Desembarco no aeroporto de Garulhos, são nove horas da manhã, e sigo direto para o hotel. Espero no saguão, e olho para o relógio, esperando pela chegada dela, que avisara que iria atrasar porque precisou da intervenção de uma amiga para poder vir ao meu encontro. Ansioso, vou até a rua, começa a serenar, a primeira noite de outono, na geladeira do quarto, deixo reservado uma garrafa de vinho, e chocolates. Ela chega, e apresenta ao recepcionista a identidade, parece mesmo uma menina, ainda que no auge de seus vinte anos. Sorri e subimos para o quarto, e como fossemos conhecidos de longa data, ao entrar, começa a despir ficando apenas vestida com uma calcinha preta, desfila pelo quarto, e olhando para mim, sorri maliciosamente, e diz:
- Porque não somos objetivos, não é mesmo?
- Não vim encontrar você para ficarmos conversando.
Aproxima, e abri o zíper da bermuda, e alcançando o músculo teso, apalpa e acaricia ainda sobre a cueca box, e olhando em meus olhos, sorri e diz:
- E pelo jeito, não iriamos precisar conversar muito tempo, não é mesmo?
Antes que pudessemos pensar, estavamos sobre a cama, de quatro, espalmei aquela bunda redonda e durinha, apenas para ouvir os estalos e gemidos dela, marcando a pele clara tingida de vermelho, certamente, eramos o casal mais ousado hospedado no hotel naquela noite, mesmo outros hóspedes ao ouvir os murmúrios dela, ficariam excitados, ao imaginar o que ocorria além daquelas paredes. Rebolava e remexia com os açoites insistentes, sucessivos e vigorosos, ansiosa para sentir ser penetrada. Sentir enterrada até o talo o falo robusto e latejante, sequioso por possuir aquele corpo, e ver o rosto dela transfigurado em tesão, puxo seus cabelos, e dando estocadas firmes e vigorosas, começa a gemer, e em gemidos suplicantes, pede entre lábios:
- Não para, fode com força.
- Isso, mete bem fundo agora.
Torturo, e empunhando o músculo latejante e lubrificado pelo sexo úmido, roço nos lábios dela, ajeitando seus cabelos com as mãos, observo os lábios a deslizar sobre toda envergadura, abocanha com vontade, e suga e chupa, salivando sobre a glande, atestando o prazer e vontade que vejo expresso em seus olhos e rosto. Ela sorri, ao acariciar o músculo, e abocanhar lentamente, fazendo os lábios apoderar do membro, tomar posse do músculo e provocar em mim, um arrepio ao puxar meu púbis contra seu rosto. Parecia querer ser empalada, apreciava o que fazia, e concluia aquela felação, como uma verdadeira "messalina", sugando e lambendo o gozo que havia arrancado de mim, que segurando em seus cabelos, sentia as pernas trêmulas e o falo latejar em golfadas sucessivas. Poderia mesmo dizer, que nunca mais iria poder voltar aquele hotel, com o ruidoso gozo que ecoou em meus lábios, mas para provocar, retomara o sexo oral, sugando e lambendo cada vez mais forte, lembro de haver chamado pelo nome dela, quando empurrei sobre a cama, e afastando suas pernas, abocanhei o sexo úmido, lambendo e sugando, introduzia a língua e dois dedos, roçando entre as nádegas a lingua áspera e ávida. Podia ouvir os gemidos dela, que juntava os lençois sob a palma das mãos, e suplicante, pedia:
- Vai safado, chupa com vontade.
- Morde meu grelinho, chupa minha buceta, safado.
Suguei e lambi, mordi e massageei o sexo úmido, sentindo as contrações musculares na ponta da lingua e dos dedos. Deitei sobre o corpo dela, segurando em seus quadris, murmurando no ouvido dela, o que havia desejado fazer. O que havia sonhado fazer durante toda noite. Ansioso, não havia dormido na noite anterior, e não queria dormir naquela noite, estava ficando cada vez mais louco de tesão e desejo, roçando o falo entre as nádegas dela, imaginando e querendo "foder" aquela bunda redonda e durinha. Forcei, sentindo a pressão, lubrifiquei com vinho, que sorvi, lambendo e sugando, sentindo o gosto e o cheiro dela, gemia e murmurava, proferindo palavras desconexas. ficava mais excitada, quando lambia e sugava o ânus, e roçava o membro em seu sexo, penetrando lentamente, remexia sinuosamente, sentindo os espasmos musculares. Parecia uma melodia ouvir os gemidos dela, abafei seus lábios com as mãos, ao penetrar o ânus, ir avançando lentamente, mordeu minha mão, remexendo sob meu corpo. Podia sentir os espasmos, e segurando em seus cabelos, firmemente, conduzo nosso enlace, é uma transa forte e sôfrega, escorre o suor em nossa pele, e mordo a nuca dela, quando mexe os quadris batendo a bunda em meu púbis. Conduzo, quando fica de quatro, e guio, dando estocadas firmes e sucessivas, espalmo a bunda dela, e um único tapa é seguido do grito uníssono, um gozo único ecoa em nossos lábios. Pervertida, levanta e debruça sobre a mesa, e pede:
- Vem, me fode aqui na mesa.
