De todas as garotas com quem transei desde o fim de meu casamento, houve uma apenas com quem quase cheguei a um relacionamento. Ela era universitária e a conheci quando fui fazer uma palestra na universidade dela sobre financiamentos de campanhas políticas. 1,67 m de altura, pernas bem torneadas, usava longos cabelos pintados de vermelho, pele branca mas levemente bronzeada e peitos e bundas de tamanho médio. Ela tinha 20 anos à época, e, embora eu nunca tenha sido muito admirador de garotas muito novas, não passando de uma noite com elas, essa tinha duas coisas que a faziam especial a meus olhos: Tinha interesse em todo tipo de assunto (bom pra quando saíamos pra jantar) e era completamente insaciável quando fodia (bom pra quando eu tinha o fim de semana inteira livre). Tivemos um caso por quase um ano, mas as coisas terminaram mal por ciúmes meus, imagine. Ela arrumou um namorado numa viagem que fez, um boyzinho da idade dela. Terminei com ela, ainda fodemos mais algumas vezes, mas houve uma última vez no meu apartamento e que deveria ser a última vez, e que só rolou porque ela chegou sem avisar no meu apartamento, abrindo logo o trenchcoat e se exibindo de lingerie. Claro que comi ela. Pela última vez.
Eu havia dito para ela que aquilo não se repetiria, já que eram enormes as chances de nos trazer sérios problemas futuros. Fiz ela me prometer que não me procuraria mais. E apesar de ela ter prometido isso enquanto lambia minhas bolas, eu realmente esperava que ela cumprisse sua parte. E ela não cumpriu. Honestamente, também não posso dizer que cumpri a minha. Afinal, pensando todas as noites naquela bunda deliciosa não haveria jeito de recusar caso ela aparecesse sugerindo uma foda. E eu não recusei. Ela apareceu na saída do meu trabalho, com aquele jeitinho de colegial que ela tinha sempre, os cabelos curtos presos com uma tiara e as mãos nos bolsos frontais do vestido. Eu estava com alguns amigos e ela disse que tinha um cara seguindo ela na rua, não se sentia segura e esperava que eu a acompanhasse. Sei, claro. Chamei um táxi e lhe dei um endereço não muito longe dali. Ela não disse nada. Chegamos ao hotel, e ela obviamente não ficou feliz de ver a região da cidade em que ele ficava, nem sua fachada pichada e caindo aos pedaços. Ao sairmos do táxi, o motorista deu uma risadinha e saiu cantando pneus. “Eu não moro aqui”, ela disse. Puxei-a pelo braço para dentro do hotel. Não fica bem pra uma mocinha ser vista num lugar daqueles.
Durante o trajeto até o hotel, e só conseguia pensar que desta vez eu não estava nem um pouco interessado em seduzi-la ou ser romântico com ela. Eu havia tentado me manter afastado, mas ela queria alguém para fazer o que o namoradinho dela não faria, então eu a trouxe pra esse buraco no centro da cidade e o que iria acontecer ali não seria nada parecido com o que acontecera na casa dela. Ela usava um vestido branco que além de curto, ficava bem solto no corpo dela, permitindo que eu visse parte de sua bunda enquanto ela subia rebolando na minha frente pelas escadas do motel barato. Vi ainda mais quando ela ergueu ligeiramente ele, ganhando uma bela visão por baixo de sua linda bucetinha. Tive que ajeitar meu pau dentro das calças diante da ereção que começava a aparecer.
Entramos no quarto, e ela começou a dizer algo sobre saber que tinha prometido isso e aquilo, mas eu a cortei. Ordenei que ela tirasse o vestido logo, pois eu não tinha muito tempo e enquanto falava isso, desabotoava lentamente a camisa. Ela me olhou de maneira confusa e calou. Estava perplexa. Deixei cair a camisa no chão, tirei o cinto e o coloquei com cuidado sobre a cama. Ela permaneceu imóvel. Me aproximei dela e fiquei parado bem a sua frente. Dava pra perceber que ela estava ligeiramente ofegante, podia ouvir a respiração profunda que movia seus peitos lentamente, pra cima e para baixo. Num único movimento, tomei seus seios em minhas mãos ao mesmo tempo em que a empurrava contra a parede, e então tirei eles de dentro do vestido. Lá estavam eles, o par de peitos mais gostoso que provavelmente já peguei, eles são grandes e com mamilos que se enrijecem bastante quando provocados. Eles já estavam bem duros, então chupei com força cada um ela fez um movimento de me empurrar, mas da boca dela havia saído um gemido de tesão que me pôs fogo. O jeito como ela gemia com os lábios fechados e fazendo “Hmmm”, era algo que eu não podia agüentar. Eu sabia que se enfiasse os dedos embaixo do vestido dela, encontraria sua xota melada, mas não o fiz. Segurei com a mão esquerda o queixo dela, fazendo-a olhar direto para mim. Entre o indicador e o polegar da mão direita segurei seu mamilo e apertei-o bem. – Segura meu pau, eu disse pra ela. Ela não se moveu, tentou falar, mas gaguejava, só conseguia gemer. Aumentei a força dos dedos. Ela gritou e depois mordeu os lábios, a safadinha, e continuava sem me tocar. Eu apertei mais e quando ela no agüentou, levou a mão à minha pica, a essa altura muito dura, por cima de minha calça social. – “por que você está fazendo isso comigo? O que eu fiz?” Ela pergunta, enfim, quebrando seu silêncio.
