Era março, as primeiras flores do outono começavam a cair e os ventos a soprar, facilmente andava-se pela rua agasalhado. Principalmente onde eu morava, no interior de São Paulo, o frio era imensurável. Meus pais se separaram a mais de um ano e eu e minha irmã acabamos ficando com nossa mãe. Minha irmã, por causa de sua faculdade, teve que se mudar para outra cidade. Então, ficamos apenas eu e minha mãe. Isso fez com que eu e minha mãe nos apegássemos e ficássemos muito próximos. Éramos tão íntimos a ponto dela andar pela casa só de calcinha e eu não ter nenhum problema com isso.
— Mais um dia chato na escola, pelo menos isso já está acabando. Só mais este ano.
Cheguei em casa era um pouco mais de 13 horas, esquentei a comida que minha mãe tinha deixado e liguei a TV. Um pouco mais de 15 minutos foi o tempo que levei para terminar, coloquei o prato em cima da mesa que ficava na sala e deitei-me no sofá. Dormi até às 15 horas e quando acordei já estava com fome. Comi uma fruta e subi para o meu quarto. Aquele esta se tornando mais um dia como todos os outros, um pouco mais frio apenas. Fechei a janela e liguei o meu computador, era hora de fazer o que sempre fazia quando tinha tempo livre, ver alguns filmes pornôs. Tirei minha roupa e entrei no site. Primeiro vídeo, segundo vídeo, terceiro vídeo, geralmente demorava a gozar. Estava tão entretido naquilo que não notei as horas. Quando final tiro os olhos daquele vídeo, deparo com minha mãe na porta do meu quarto, paralisada. Eu tive a mesma reação, fiquei parado com a mão no pau e sem saber ou ter o que falar.
— F.. filho, desculpe. Eu entrei sem avisar e... — Minha mãe gaguejava, mas ficava no mesmo local, olhando para mim. Me levantei interrompendo-a.
— Não mãe, me desculpe você. Eu não notei as horas e não deveria ver essas coisas no computador. — Desliguei o computador e fui para o banho. Eu queria ficar lá o resto da vida, nunca passei tanta vergonha. Não sabia o que dizer e nem com que cara olhar para ela depois disso.
Logo após eu sair, minha mãe entra para o seu banho. Após sair, vai direto para a cozinha fazer a janta. Estava em meu quarto, jogando vídeo game quando ela me chamou. Desci, jantamos juntos na mesa e sem dizer uma palavra. Quando terminamos ajudei-a a lavar os pratos e limpar a cozinha e voltei para o meu quarto. Alguns poucos minutos depois, ouço alguém batendo na porta, era minha mãe.
— Filho, o que você estava fazendo é normal, não precisa ficar desse jeito.
— Ah mãe, é meio chato.
— Mas isso já aconteceu com muitas pessoas, inclusive comigo. Quando eu era mais nova, vivia excitada, e para me aliviar eu me masturbava. Certo dia, depois do banho, decidi fazer isso. Mas, seus avós estavam em casa e seu avô foi me chamar para jantar. Ele abriu a porta e me pegou no flagra. Depois disso ele pediu para sua avó conversar comigo, mas ficamos um bom tempo sem nos falar. Eu não quero que isso aconteça com a gente. — Ela terminou de falar e eu apenas acenei com a cabeça, ela me deu um beijo na testa e um boa noite e foi dormir.
Depois daquele dia, as coisas continuaram normais, eu e minha mãe conversamos como sempre. Mas, sempre que conversava com ela, notava que ela ficava olhando para a parte de baixo do meu corpo. Também, comecei a observa-la um pouco melhor. Luana, como ela se chamava, passou a usar roupas cada vez mais curtas e mais sexy. Era notável, tinha uma mulher linda andando a vontade dentro de casa. Com seus 1,65m, cabelos na altura do ombro, um rostinho jovem, não aparentava ter a idade que tinha, 37 anos. Passei a observar cada detalhe daquela mulher, um corpo para botar inveja em muita menina por ai, seios médios e firmes e uma bunda grande e maravilhosa.
