Eu, minha mãe e meu amigo 4

Continuação…

Como falei anteriormente, Rodrigo comia minha mãe quase todos os dias, só não era todo dia por que as vezes ela saia com meu pai, ou então alguém ficava doente… comia ela em todo tipo… cansei de ver ela beijando meu pai, depois de ter chupado o pau do Rodrigo, ocorreu várias vezes também de Rodrigo estar metendo nela enquanto falava com meu pai pelo telefone...inclusive uma vez salvei minha mãe, quando meu pai tava em casa, e os país do Rodrigo estavam na dele, e minha pedia, quase implorava pro Rodrigo meter na boceta dela, mas não tinha lugar, nós três inventavamos uma desculpa e saia no carro, mamãe já ia preparada, usando saia e as vezes ia sem calcinha. Certa vez depois de dar em umas duas fodas, voltamos pra casa, e o resto ocorreu normal, exceto por minha mãe ter esquecido a calcinha no carro. Pra nossa sorte, eu senti um pressentimento e fui no carro, lá estava uma calcinha vermelha no bando detras do carro.

O certo é que mamãe dava muito a boceta e o cu pro Rodrigo.

Já tava com 15 anos de idade e apesar de ainda ser virgem, eu já tinha uma certa experiência sexual, devido as várias fodas que presenciei entre minha mãe e Rodrigo. Ficava sempre olhando atentamente mamãe ensinando posições, como chupar uma boceta, como masturbar uma mulher, como chupar as tetas… mamãe ensinou tudo pra ele, e indiretamente eu aprendi, só faltava mesmo por em prática. Inclusive já tinha ficado com umas meninas do meu colégio e ouvia alguns boatos que a minha pegada era boa, quente e que eu entendia das coisas, isso era o que algumas meninas que pegava na escola falavam. Mas nunca passou disso, uns amassos aqui, outro ali, e o máximo que fiz foi chupar os peitinhos de uma colega de classe. Pois é, quanto egoísmo né, mamãe passou uns três anos dando a boceta pro meu melhor amigo e ainda por cima na minha frente, mas nunca quis dar pra mim… ocorreu algumas vezes de o clima esquentar entre eu e minha mãe quando ficávamos a sós (vou deixar pro último capítulo), mas nunca chegou tão longe. Enfim, passei esse tempo todo batendo punheta vendo minha mãe gemendo no pau do Rodrigo.

Mas até que o vento começou a soprar pro meu lado. A família do Rodrigo ia viajar pro interior, ele não queria ir, logicamente pra ficar fodendo minha mãe, acontece que ele foi obrigado pelos pais dele e acho que com medo de eu ficar só com minha mãe, e eventualmente começar a comer ela e mamãe não querer mais dar pra ele, Rodrigo insistiu muito pra eu ir com ele e a família. Já que tava de férias mesmo e a viagem era pra um lugar bacana, eu topei ir.

Viajamos eu, Rodrigo, os pais dele e o irmão caçula pra uma cidade do interior. Chegamos na casa que eles haviam alugado, nos acomodamos e depois saímos pra almoçar.

Depois de tanto tempo de amizade, só a partir desse dia eu pude perceber que o Rodrigo não era covarde e que era um bom amigo (ele sempre foi muito discreto, nunca falou pra ninguém que comia minha mãe direto e quando conversavamos, nunca me desrespeitou, nem falava sobre comer minha mãe e também não ficava zombando de mim tipo “ah, to comendo tua mãe”, ele sempre foi gente boa). Depois do almoço, eu e Rodrigo estávamos conversando na cozinha, quando a mãe dele (Yasmin) vestindo uma camisola, pois se preparava pra dormir já que a viagem tinha sido cansativa, vai à geladeira beber água. “Olha aí mãe, o Heitor lhe chamando de gostosa” Rodrigo falou. Eu não sabia onde enfiar a cara, a tia Yasmim olhou pra mim com com a cara assustada e com a cara vermelha de vergonha. Eu também vermelho, balanço a cabeça negando. Rodrigo dava umas gargalhadas e pra quebrar o gelo a própria tia fala com um sorriso sem graça “deixa de ser mentiroso Rodrigo, o bixinho não falou nada” e em seguida ela sai. “Olha aí besta, dizia que ela era gostosa mesmo, se ela se zangasse dizia que era brincadeira e que tinha sido eu que tinha mandado” Rodrigo falou quando a sua mãe saiu. Eu não era um menino tímido, acontece que além de ele ter me pego de surpresa, eu tinha ficado com medo do pai dele, que tava deitado no sofá da sala.