Ouço os passos dela, e seguro firme em seus quadris, não sem antes, acariciar e lamber seus seios, morder os mamilos intumescidos e ouvir seus gemidos ecoar novamente pelo ambiente. Posso imaginar, o que estariam imaginando os funcionários e hóspedes agora, ao ouvir aquela fêmea gemer alto, sem que pudesse ver aquela silhueta debruçada sobre a mesa, entregue a mim, forte e firme possuo o corpo dela novamente. Espalmo a bunda com força, e novamente somos dois corpos formando um único desejo, um único corpo. Gozamos juntos, ruidosa e ofegantemente, entregue ao prazer que rende nossos corpos que ficam letárgicos sobre a mesa.
Aquele era o momento mais ardente e sem roteiros onde um casal faminto pelo desejo e prazer poderia esquentar em um simples e aconchegante quarto de hotel, na qual ele fez o prazer insano dela despir sem pudor em cada ato de putaria que ela estava em mente. Depois da primeira gozada na mesa ela o convidou para se juntar aos seus caprichos de menina má para o deixar aos delírios de sua mente de putaria. Ela caminhando em direção da cama com toda a sensualidade no seu caminhar hipnotizando os olhos dele que o seguia, logo ela manda ele deitar na cama com suas mãos acima da cabeça e o amarra na cama e em seguida manda ele abrir as pernas. Por ser um homem obediente ela sobe na cama e vai em direção ao rosto dele, com suas pernas abertas ela o provoca a rebolar perto do seu rosto passando de leve a sua buceta molhada e pronta para uma chupada insana naquele ato. Ao sentir que ele estava doido para chupa-la ela abre a sua buceta e rebola diretamente em seu rosto enquanto ele se lambuzava com seu gosto, ela gemia e ele lambia mais rápido enquanto ela ficava desnorteada com o poder da língua dele na sua buceta rosada e apertadinha.
- Está gostoso meu safado ?
- Muito.
- Posso gozar na sua cara ?
- Me lambuza que eu quero sentir seu gosto e depois te foder.
Ela gemia como uma safada e suas pernas tremiam de tanto prazer que ele dava para ela naquele ato gostoso e deslumbrante ao imaginar; ela rebolando em minha cara. Mesmo amarrado ela opta pela posição meia-nove que ela adora fazer e como adora. Ela encaixa perfeitamente a buceta na cara dele e começa a chupar o seu pau que estava esperando por sua boca gulosa e molhada de tanto prazer. Incrível como ela chupava gostoso e deixava meu pau molhado e pulsando de querer gozar insanamente em sua cara com aquele olhar de safada e louca pelo meu pau. Enquanto chupava o pau dele eu não conseguia me conter e gemia com o pau dele na minha boca, ao decorrer ele pulsava seu pau na minha garganta disparando sem parar, metendo fundo. Seu pau estava tão duro naquele ato e minha buceta molhadinha que fiquei em pé na cama entre seu corpo e deixei ele ver a minha buceta escorrendo de tão molhada que ele deixou e devagarinho fui agachando para quicar em seu pau olhando para a cara dele enquanto estava amarrado e minha buceta quicando em seu pau, ele me olhava com um tesão no olhar que foi naquele momento que perdi o controle e virei uma safada, quicando sem parar e rebolando para sentir o seu pau dentro de mim. Ele gemia discretamente suspirando e mordendo seus lábios suavemente. Aquele ato encantou a minha mente e não resistir de estar no controle e deixa-lo louco de prazer ao meu ver quicando em seu pau sem parar gemendo alto como uma cachorra, talvez alto até demais.
Sempre em: