele...

Conhecido como “Oliveira” por amigos e parentes, é um coroa divorciado, que após um casamento enfadonho, decide terminar e correr atrás da sua felicidade com outros homens. Mas revela também que não tem tido muitas aventuras nos ultimos anos, e os cara que tem se envolvido, já não parecem estar mais a fim de algo com ele.

Oliveira é um homem de 46 anos, com 1,80, cerca de 72kg. É magro, com corpo normal. Não tem corpo definido, mas pode ser um tipo “falso” magro, porque tem umas partes um pouco flácidas.

O que ele diz que chama a atenção dele é sua pica, de 21 cm, grossa. Pentelhuda e cabeluda, como ele diz, faz os caras se deliciarem.

Oliveira veio me relatando durante alguns dias que tem vontade de experimentar meninos mais novos que ele, e pergunta pra mim o que eu acho que ele deve fazer:

- Oliveira, você primeiro tem que se mostrar mais. Sai dessa toca. Vai pruns bares e se joga um pouco. Põe mais fotos nesse perfil. A molecada gosta de fotos!

- Ah... percebi. Molecada?

- É... a “malta” joven!

- Pois.

- E sim, se joga mais... vc parece que tem uma vida meio sossegada, e não gosta de sair né? Mas na suas fotos, vc parece sempre com a barba por fazer, e isso dá um aspecto feio... de abandonado, relaxado, desleixado... Dá um “up” nesse astral aí! – falei eu, com tom de quem “acha” que entende de alguma coisa de moda” rssss

- Não não! Não gosto de fazer charme. E as pessoas tem que gostar de mim pelo que sou. Não vou mudar!

- Tá bem, então depois não reclama pela falta de procura.

- Tá bem, tá bem!

Tive de sair porque tinha outras demandas a fazer – em geral do curso – e me despedi dele. O Oliveira decide me procurar no dia seguinte e faz um novo relato:

- Carlos, posso te confessar uma coisa?

- Fala hombre!

- Estou de olho no meu sobrinho. Ele tem 16 anos, branquinho, corpo com porte atlético e um rabinho redondo gostoso demais. Não há quem não goste de um bom cu que não note. E tem uma boquinha vermelha, carnuda... que não resisto também!

- 16 anos? Tu sabe que isso pode te dar problemas né? Pedofilia e tals.

- Eu sei, eu sei... Mas é que eu não tiro isso da minha cabeça.

- E ele te dá bola?

- Não sei dizer.... pode ser uma impressão minha. Ele tem uma namorada também. Morena, com pele meio latina, uns peitos grandes. E aquela safada gosta de provocar os homens. Anda com o rabo empinado dela pra lá e cá. E sarra-se todinha no meu sobrinho pra provocar-me.

- Calma, pera. O que vc tá querendo?

- Trepar com meu sobrinho.

- E ele namora, e vc não sabe se ele curte homens, ou se curte você?

- É.

- E a namorada? Tá de olho nela também?

- Não dá pra negar que ela é linda também.

- Já não entendo mais nada. Qual o teu problema?

- Quero comer meu sobrinho. E acho que ele quer também?

- Ah é? E quer como? SABE como que ele quer algo com você?

- Ah... nós somos muito próximos. Sempre em festas de família estamos juntos e ele sempre se senta ao meu lado. Por ter uma pila mais grande, é comum que chame a atenção quando estou teso ou um pouco teso. E tenho a impressão de que já vi meu sobrinho a olhar pro meu pau várias vezes. E eu o pego a encarar e às vezes passo a mão, e ele sempre olha-me com certa vergonha. Acho que ele me deseja. Já vi que ele roçou a mão, o braço e o rabo no meu pau. Mais de uma vez.

- Hum... e vc acha que ele é gay? Mesmo namorando?

- Não sei. Ele deve gostar muito da namorada. Mas ele também deve me desejar.