Após isso eu fiquei na dúvida, se o Rodrigo tava me usando pra poder comer a sua própria mãe, ou se ele ia ser camarada e me ajudar a comer mãe dele, já que ele comia a minha. Enfim, nunca tinha desejado a mãe dele, apesar de ela ser gostosa, tão quanto a minha mãe. A tia Yasmim lembrava um pouco minha mãe, era brincalhona comigo, as vezes me tratando como se fosse seu filho, gostava muito de conversar, talvez o único defeito dela era que quando ela se zangava, ninguém aguentava ficar perto. Fisicamente ela era uma princesa vestindo-se de mendiga. Usava uma calças folgadona pra ir trabalhar, no dia a dia usava umas roupas rasgadas com aspecto de velha, agora quando essa mulher se arrumava… era difícil encontrar uma mais gostosa que ela. Tive a oportunidade de ver ela indo pra um casamento, meu amigo, que mulher era aquela… tava com os cabelos alisados, com um vestido colado no corpo e muito cheirosa. Parece que ela não gostava de se arrumar era justamente por isso, não queria chamar atenção. A mulher tinha uma bundona e uns peitões só na medida, não era nada exagerado, tudo sob medida, tudo proporcional.

Enfim, eu e Rodrigo fomos dormir também. Acordamos cerca de 6 da noite, quando saio do quarto pra ir banhar, dou de cara com a tia Yasmim, que assim como eu ficou com um pouco de vergonha, mas depois cada um foi pro seu lado. Saímos pra jantar e conhecer a pequena cidade, que estava em festa e repleta de turistas. Por voltas das 22 horas voltamos pra casa. Os pais de Rodrigo foram pro quarto, o irmão dele também e eu e Rodrigo ficamos assistindo um filme na sala. Ele deitado em um sofá e eu no outro. Após um bom tempo, a tia Yasmim sai do quarto e vai até a sala. “Bora assistir filme mãe?” Rodrigo a convida. Ela vai na cozinha, depois volta pra sala, pergunta qual filme ta passando, pensa um pouco e dizendo esta r sem sono, pede pra sentar do meu lado. Me senti discriminado, tava deitado de boa e tive que ficar sentado. Mas como disse anteriormente, o vento parece que tava soprando pro meu lado. Após um tempo sentada do meu lado, a tia pega uma almofada, coloca em meu colo e deita com a cabeça sobre a almofada. Eu com alguma vergonha fico paralisado, sem saber o que fazer.

Ta bom que a gente já tinha intimidade, que eu era de dentro da casa dela, mas achei muito suspeito, fiquei em choque, pois ela bem que poderia deitar no colo do filho ou então pedir pra eu sair, mas já que ela queria assim, eu deixei.

Que nem uma estátua, eu olhava pra TV, paralisado, enquanto sentia o cheiro do cabelo e sentia o peso da cabeça da tia em minhas pernas. Eu não olhava nem pra baixo, quase nem respirava pra não me mexer. Tava concentrado no filme, até o Rodrigo acenar discretamente pra mim e quando teve minha atenção, ele aponta com a cabeça pro corpo de sua mãe. Demoro um pouco pra entender, mas discretamente dou uma olhada pra baixo. Aquela silhueta era perfeita. A tia Yasmim, tava deitada de ladinho, como a camisola que ela usava era um pouco fina, dava pra ver a calcinha enorme que ela usava. Pronto, não conseguia mais parar de olhar, não dei mais a mínima pro filme, ficava só olhando pra tia deitada em meu colo.

No decorrer do filme, Rodrigo, diz que vai beber água e sai, mas ele era tão mala, que invés de ir beber, ele vem por trás de mim, pega minha mão e põe na cintura da mãe dele. Meu coração disparou, tanto por sentir a calcinha dela, como pelo medo de pegar um carão. Na hora que ela sentiu minha mão, que olhou pra ela com a cara séria, eu me vi sendo estrangulado ou sendo esfaqueado. Mas o que aconteceu foi totalmente diferente, a tia pegou minha mão e só a afastou um pouco, tirando-a de cima da sua calcinha e colocando mais para cima, já na sua barriga.

Eu ainda tava com o coração disparado devido o susto. Ficamos desse jeito até terminar o filme, ela deitada de ladinho (de conchinha) e com a cabeça em meu colo, e eu paralisado, com a mão na cintura dela. Terminou o filme, tia Yasmim foi pro quarto, eu e Rodrigo fomos pro nosso. Eu e ele não falamos nada do acontecido, ele apenas ria discretamente.

