Época de carnaval, toda a família se reúne e esse ano não seria diferente. Todos viajam para uma fazenda no interior de Minas Gerais. A cada carro, uma lembrança diferente. Tios, primos, amigos, todos juntos como de costume. A programação parecia sem fim. Piscina, futebol, tênis, vôlei, o que quiséssemos. No primeiro momento, os cumprimentos e conversas tomaram conta do primeiro dia, mas pude reparar apenas minha prima mais nova. Praticante de esporte, o corpo parecia perfeito, mas à flor da idade, foram apenas pensamentos eróticos no primeiro momento, já que era ela mais nova do que eu. No segundo dia, o clima não nos ajudou e a programação foi bem caseira. Selfies com os parentes, WhatsApp e algumas comédias durante o dia nos satisfizeram. Pude aproveitar que enquanto o filme rolava, e ela deitada no chão, conseguia ver seus peitos durinhos com aquela marquinha de praia. À noite, o filme de terror (bastante clichê) deixou os mais novinhos afastados, enquanto os mais velhos se juntavam devido ao medo. Nessa hora corei para perto dela na tentativa de uma casquinha. O azar não me possibilitou uma enconxada ou uma leve passada de mão. No dia seguinte, acordei mais tarde como de costume e ao sair do quarto, ja consegui sentir o calor enquanto ando para a varanda. Algumas vozes me atraíram para a quadra de vôlei, onde algumas tias e minha prima jogavam. O óculos me possibilitou olhá-la em todas as partes: o cabelo castanho claro, junto com a pele bronzeada. O biquini deixava seus peitos ainda mais volumosos e a calcinha marcava aquilo que mais queria. Fiquei ali a observando por alguns minutos e então desci para o café. A mesa farta e os assuntos atraiam todos para aquele lugar com bela vista para uma mata. Assim que vou cumprimentando os parentes, me esbarro nela O susto de ambas as partes faz ela se virar pra mim corada e eu já peço desculpas, sendo acompanhado de um sorriso fascinante. Sendo tem um dos extremos da mesa e ela acaba vindo para perto. O assunto começa e a partir daí decido começar a investir. O assunto começa despretensioso. A faculdade, o time de Handebol, a família, a cidade dela até que começo a me aprofundar mais e pergunto sobre o namoro. Ela ajeita o cabelo e fica sem graça, mas acaba assumindo um namoro, ainda sem muita seriedade. A vontade de conseguir mais é impossibilitada quando outros primos se aproximam e começam outros assuntos.
Durante a tarde, decidimos ir a piscina e lá surge a ideia de uma sauna. Aquele biquini mais uma vez despertou os mesmo interesses da manhã. Estando apenas só nos dois no primeiro momento, tento ja iniciar os assuntos mais quentes. Minha prima tenta se mostrar despreocupada, mas parece me encarar enquanto olho para fora. Decido perguntar sobre a vida sexual dela, mas não obtenho resposta por causa de um tio que nos convidava para uma rodada de bebidas com os outros. Ela acaba topando e também me convida. Aceito por educação embora estivesse melhor lá.
Após algumas Beats, vejo que ela já se encontra mais "animada". Continuamos nas bebidas até tarde e aproveitamos ao máximo a banda contratada. Vejo que minha prima está ainda mais tonta do que antes e passo a procurar uma oportunidade. A boate que havia começado não era suficiente já que estávamos entre familiares. Minha namorada me chama para deitarmos, e eu aproveito o momento para garantir alguma coisa com ela. O sono que ela alegava ter parecia sumir enquanto subíamos as escadas. O vestidinho dela começa a subir e eu aproveito para começarmos ali mesmo: enquanto ela termina os últimos degraus, já passo a mão por toda sua bundinha e já enfio minha mão em sua bucetinha. Depois de chegarmos no quarto, arranco sua calcinha o mais rápido que posso e aproveito para chupar sua bucetinha. Os gemidos ficam cada vez mais altos até que arranco meu pau para fora e caminho na direção de sua cabeça. Iniciamos um intenso sessenta e nove até que ela comer a gemer ainda mais alto e goza em minha boca. Engulo tudo que consigo e ela continua a me abocanhar. Me sento na cama e puxo ela para que termine seu boquete ate que encho sua boca. Ela sobe para cama e parece desmaiar nua. Corro para o chuveiro e tomo um rápido banho para poder voltar para a festa. Enquanto termino de colocar minha camisa, acabo trombando em alguém. Termino de colocá-la para poder me desculpas e percebo que é minha prima. Ela acaba se desculpando também já bastante bêbada. Percebo que ela está sozinha ali e ofereço ajuda para leva-la para o quarto que ficava na outra casa. Enquanto caminhamos para lá, decido carregá-la pelo colo e tento procurar pelos conhecidos. Vejo que as luzes estão todas apagadas já que todos ainda estão na festa. Ao deita-la na cama, ela pede ajuda para trocar de roupas. Na mesma hora ofereço um banho e ela aceita. A ajudo a chegar até o boxe e tiro minha camisa enquanto ela começa a tirar a blusa, sem sucesso.
A partir daí, arranco sua sainha e sua blusa. Ela comenta:
- Acho que consigo terminar
Então respondo:
-Melhor te ajudar porque acho que não está em condições
Nós dois rimos e tento tirar sua calcinha. Ela tenta me proibir levando sua mão para junto da minha. Mesmo assim, prossigo com minha investida e começo a passar a mar por sua buceta. Ela geme baixinho e percebo querer continuar. Minha prima me afasta alegando estar com medo dos outros. Aproveito para conta-la:
-Já não aguento mais. Preciso te conhecer melhor.
Ela desiste de relutar e entra no banho arremessando seu sutiã na direção da cama. Eu termino de ficar pelado e ela ja se ajoelha.
-Nossa primo, desse jeito não dou conta.
Forço meu pau na entrada de sua boca e ela aceita engolí-lo por completo. A safada começa a fazer em delicioso boquete que me leva ao delírio. Entre uma deliciosa punheta e o boquete magnífico, a puxo e abro suas pernas. Passo minha mão molhada por sua buceta antes de penetrá-la. Passo meu pau por seu grelinho algumas vezes e começo a enfiar tudo de uma só vez.Ela morde a boca para que ninguém ouça seus gemidos. Continuo insensatamente até que a apoio de quatro contra a parede e tento enfiar meu pau em seu cuzinho. Ela solta um grito de tesão e medo, mas me impede de continuar. Volto para sua bucetinha e tampo sua boca com minha mão, continuando numa forte penetração. Ainda molhados, corremos para a cama e me deito. Ela senta em cima de mim e começa a cavalgar com bastante vontade. Ela continua a morder o lábio para que ninguém nos ouça. O barulho da cama nos obriga a irmos para o chão, onde estico um cobertor. Ela senta de uma só vez em meu cacete novamente e enquanto quica em mim, sussurra em meu ouvido que quer que eu entre por trás. A frase, que parece vir de um filme pornô me faz levantar rapidamente e a colocá-la de pernas abertas contra a enorme janela. Ao colocar a cabeça, ela solta outro gemido alto que forca a cala-la novamente. Quando percebo que estou prestes a gozar, a puxo para o chão e enfio todo meu pau em sua boca e deixo que ela termine. Ela abocanha meu pau engasgando e após gozar, engole todo o gozo.
Ambos bastante suados, voltamos para o banheiro e entramos na banheira ainda nus. Começamos a nos beijar e ainda nos esfregamos. Começo a ficar de pau duro novamente e ela bate uma punheta para mim ali na banheira, onde gozo lá mesmo. terminado o banho coloco minha roupa e volto para o quarto. No dia seguinte, durante o café, vejo que ela sorri para mim. Retribuo o sorriso enquanto sento até que ouço sua mãe reclamar da cama molhada onde ela havia dormido.