Era noite, mas rua estava lotada, enquanto caminhava procurando minha primeira vítima ia esfregando meu pau duro na bunda das safadas que dançavam em meio ao povo, de repente senti uma mão segurar meu pau e me deparei com uma morena deliciosa. No momento que olhei seus olhos vi que ela estava doida para dar. Shorts jeans curtinhos e uma blusinha preta era tudo o que ela usava, dava para ver que estava sem sutiã. Não falei nada, simplesmente puxei ela pela cintura, cravei minha outra mão na sua bunda e começamos a trocar um beijo de lingua, em nenhum momento ela parou de dançar esfregando a bucetinha em meu pau.
Não demorou muito para começarmos a procurar um lugar mais sossegado, em uma das ruas tranversais, onde vários carros estavam estacionados, a junção de dois muros era o lugar perfeito. Mesmo com várias pessoas passando por ali dava para ver adiante um casal se pegando sem pudores, as pessoas riam e olhavam mas ninguém era contra. Puxei ela para o cantinho e voltamos a nos beijar selvagemente, minha mão escorregou para seus peitos e senti um tesão gigantesco ao pegar nos seus mamilos suadinhos. Mas ela não queria brincadeira se agachou no chão, abaixou minha bermuda e engoliu meu pau com sua boca. Tínhamos acabado de dividir uma lata de cerveja e seus lábios estavam geladinhos, não consegui evitar de gemer naquele momento. Ela chupava gostoso, movendo os lábios e a lingua causava arrepios em meu corpo todo. Eu aguentei o máximo que pude até puxá-la pelos cabelos e imprensá-la na parede. Ela colocou a camisinha no meu pau, abriu as pernas e desceu o shorts até pouco acima do joelho.
Sua bucetinha estava molhada, tão molhadinha que o melado tinha escorrido até seu cuzinho, eu coloquei dois dedos para testá-la e depois meti a cabeça do meu pau devagarinho, sentindo a sua buceta se abrir para mim como uma flor. Com uma mão eu massageava seus mamilos e a outra puxava seu cabelo e cabeça para trás. Ela gemeu baixinho conforme meu caralho entrava e quando os movimentos começaram sua respiração aumentou, gemidos se transformaram em gritos. Eu suava e ela suava, seu cheiro me excitava ainda mais, comecei a morder sua orelha e chamar ela de puta. Ela gritava para eu foder mais e mais, sua bucetinha queimava meu pau, aproveitei e molhei meu dedo do meio e meti no seu cuzinho, ela gemeu e não protestou. O cuzinho apertado engolia meu dedo enquanto sua buceta se derramava em melado de tesão, devagar tirei pau da buceta e desci lentamente na direção do cú dela, sua única reação foi empinar ainda mais aquela bunda gostosa e abrir mais as pernas. Tomei isso como um convite e me preparei para detonar aquele cuzinho.
O cuzinho engoliu meu pau com avidez, quando o caralho inteiro estava lá dentro ela começou a rebolar, meu pau estava a ponto de explodir mas aguentei cada segundo daquela deliciosa tortura, quando senti que não conseguiria mais pedi para gozar na sua boca. Ela pensou um pouco e se abaixou. Começou a chupar e lamber meu pau enquanto punhetava gostoso. Quando explodi foi o paraíso, perdi o controle dos meus sentidos e parecia que estava voando na escuridão. Voltei a realidade com o som do seu sorriso, eu tinha gozado a cara toda dela, a porra pingava do seu nariz. Ajudei-a se limpar e retornamos a festa, tudo isso continuando dois completos estranhos.