- Olha Oliveira, se realmente o que você diz for verdade, te garanto duas coisas: a) ele deve bater muita punheta pensando em você. Ele deve estar no imaginário dele; e b) se ele não der para você, vai arrumar outro tiozão que coma o rabão dele. Adolescentes tem dessa de querer provar...

- Eu pensei a mesma coisa. Mas tenho medo...

- E é bom mesmo que tenha! Com 16 anos, a situação muda de figura, mas ele ainda é menor de idade. E se algo dá errado, pode ser muito pior pra você, que é tio dele.

- É verdade.

Alguns dias se passam e eu literalmente não tenho muitas notícias dele. Acabo por achar que Oliveira já deveria ter tomado alguma atividade mais assertiva para a questão dele com o sobrinho. O jeito então é esperar.

Na semana seguinte, vejo que Oliveira me deixa uma mensagem no Badoo, e tardiamente, quando respondo e ele me vem com as novidades:

- Já comi!

- Já comeu o quê? Bacalhau?! – pergunto tirando um sarro da cara dele! Rs

- Meu sobrinho. Delícia!

- Como é que é?

- É, e agora estou de olho na namorada dele! Huuuum..... tesão naquela rapariga rabuda! Hmmmm!

- Calma aí, rapaz! Explica essa história direito!

- E o que queres saber, Carlos?

- Bem... de tudo, oras!

- Ah, foi fácil!

- Fácil nada! Quando você veio falar dele pra mim, tava cheio de dúvidas e tals, até ficou com medo e tudo o mais... Anda, desenbucha esta história que eu tenho o direito de saber! Rs

- Tens mesmo. Depois que conversamos, eu fiquei uns dois dias a pensar sobre o assunto. E me graças a ti, tive coragem de fazer algo.

- Certo... continua.

- Como eu nunca tinha desabafado sobre isso com ninguém, não sabia o que fazer. Acho que tu me fizestes ver a situação do mesmo modo que eu, e de outro modo.

- Certo... E o que você decidiu fazer?

- Ah... no final de semana me reuni na casa do meu irmão de novo. Meu sobrinho estava lá, sorridente e feliz. Mas parecia que a namorada dele viajou com a família a Lisboa e ele estava mais só. Eu não sei se foi impressão minha, mas no almoço de sábado, vi que estávamos sempre juntos a conversar. Aproveitei e estive a olhar mais pra ele. E vez em quando, roçava meu braço e meu pau em sua bunda. Não sei se ele reparou. Mas quando eu deixava meu pau duro a roçar nele, ele não se esquivava!

- Oliveira, Oliveira, e ninguém reparou nisso?

- Não não! Fui bem discreto pra isso. Mas achei que ele ficou um pouco envergonhado.

- Claro, né?! No começo é ele que meio que te procura. E nota que você se faz de distraído, como quem não dá bola. Agora é você quem fica em cima dele. É normal que ele fique tímido!

- Pois é... Mas no sábado mesmo nada aconteceu. Tive de ir embora, eu só o abracei com mais força e dei um beijo de leve em seu pescoço. Foi bom sentir meu sobrinho arrepiar-se todo com meu toque.

- Mas olha como é safado! – decidi provocá-lo

- Pois! E no domingo, liguei para meu irmão, pedindo para que o miúdo viesse em casa me ajudar na configuração do meu portátil, porque tinha avariado alguma coisa. Claro, era tudo mentira, era mais pra ver se ele vinha.

- E ele foi, como um bom sobrinho que é! Já tá armando pra “comer” a presa no ninho”

- Lol! Sim, sim. Ele veio. Eu coloquei umas fotos de homens se mamando e transando na pasta de reciclagem, e quando ele chegou e instalou um programa qualquer aqui, eu pedi pra ele me ajudar a achar umas fotos que eu apaguei.

- Coitado! Ele deve ter ficado com vergonha.

- Pois! Hahaha! Quando ele me ensinou onde fica a reciclagem, ele e eu vimos as fotos de homens, ele tentou demonstrar naturalidade, mas o nervosismo foi evidente. Ele me olhava com olhos assustados, e começou a guaguejar. Eu só falei pra ele, a tentar demonstrar certa naturalidade: “Que foi? Nunca viu fotos de homens também? Nunca teve a curiosidade? Apaga isso, são só fotos!”. Ele apagou as fotos, e eu pus me de pé e fui tomar água. Ofereci água pra ele, que rejeitou.

- Oliveira, Oliveira! Olha como tu é, menino! Hahahahaha!

- Sim sim. Eu vi que ele levantou e ficou tímido. Não conseguia mais me olhar nos olhos. Eu perguntei a ele se estava tudo bem. Ele gaguejava e não conseguia responder. E eu também tomei a coragem. E eu o agarrei sem muito pensar e já logo meti-lhe um beijo. Longo, demorado. E molhado. Eu o beijava tão devagar, estava a me deliciar com a boca dele e sua lingua quente. E vi que ele não oferecia resistência. Só sentia os pêlos de seu braço e nunca se arrepiarem ao meu toque. Depois de uns longos beijos de olhos fechados, ele ainda continuava tímido, mas vi que estava com a pila tesa.

- Hahaha! Mas Olha se esse Oliveira não é um safado nato também! Pegando o próprio sobrinho!

- Pois! E eu o virei de costas e sarrei minha pila dura contra seu rabo grande e macio. O abracei de costas e passei minhas mãos pelos seus peitos, que ficaram rijos com o toque de minha boca e lingua em seu pescoço. Ele estava inerte, não conseguia esboçar uma reação. Sei apenas de que, quando parei de mover-me, o senti rebolar no meu pau e pressionar seu rabo macio contra mim. Aquilo era o que eu precisava!

- Menino! Conta mais que isso tá me deixando excitado! Hahahaha! Ah se eu fosse teu sobrinho numa hora dessas! Ia te deixar de perna bamba!

- Hahahaha! E foi o que ele fez! Ele decidiu virar-se contra para mim novamente, me deu um beijo e jogou-me na cama. Embora estivesse a tremer, se jogou por cima de mim, e continuou a me beijar enquanto puxava meu cabelo. Sem resistir, agarrei-o pelas ancas e comecei a fodê-lo por debaixo da roupa, e ele a rebolar por cima de meu pau duro. Ele se solta cada vez mais e puxa minha camisola fora e começa a mamar meus peitos e sua lingua foi brutal. E já a me esquecer de quem era, puxo o pra cima para dar-lhe mais beijos, fortes, e intensos.

“Com isso, continuo sentindo suas mãos a apalpar meu pau, que não se contém dentro da minha cueca. É quando percebo que está a tirar meu cinto, abre o zíper, e sinto suas mãos, quentes e safadas a apalpar meu pau, duro e a babar. Sem muito ele faz uma cara de safado e morde seus lábios e desce até em direção a minha pila tesa. Fecho os olhos e sinto sua boca quente e macia a acolher a cabeça de meu pau. Solto um urro de desejo e me delicio com meu sobrinho a me mamar tão bem. E preciso segurar-me para não vir, diante de tanto prazer que estou a sentir.”

- Hum... que gostoso! Hahaha! E... teu sobrinho já sabe mamar um pau tão bem assim? Hump... Sei bem o que isso quer dizer! – digo, provocando Oliveira, que narra sua história e me deixa excitado.

- Nem digas coisa alguma! Ele me mamou extraordinariamente bem. Que boca aquele miúdo tem! – declarou Oliveira, que mesmo via internet pude “sentir” o tesão em suas palavras!

- Vamos! Continue que está bom.

- Pois! E delicio-me cada vez mais com suas mamadas e tentativas de engolir meu pau duro e ereto. Parece que ele desafia-se a engolir o máximo que pode, e eu agarro tua cabeça e invisto meu pau e começo a fodê-la com vontade! Sinto meu sobrinho babar mais e ficar vermelho. E quando paro, vejo que ele continua a me mamar com volúpia e seguro-me novamente para não vir.