- “Eu te avisei que não iríamos nos ver mais. Mesmo assim você vem me encontrar na saída do escritório, você esperava o que? Que eu deixasse por isso mesmo? É bom você ser boazinha, então. Agora, tire ele da calça, vadiazinha”. E enquanto dizia isso, apertei seu mamilo o mais forte que pude. Abafei o grito dela com a mão, e ela obedeceu. Segurou meu cacete duro e fazia movimentos devagar. Sua afobação já havia passado. Ela era minha.
Beijei o mamilo que tinha apertado até doer, depois lhe dei um beijo caloroso e molhado na boca, que ela retribuiu com uma intensidade que eu já conhecia, enquanto segurava minha cabecinha com a ponta dos dedos. Disse a ela que tirasse o vestido e ela não demorou a fazê-lo. Pude ver que sua lubrificação já descia de sua bucetinha lisa e escorria por suas pernas, e me tocava enquanto isso, me dando conta do quanto eu queria aquela menina, o quanto precisava insuportavelmente estar dela.
– O senhor gosta que eu me depile antes de encontrá-lo?
- “Você sabe que sim”, respondi enquanto colocava os dedos entre suas pernas, molhando-os e depois chupando esses mesmos dedos. Senti ela tremendo quando encostei nela, então segurei levemente em seu pescoço, beijei seus lábios devagar e meti-lhe a mão outra vez na buceta, mas desta vez esfregando seu grelinho depressa, friccionando-o entre meus dedos. Ela parecia que ia morrer sem ar nos meus braços. Eu tirei a mão de seu pescoço e apertei seu peito e ela gemeu muito alto e não parou mais, só quando eu interrompi e pus meus dedos na boca dela. Ela chupou e disse que queria muito sentir o gosto de meu pau também.
- Você vai sentir. Vai sentir o gosto da minha porra também. Lembra da última vez que você me chupou, o que você pediu?
- Pedi pra você me ensinar a te fazer gozar na minha boquinha...
- Então, vem aqui. Abracei ela pela cintura e fomos até a cama. Sentei na beirada e nem precisei dizer nada, minha adorável putinha já foi se agachando entre minhas pernas, tirou minhas calças com um sorriso safado nos lábios e enfiou metade do meu pau na boca de uma só vez, tirando bem devagar. Ela passou a língua pela cabecinha, depois enfiou na boca de novo e começou a sugá-lo, enquanto suas mãos seguravam minhas coxas. Eu me deixei levar por ela, de vez em quando olhava pra ela e via como ela era bonita, ainda mais me chupando. Peguei umas das mãos dela e pus no meu pau. Disse a ela que usasse a mão, que chupasse devagar e que sua mão acompanhasse o ritmo da boca dela. Ela começou indo rápido demais chupando e mamando, então agarrei seu cabelo e tirei meu pau da boca dela. Ela tentava agarrar ele com a boca e eu puxava seu cabelo quando seus lábios estavam bem perto da rola. Então de uma vez empurrei a cabeça dela no meu pau, e com minha mão guiei a mão dela na velocidade que eu queria, bem devagar, e ela entendeu, e continuou chupando assim. Quando eu dizia pra ir mais rápido ela aumentava um pouquinho a velocidade, abocanhando cada vez mais. Até que sua mamada foi ficando bem rápida e sua mão também, eu estava ofegante e sob controle dela. Ela fazia direitinho e se eu deixasse, ela iria assim até eu encher sua boca de porra. Fiz ela parar tirando o pau da boca dela, puxei-a pelos cabelos e deixei que minha mão se soltasse num tapa na cara dela: “Agora você sabe, quando estiver me chupando e eu disser que quero gozar na sua boca, é isso que quero que faça, do jeito que você aprendeu hoje”. E beijei sua testa enquanto ela ainda movia meu pau, e me olhava como se me perguntasse se precisava bater nela. “A dor é uma excelente professora”, me adiantei à sua pergunta.