Já se passou mais de uma semana que ela me pegou no flagra. Neste final de semana iríamos visitar minha irmã em seu apartamento, pois não nos víamos desde que sua faculdade tinha começado, após o carnaval. Depois de algumas horas de viagem finalmente chegamos. A casa estava organizada, limpa e minha irmã estava preparando o jantar, minha mãe ria, impressionada com aquilo. Jantamos e fomos descansar. Ficamos lá até segunda-feira, almoçamos, tomamos café da tarde e seguimos para a estrada de volta, de baixo de chuva. Um pouco mais de 1 hora depois, a chuva começou a apertar e a visibilidade na estrada era quase zero. Minha mãe estava com medo de dirigir em tais condições e sugeriu passarmos a noite em um hotel. O hotel estava cheio, provavelmente muita gente pensou na mesma coisa que nós, mas por sorte ainda tinha um quarto disponível. Estávamos molhados por correr do estacionamento até a recepção e tudo que queríamos era um bom banho. Minha mãe foi a primeira a entrar no banho e eu fui logo em seguida. Saí do chuveiro e vejo minha mãe ainda enrolada em uma toalha.
— Filho, vou ter que ficar assim mesmo, coloquei as roupas na secadora mas só estarão secas amanhã.
— Tudo bem mãe, eu vou ficar só com essa cueca mesmo, ela não molhou tanto e torci ela no banheiro. — minha mãe acenava com a cabeça, dizendo que fez a mesma coisa. Ela voltou ao banheiro para terminar de secar o cabelo. Mas não parava de conversar comigo, estava irritada com aquela chuva fazer ela gastar mais dinheiro com uma diária em um hotel.
— Leo. — era assim que ela e minha irmã me chamavam — você se importaria se eu ficasse só de calcinha. Essa toalha está muito molhada e eu posso acabar pegando um resfriado. — fiquei um pouco sem jeito, mas não queria que ela ficasse doente, em tempos de crise, se ela tivesse que faltar no trabalho iria causar problemas.
— Tudo bem mãe.
Minha mãe saiu do banheiro vestindo apenas uma calcinha preta, muito pequena e bordada, era linda e ficava ainda mais linda o destaque que dava à sua bunda. Estava sentado na cama, fiquei muito sem jeito, mas tentei disfarçar ao máximo as olhadas. Ela passou por mim e sentou ao meu lado. Conversamos bastante sobre minha irmã, sobre o que eu iria fazer no próximo ano, já que neste eu terminaria o colegial, e riamos da situação em que estávamos. Minha mãe, passou seu corpo por cima de mim, eu estava meio deitado em alguns travesseiros, e pegou o controle para ligar a TV. Ao ligar, a primeira coisa que apareceu foi um filme pornô. Ficamos um tempo parados olhando para aquela cena, até minha mãe quebrar o silêncio e comentar algo.
— Olha ai filho, o pinto é parecido com o seu. Na verdade, o seu deve ser um pouco maior. — ela ria da minha cara de vergonha.
— Haha, sem graça.
— Suas namoradas deviam gostar disso ai. — ela não parava de rir, eu estava todo vermelho.
— Bem, não. Eu nunca transei com nenhuma garota. Só a Maria — minha primeira e única namorada, terminamos no início do ano passado — que o viu uma vez, mas nunca fizemos nada. — Ficamos conversando sobre a minha ex e o porque de terminarmos, pois minha mãe nunca soube o motivo e ela gostava muito da Maria.
— Então filho, quanto ele mede? — Pronto, era o que precisava para me fazer querer enfiar a cabeça no vaso e sair dali.
— Ah mãe, ele mede 19cm. — falei meio sem graça e com a cabeça abaixada. — ela fez uma cara de impressionada. Voltamos a olhar a cena daquele casal e eu tomei a decisão de provocar ela, para ela ver o quão bom é estar envergonhado. — Olha mãe, a mulher do filme está com uma calcinha igual a sua, deixando todo o bundão para fora.
— Para com isso filho, o meu é tão velho caído e ela é tão nova e linda.
— Não acho não, mãe. — Ela se levantou, virou para mim e empinou a bunda.
— Acha mesmo que é parecido com o dela?
— Sim sim, acho. — a vergonha já tinha passado, estávamos conversando ambos normalmente. Ela se sentou e voltamos a olhar a TV, o rapaz agora estava comendo a mulher de quatro. O meu pau começava a ficar dura, eu tentava disfarçar com a mão. Minha mãe reparou e dando uma risadinha fez um outro comentário.
— Aposto que está ficando excitado. — Eu não respondi, apenas virei o rosto. — Ah filho, não fica assim, é normal eu também fico excitada com isso. Mas, olha ai para o seu amigo, está quase saindo da cueca.
— É que ela é um pouco apertada. — respondi puxando o elástico da cueca para mostrar que ela era pequena.
— Também né Leo, não há o que segure essa coisa ai dentro. Olha esse monstro. — ela ria, enquanto voltava a assistir. A cena estava cada vez mais quente, e a cada gemido da mulher me fazia arrepiar.
— Eles estão trepando bem gostoso né filho? — Olhei para ela e disse sim, percebi ela se contorcendo um pouco na cama e com a mão na buceta. Aquilo fez instintivamente eu esfregar a mãe em meu pau por cima da cueca, mas, para minha surpresa minha mãe olhou para o lado.
— Essa cueca vai machucá-lo, Leo. Tira ele para fora. — não tive reação alguma e minha mãe tornou a repetir essas palavras. Estava tão excitado e a cueca estava incomodando que acabei abaixando a cueca. — Nossa filho, ele é grande mesmo e é bem grosso. — apenas sorri.
— Filho, deixa a mamãe pegar ele só um pouquinho? — Olhei assustado para ela, mas o movimento dela foi mais rápido, em um instante ela já estava com a mão em meu pau. — Nossa filho, não esperar por isso, é muito mais gostoso do que só olhando para ele.
Apenas deixei aquilo rolar, sem dizer uma palavra. Estava tão bom que eu não sabia o que fazer. Minha mãe inclinou um pouco seu corpo e continuou passando a mão em toda a extensão do meu pau. Ela dizia algumas palavras que eu sequer tinha cabeça para entender naquela hora, só queria ver a minha mãe punhetando a minha rola. Ela segurou-o um pouco mais firme, se inclinou mais um pouco e deu um beijo no meu rosto, e começou a falar no meu ouvido.
— A mamãe vai terminar o que ela acabou te atrapalhando naquele dia. — ela voltou a dar atenção ao meu pau, punhetando de uma forma maravilhosa, aquilo era muito melhor do que minha própria mão. Ela estava com uma mãe sobre a calcinha massageando a sua buceta enquanto alternava entre gemidos altos e baixos. Algumas vezes ela parava a punheta e ficava olhando para o meu pau e para mim, dando um sorriso lindo cada vez que nossos rostos se encontravam.
— Aaaaahhh... siiiimm... que delícia de pau filhinho... mamãe está amando pegar nele. — ela continuava em um ritmo lento e dava outrora uma boa acelerada. Seguia no mesmo ritmo a massagem em sua xana — Ahhhhh que delícia filho... que piroca gostosa. A MAMÃE VAI GO...ZAAAAAR.... AHHHHHHH... ISSSO... HMMMMM — eu também já não aguentava mais.
— Não PARA MÃE QUE EU VOU GOZAR. — ela aumentou o ritmo e eu não aguentei mais, comecei a gozar bem gostoso na mão da minha mãe. Os jatos não paravam de sair.
— Aahhhh goza vai.... hmmmm que delícia de porra. — os jatos não paravam, caiam na minha barriga, na coxa e na barriga da minha mãe, deixando ela toda lambuzada. — Quanta porra sai desse pauzão delicioso.
— Gostou, mãe?
— Sim, adorei esse pauzão gostoso. Me deixou toda lambuzada. — ela não largava o meu pau, olhava para o meu rosto sorrindo. — não sabia que era assim, tão gostoso.
Gostei em saber que minha mãe tinha adorado aquilo. Ela se ajeitou na cama e deitou ao meu lado, ainda mexendo no meu pau e brincando com a porra que estava em sua mão, ficamos um bom tempo assim até dormirmos. No outro dia acordamos cedo, tomamos banho e fomos para a casa, conversando como se nada tivesse acontecido na noite passada.
Continua...