“Tiro-nos do transe daquele prazer e levanto-me rapidamente da cama. Faço questão de deixar ele louco. Agarro-o de costas, roço minha barba em seu pescoço e tiro sua camisola. Ele agarra minha mão e começa a chupar meu dedo e a rebolar teu rabo em meu pau, com vontade. Volto a tomar a redea daquela situação inebriante a segurar suas duas mãos com uma das minhas mãos enquanto a outra alisa tuas costas e corro meus dedos em direção ao teu rabo. Sou capaz de sentir os seus pelinhos arrepiarem com o toque dos meus dedos enquando desço sua calça. Meu pau, colado na sua coxa começa a babar cada vez mais. E quando volto o olhar para meu sobrinho, vejo-o de olhos fechados, a sentir meu toque. Só tenho tempo de posicioná-lo de quatro na cama, e ao tirar o restante de sua calça, sapatos e meias, me deslumbro com aquela visão encantadora: um rabo grande, redondo, forte, e um cuzinho rosado. Minhas mãos em seu rabo causam algum frisson no muído, que o faz gemer quando aperto minhas duas mãos eu seu rabo gostoso! E ele parece não resistir quando aproximo meu nariz e boca em seu botão virgem e imaculado.

Cheiro teu cu, lavado e cheiroso, e esfrego meu nariz na portinha do que me dará-muito prazer. O menino geme novamente, e o sinto agarrar os lençois com força, a estar totalmente entregue das minhas vontades. E é com certo prazer – e tortura – e muito sutilmente passo a ponta da minha lingua pelo seu cusinho, que reage com pequenos tremores ao toque da minha lingua. Sinto-o forçar seu rabo contra minha cara, mas minha reação é meter-lhe um tapa estalado, que faz teu rabo branco ficar vermelho. ‘- Quieto!’, é só o que consigo dizer, e meu menino obedece sem mais resistência.

Volto a querer beijar aquele botão, e intensifico mais nesta segunda vez. Beijo-o como se fosse sua boca, e minha barba a roçar continua dar-lhe um prazer que ele só sabe gemer, e desço minha linga em direção ao seu saco. E percebo o quanto ele está com tesão. Mesmo com teu pau não tão duro, baba com muta intensidade, e sinto-me satisfeito o quanto meu sobrinho está a gostar de minhas chupadas e provocações.”

- Nossa Oliveira. Eu já gozo só com essas histórias! Você realmente deixou o menino louco por você.

- Sim. E eu o agarro de volta, para ele sentir meu pau forçar contra teu rabinho lambido e cheio de tesão. Meus braços envolveu seu corpo contra meu peito e beijo seu pescoço e e vou ao encontro de seus lábios, o qual nos beijamos intensamente, a que ele tenta força teu rabo contra meu pau. E pedes “fodas-me”. Eu fico louco e forço mais um pouco meu pau contra teu cu. Mas sei que é virgem, então preciso controlar-me para não estragar o momento. Pego gel e começo a preparar-lhe para ser penetrado, e a cada dedada que coloco em teu cu macio e gostoso, o menino fica louco. E força mais e mais teu rabo contra meu dedo.

“Já a colocar meu pau, untado, na porta de teu cu, mantenho-o de joelhos na cama, e o abraço novamente, de costas. Ele sente que meu pau é grande e começa a invadir-lhe o rabo. Estava louco para meter-lhe tudo de uma vez, mas decidi tirar e colocar algumas vezes para sentir que ele queria dar-me seu cu e sua virgindade. Quando ele relaxa, com meio pau adentro, meto-lhe uma estocada que lhe tira o ar. Sei que ele está a sentir dor, mas mostra-se forte para não tirar meu prazer. Com meu pau engatado, beijo-o intensamente e mordisco sua nuca e pescoço, para que ele relaxe mais e sinta prazer; e vagarosamente tiro um pouco e meto-lhe de novo meu pau, para que ele comece a se acostumar. E a cada estocada mais longa que dá, ele solta-se mais e mais e começa a rebolar em minha pila. Preciso tomar muito cuidado mesmo para não vir antes. Até que tiro meu pau e peço para mudar a posição. Ele fica na posição de frango-assado, e eu me delicio em poder olhar a dor e o prazer eu tua cara, a olhar-me nos olhos e pedir para meter-lhe mais. Meto-lhe o máximo que posso, são estocadas longas e com muito prazer, e sem muita demora, digo que estou a vir. “Vens, tio! Vens dentro de mim!”

A súplica de meu sobrinho é irresistível, e ao estocar mais três vez, venho feito um animal selvagem, e sinto meu sobrinho envolver minha cintura com suas pernas e manter as estocadas para que durem mais. Assim que venho, jogo meu corpo contra o seu, exausto, ofegante, sentindo o suor em nossos corpos e um pinto a latejar!

Levanto-me e peço para meu sobrinho masturbar-se enquanto ainda estou dentro dele, que sem pressa alguma, vem e muita porra sai de seu pinto. Ele sorri, satisfeito, mordendo meu pau com seu cu gostoso. E ainda digo: ‘Tu és um safado, seu puto!’. Ele apenas sorri e responde ‘Esta foi a melhor foda da minha vida! Nunca vim tanto, tio!’, declara ele sorridente.”

- Porra Oliveira, então quer dizer que arrebentou o moleque?

- Não digas nada, Carlos! Ele nem quis ir embora. Ligou para seus pais, disse que já tinhamos tomados algumas garrafas de vinho e que eu não me importaria dele dormir aqui.

- Já vi que a noite não acabou por ai, pelo que você diz gostar tanto de sexo! Hahahaha!

- Isso mesmo. Ainda engatei mais uma vez no gajo, com muito tesão. E ele louco pela minha pila. Acho até que vai viciar-se! Lol!

- Mas olha que safado, você!

- Quem mandou me provocar. Você me incentivou!

- Tire-me desta roubada, Oliveira. Você fez um desabafo e eu coloquei o que acho que poderia vir a acontecer!

- Eu sei, eu sei! Só estou a pegar no teu pé! – disse, em tom descontraídoO fato é que Oliveira conseguiu manter uma relação com teu sobrinho, que adorava. E o pior, conseguiu transar com a namorada gostosona do primo, que, segundo ele, em um relato posterior, ela é EXTREMAMENTE fogosa, que às vezes dá pro sobrinho, e ao invés de ir embora, passa na casa dele para uma segunda!

Pelo que soube por último, ele tem o desejo de transar com os dois ao mesmo tempo. Quer ser o terceiro da relação deles. E, pelo que ele especulava, a namorada toparia um sexo a três sim, e, mesmo sendo um casal jovem, tem uma certa maturidade. Mas está com uma certa dúvida se o sobrinho toparia; e pior, se a namorada não se importaria em dividir o pinto do Oliveira com o namorado, que também dá o rabo pro tio.

Como recompensa pelo meu “incentivo”, Oliveira pediu para conversarmos na cam e ele fez questão de mostrar sua jeba pra mim, que realmente é “poderosa”, com seus 21cm de histórias pra contar!

Fiquei um pouco envergonhado porque webcam é literalmente algo que não estou acostumado... Gozou e realmente gozou muito! E disse que ainda mais tarde, iria enrabar o sobrinho de novo!

Recentemente, tenho tentado o contato com ele, mas parece-me que ele não tem ficado online. Ou poderia ter me excluído, o que não é difícil de acontecer. Mas espero que a situação esteja boa, e que as coisas tenham dado certo.

E... se de fato a história que ele me contou é verdadeira ou não, eu não sei dizer, mas que ele me foi um belo contador de contos eróticos... Ah! Isso sim ele foi! Hehehe!

Até Breve!

Um beijo e um xêro!


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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Conto muito criativo e com um estilo de narrativa bem interessante. E esse português de Portugal deixa tudo bem charmoso. Volte a escrever você escreve bem. Abraços!

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