No outro dia, somos acordados cedo pelo pai do Rodrigo, que queria ir para uma lagoa que tinha na cidade e era boa para o banho. Nos preparamos e depois fomos. Chegando lá, nos impressionamos com a beleza do lugar, o problema é que tava lotado. Daí o pai do Rodrigo falou com um nativo e ele nos levou ao outro lado, que realmente tinha muito menos pessoas. Lá era um barzinho, com algumas mesas, umas espreguicadeiras e alguns turistas. Fui no banheiro colocar um calção de banho, depois o Rodrigo, o irmão dele e por último o pai. Quando todos já estavam na mesa, a tia Yasmim, bem ali na frente de todo mundo mesmo, tira o short e a blusa, ficando só de biquíni. Tanto a parte de cima como a parte de baixo eram enorme. Todo mundo agia normal, só eu que tava meio desconfiado, doido pra olha a tia por completo, só de biquíni. O pai do Rodrigo foi logo pra água, e quando a gente ia também, tia Yasmim disse que ninguém ia sair sem protetor solar.

Primeiro ela passou no caçula, que em seguida correu pra água. Quando ficou só nós três, Rodrigo falou “meu deus mãe, esse seu biquíni ta parecendo uma sunga, uma calcinha de velha”, a tia que passava protetor solar nas costas do Rodrigo, sorriu e disse “ta tão feio assim?”. Ele meio revoltado diz “ ta ridículo ne nao Heitor”. Morrendo de vergonha e me esquivando digo “sei não”. A tia sorrir novamente, para de passar protetor solar, fica frente pra nós e colocando o biquíni todo dentro da bunda, formando um legítimo fio dental, ela fala “quer dizer que vocês gostam assim né?!”. Minha nossa, a bunda dela era perfeita, parece que tinha sido desenhada, toda durinha, com algumas estrias quase imperceptíveis. A tia da uma volta, como se tivesse desfilando. Rodrigo fazendo pouco diz “agora sim, muito mais bonita, né Heitor”. Eu com a boca aberta diante daquela oitava maravilha respondo “assim fica muito mais bonita”. A tia sorrir mais uma vez, tira o biquíni de dentro da bunda e diz “nunca que o marcos(esposo) ia deixar eu andar assim”. Meus amigos, não sei se foi intencionalmente, mas quando ela tirou o biquíni de dentro da bunda, ela tava virada de costas pra mim e de frente pro Rodrigo, ou seja, só eu que vi ela tirando lá de dentro. Depois disso, ela terminou de passar protetor no Rodrigo, que correu pra água, deixando só nós dois.

Fiquei sentado na cadeira enquanto ela passava protetor em minhas costas. Tia Yasmim passava lentamente, espalhando por meus ombros, costas e braços, em seguida ela veio passar no rosto. Me controlei pra não olhar pra boceta dela, por que eu olhasse, com certeza iria ter uma ereção. Ela de frente pra mim, espalhando protetor no meu rosto e eu de olhos fechados. E uma coisa que ela fez em mim e não fez nos outros, foi passar protetor no meu peito. Tia Yasmim espalhava bem no meu peito e descendo pela barriga ela fala “tenho que te entregar pra tua mãe do mesmo jeito que recebi”, sorrir e diz que acabou. Ela ficou uns 10 minutos passando protetor em mim, já tava pra morrer de vergonha principalmente do pai do Rodrigo, que podia pensar algo. Quando levantei da cadeira e que ia correr pra água, a tia fala “passa em mim”. Gelei nessa hora, com medo do pai do Rodrigo ver eu passando a mão pelo corpo da mulher dele. “Passa, depois a gente vai banhar… é rapidinho”. Tudo bem, é só se acalmar Heitor, pensei comigo. Peguei o protetor, derramei um pouco em minha mão e comecei a passar nas costas dela, que tava sentada numa cadeira. Passei pelas costas toda, descendo quase até o bumbum, depois passei pelos ombros e pensei: ela consegue passar nos braços e nas costas. “Pronto, tia” eu falei colocando o protetor em cima da mesa. “Espera aí, passa logo nos braços e aqui na frente, não quero me queimar” ela falou ainda sentada na cadeira. Meu coração disparou, minhas pernas tremeram, minha mão gelou, mas não podia fazer nada, se eu negasse ela poderia pensar mal sobre mim. Comecei passando pelos braços, e fui até a mão. Quando terminei fiquei parado, esperando ela falar alguma coisa, então ela amarra os cabelos pra trás e diz “passa aqui agora”. Me tremendo todo, primeiro passei na parte da frente dos ombros, passei um pouco no pescoço, depois passei nos ombros de novo. Tava evitando ir para a parte dos peitos, mas foi inevitável… com a mão tremendo comecei a passar entre os peitos dela, espalhava protetor até chegar no biquíni, depois ainda tremendo muito passei na parte debaixo dos peitos. Minha mao chegava a tocar o seu biquíni, mas não quis abusar, até por que não sabia as intenções da tia, já pensou se eu tento tirar proveito e ela briga, ou chama o esposo, a confusão ia ser grande. Finalmente passei pela barriga. Quando terminei, percebi que a tia tava de olhos fechados. “Pronto!” falei. Abrindo os olhos ela diz “já?!, foi muito rápido”, então levanta da cadeira, pega na minha mão e corre me puxando pra água.

Fiquei com aquele ‘já’ que ela falou na cabeça. Será se ela tava gostando? Será se queria que eu passasse mais?, me perguntava.

Na água, nadamos, brincamos de pega pega, de vôlei, de jogar água na cara do outro. Todo mundo participando das brincadeiras. E a melhor delas foi a briga de galo. Primeiro, quando eu tava nas costas do Rodrigo, e o irmão dele nas costas da tia Yasmim… Rodrigo se desequilibrou e eu cai em cima da tia, passando levemente meu pau pela barriga dela. E segundo, foi quando a tia tava no meu ombro, só de pensar que a boceta dela tocava uma parte de trás das minhas costas/pescoço. Muito bom!

Depois dessas brincadeiras, não aconteceu mais nada interessante. Fomos trocar de roupa, almoçar, depois pra casa, jantar, passear e por último fomos pra casa.

O diferente que aconteceu nessa noite, foi por conta de o Rodrigo ter alugado uns filmes pra gente assistir. Quando chegamos em casa, aconteceu a mesma coisa do dia anterior. O irmão do Rodrigo foi dormir, o pai também. Rodrigo já tava colocando o filme, quando a tia aparece na sala e diz que quer assistir também e mais, ela falou “senta aí Rodrigo, vou deitar no teu colo”, então colocou uma almofada nas minhas pernas e deitou.

Agora imaginem aí, o filme era ‘American Pie’, sempre tem muita putaria, mas esse se superou. Quando Rodrigo apertou play, o filme já começou com uma mulher trepando com um cara, ela cavalgava em cima de um gordão. A tia na hora que viu essa cena, deu um pulo e desligou a TV. “Menino, deixa de ser louco, já pensou se teu pai vê a gente assistindo esse tipo de filme” a tia falou olhando assustada pro Rodrigo. Eu e Rodrigo começamos a rir e então falei “não é filme porno não, tia”. Ela de pé olhando pra mim e com a cara de desconfiada. Rodrigo completa “não é porno não mãe, é de comédia”. A tia ainda muito desconfiada, diz “se for de sexo, é melhor a gente levar a TV pro quarto e assistir lá”. Rodrigo então diz “é não mãe, bora, deite aí, vamos assistir”. Então Rodrigo liga a tv, a tia volta a deitar com a cabeça no meu colo e o mais impressionante: pega a minha mão e coloca na cintura dela, ela própria faz isso. “Deixa o som baixo” ela falou.

Eu não sabia nem o que tava acontecendo no filme, minha cabeça tava em outro lugar: pensava no que ela tinha dito sobre o filme de sexo, ou seja, ela topava assistir o filme porno com o filho e com o amigo do filho. E outra coisa que pensava, era o fato de ela mesmo ter colocado minha mão, não que isso fosse grande coisa, mas misturado ao fato de ela querer assistir filme porno, isso me deixava louco.

Certa hora, ela pede pra pausar o filme, enquanto vai ao banheiro e quando sai da sala Rodrigo fala “aproveita Heitor”. Fiquei com um pouco de vergonha, mas aí lembrei que ele comia minha mãe, na minha frente e não tinha vergonha.

Tia Yasmim retornou à sala e novamente quando deitou, pegou minha mão e colocou em sua cintura. Então pensei, vou começar devagar. Com a mão na cintura dela, usei uma habilidade minha que algumas vezes usei em minha mãe, nas esquentadas que a gente deu. Usei a carícia e o toque forte. Uma vez usei isso na minha mãe e ela ficou doidinha, quase me deu a boceta nesse dia (vou relatar no próximo conto).