Ela abriu a boca e ia engoli-lo de novo, minha ninfeta gulosa. Mas eu segurei sua cabeça. “Por favor, há tanto tempo não te chupava!”
“Eu quero te comer agora, mocinha. Não quero mais desperdiçar sua lubrificação, portanto, deite-se aqui e vire de costas”. Dava pra ver em seus olhos que ela estava excitada, mas um pouco com medo também, talvez pelo meu tom. Ou talvez ela estivesse antecipando a força com a qual eu foderia ela. Ela subiu na cama, com a bunda pra cima. Fiquei admirando-a um pouco, passando os dedos por suas curvas. Abri suas nádegas com os dedos, arreganhando ela e olhando pra seu cuzinho, e até ouvir ela gemer: “Ahhh, isso...” passei a língua devagar no meio das pernas dela pra sentir seu gosto. Salgado.
- “Você tem um gosto maravilhoso, garotinha”. Ela respondeu: - “Eu preciso que você meta em mim, eu não agüento mais. Por favor!”
Eu também estava louco pra fodê-la, mas não podia permitir que ela achasse que estava fazendo a vontade dela. Não hoje. Passei a mão no cinto que estava na cama, fiz uma dobra nele e bati uma vez na bunda dela que eu lambia até então. Ela segurou o travesseiro com força e abafou um gemido na cama. Bati-lhe outra vez, agora mais forte. Eu estava ajoelhado, entre as pernas dela e com meu pau bem próximo de penetrá-la. Quando ela sentiu isso, rebolou e empinou a bunda, fazendo com que a cabeça pudesse entrar um pouco, já que ela estava completamente molhada. Mesmo gostando, retirei logo, e falei num tom muito contrariado: “O que você pensa que está fazendo?” Justo quando ela ia me responder, fechei as pernas dela e lhe dei mais três cintadas. Sua bunda estava vermelha, e perguntei se estava ardendo. “Tá sim, muito”, ela respondeu choramingando. “Então prepare-se que isso agora vai doer”. Enfiei minha pica dentro dela e dei uma estocada com muita força; ela gritou alto, sentindo aquela rola indo bem fundo dentro dela. Retirei o pau todo de dentro dela antes de repetir a metida. Fiz isso mais algumas vezes, devagar, até começar a foder ela mais rápido socando meus quadris contra aquela bunda. Abri as pernas dela usando as minhas próprias pernas, primeiro a esquerda, depois a direita para conseguir entrar mais fundo nela.
Quando eu diminuí a força com que metia, ela me pediu para me montar um pouquinho. Disse que deixaria se ela rebolasse bem em cima de mim, e ela assim fez. Mexia e quicava em cima do meu pau como eu já sabia que ela era capaz. Agarrei a bunda dela enquanto ela mexia, cada vez mais rápido, seus seios na altura do meu rosto enquanto seus gemidos aumentavam anunciando seu orgasmo com força, para ela logo depois desabar em cima de mim. A abracei envolvendo-a toda, e sem tirar meu pau de dentro dela, girei para ficar em cima dela e recomecei as estocadas segurando os braços dela na cama. Ela voltara a ficar encharcada depois do orgasmo, e me segurava com as pernas para que eu não tirasse minha rola de dentro dela. Soltei seus braços e na mesma hora ela segurou, puxou minha cabeça pra perto dela e me mordeu o ombro com força! Aquilo me deixou louco. Tirei os braços dela do meu corpo, joguei suas pernas sobre meu ombro e voltei a meter nela fundo e com força, enquanto ela gritava me pedindo pra arrombar a bucetinha dela, que ela me deu só pra eu fazer isso. Ela queria meu gozo, e eu daria pra ela. Saí de dentro dela, me ajoelhei sobre ela e comecei a bater uma punheta que foi rápida, pois gozei na hora. O primeiro esguicho acertou a bochecha dela, o resto caindo sobre seu pescoço e peitos.
Eu me deliciava enquanto ela brincava com a porra sobre ela, e me deixei aos poucos cair em cima dela. Mas não curtimos muito aquele momento porque logo nos lembramos do lugar ode estávamos e rindo nos levantamos. Valeu a pena trazê-la pra um lugar tão baixo, mas da próxima vez prometi que a levaria para ser disciplinada num lugar mais limpo.