Enfim, comecei a apertar discretamente a cintura da tia. Ora apertava forte, ora acariciava, ora apertava fraquinho. E como ela tava deixando, eu fui ganhando confiança… desci a mão até chegar a na calcinha e fiz a mesma coisa, apertava forte, fraco, acariciava… depois deslizei minha mão pra cima e já com a mão nas costelas dela, fiz a mesma coisa. Fazia isso desfarçadamente, aproveitava uma cena engraçada e quando ria mexia minha mão. Fiz isso até Rodrigo apertar pause e ir no banheiro. Assim que o Rodrigo sai, a tia Yasmim muda de posição, ficando de barriga pra cima e fechando os olhos ela fala “ja to ficando com sono”. E colocando uma mão na barriga dela eu digo “o filme já deve ta acabando”. Ela continuou com os olhos fechados e eu com a mão na barriga dela, quando aos poucos comecei a acariciar a barriga dela. As vezes levantava um pouco a camisola, as vezes ia com minha mão até perto dos seios dela, mas o ponto alto ocorreu quando passei os dedos pelas barriga dela. Ela meio que se contraiu e sorrindo falou “faz cócegas”. Volto a passar a mão pela barriga dela, que sorri novamente e solta todo o ar de seus pulmões pelo nariz, depois respira fundo e volta a deitar de ladinho. Depois de uns 10 minutos no banheiro, Rodrigo retorna a sala. Desconfiei que ele tinha ido pro banheiro só pra deixar a gente a sós. Continuamos a assistir o filme, o qual passei até o final acariciando a cintura da tia Yasmim. Terminado o filme, fomos dormir e não aconteceu mais nada.

No outro dia, novamente pela manhã, fomos para o banho. O problema foi que a tia havia esquecido o protetor solar em casa. Mas isso não nos impediu de ir banhar. Ninguém quis saber de protetor solar, nos divertimos assim como no dia anterior e aconteceu tudo nos conformes. Agora quando chegou à noite, ninguém conseguia deitar direito, todo mundo com as costas e ombro queimados.

Aí a tia fala que se passar hidratante melhora do ardor, então ela vai passando de um por um. Primeiro no caçula, depois no marido, depois no Rodrigo, só não passou em mim. Tava eu, ela e o Rodrigo no quarto em que eu e ele dormiamos. Rodrigo, tava deitado na cama, sem camisa, enquanto a tia passava nele e eu deitado na outra cama esperando ela vir passar depois em mim. Aí quando ela terminou de passar no Rodrigo, ela pergunta “quem vai passar em mim?”. Rodrigo prontamente responde “o Heitor, eu vou assistir televisão” e sai do quarto, deixando só eu e ela.

“Passa em mim, depois eu passo em ti” ela falou. Só que ela ficou ao lado da cama, olhando pra parede e pensativa. “Ah, tu já passou o dia me vendo de biquíni… é a mesma coisa” falando isso ela tira a camisola, ficando só de calcinha e sutiã. Uma calcinha grande de cor azul, meio surrada e um sutiã bege. Eu fiquei só olhando paralisado vendo ela deitando de bruços. “É melhor trancar a porta né?! Se alguém ver pode achar estranho” ela fala. Eu finalmente paro de ficar olhando pra ela e vou trancar a porta. E pensando comigo: calma Heitor, seja homem, e é ela que ta chamando, pego o hidratante, sento do lado dela e começo a passar.

Tava custando acreditar naquilo que tava acontecendo. Não conseguia parar de olhar pra bunda da tia, que apesar de estar quase totalmente coberta por uma calcinha, ela continuava bela. Imaginem aí como é que tava meu pau? Rum. Precisa nem falar né.

Passava o hidratante pelas costas dela, chegava quase no bumbum e claro, tirava umas casquinhas, apertava a cintura dela, passava pelo mesmo lugar várias vezes. Quando termino de passar nos ombros dela, a tia vira de frente e fala “passa na frente agora”. Ela viu a arregalada de olho que eu dei e vendo que comecei a tremer um pouco começou a conversar “tu gostou da carne de hoje a noite?” me perguntou olhando pra mim. Respirando fundo e tentando manter a calma eu respondo “gostei mais da de ontem”. Despejei hidratante na minha mão e comecei passando na barriga dela. “Eu também, a de hoje tava muito salgada” ela falou. Já mais calmo, fui tomando o controle novamente. “Achei gostoso foi o peixe do almoço de hoje” falei passando a mão pela barriga dela. “Tava uma delícia” mamãe falou. Derramei mais um pouco de hidratante e comecei a passar entre as tetas dela. “Amanhã eu quero comer caranguejo” ela falou, enquanto eu massageava entre seus peitos e as vezes tocava com os lados da minha mão diretamente no peito dela. Passei uns 15 minutos passando hidrante na barriga e por volta dos peitos dela. Não paramos de conversar um minuto. Até que…

“Já ta com sono?” ela pergunta. “Ainda não” eu respondo sem saber o que vinha pela frente. “Pois então passa nas minhas pernas”. Fui no céu e voltei quando ouvi ela pedindo isso. Sem falar nada e tentando manter a calma, mudo de lugar, sentando mais próximo das pernas dela. Comecei passando pelos pés, depois subi lentamente pra canela e antes de passar para as cochas, passei por um dilema. ‘Vou ou não vou? Se eu for ela brigar, vou dizer que pensava que fosse nas pernas toda e que ia passar só até uma parte da cocha’. Fui! E como fui. Passava pelas cochas e ia subindo aos poucos. Passava em uma perna, depois passava na outra. Passava e massageava tanto a parte interna, como na parte externa da cocha. Até que pela primeira vez olhei pra boceta dela. Eu travei. Como as pernas dela estavam um pouco abertas, dava pra ver o pacote entre as pernas dela. Não conseguia parar de olhar aquele pacote que era a boceta dela. Fiquei parado com a mão na cocha dela e olhando aquele pacote, só voltei a massagear quando ela falou “Heitor, tu acha mesmo muito feio aquele meu biquíni”. Voltei a massagear e a espalhar hidratante pela cocha dela. “É por que ele envelhece a pessoa” eu falei já subindo mais um pouco minha mão. “Eu não acho eles muito feio” tia Yasmim falou. Subindo mais um pouco minha mão e já quase chegando na boceta eu falo com a voz trêmula “não é que seja feio, é que a senhora tem um corpo tão bonito… devia usar um menorzinho”. “E o marcos também fica com ciúmes se eu usar um menor”, ela fala. Novamente me vem a dúvida: ‘vou ou não vou? Se subir mais um pouco toco na boceta dela. E agora?’.

Antes que quebrasse minha cabeça, a tia me ajuda no meu dilema. Ela abre um pouco as pernas e eu sem dúvida alguma subo o último degrau. Fiquei massageando a cocha dela, a virilha na verdade. A parte do lado da minha mão tocava diretamente na boceta dela. Eu sentia perfeitamente o calor que exalava de entre as pernas dela em minha mão. “E eu também... (respirando fundo) não gosto de andar com calcinha dentro da minha bunda(um pouco ofegante)” a tia falou sem conseguir esconder que estava ofegante. E ainda apertando a cocha dela e pressionando propositadamente minha mão contra sua boceta, eu digo gaguejando “mas a senhora ia ficar linda com uma calcinha fio dental”. Aperto mais um pouco e empurrando minha mão contra a boceta dela, sinto sua maciez e ouço ela falando “aí todo mundo fica olhando… (respiração ofegante) tu não sentiria ciúmes não?”. Apertando muito forte a cocha dela e pressionando muito forte a boceta, eu falo “ia ficar sim, ia deixar usar só comigo”. Termino de falar isso e virando de costas ela diz “passa atrás agora”.

Começando pelos pés novamente, dou pouca atenção pra panturrilha, subo rapidamente pra cocha e num instante já estou com as mãos perto da boceta novamente. A tia Yasmim abre as pernas novamente, chamando minha mão pra boceta dela e fala “ tu gosta assim né?”. Ela bota a calcinha toda dentro da bunda. De novo com a mão tocando a boceta dela eu falo “é desse jeito”. Tia Yasmim abre mais um pouco as pernas e não fala mais nada. Eu fico massageando a cocha dela e tocando com aparte da minha mão em sua boceta, que ficou ainda mais linda quando ela colocou a calcinha dentro da bunda.

“Passa no meu bumbum” a tia falou ofegante. Enchi a mão de hidratante e lambuzei a bunda dela. Espalhava e apertava ela toda. Vendo que tinha total liberdade, passei entre a bunda dela. Ow beleza, sentia a minha mão entre entre a bunda quente dela. E fui ainda mais ousado, abre a bunda dela e pude ver um pouco das pregas do cu dela. Percebi também que havia alguns pelos ali em torno.

“Deixa eu passar em ti agora” tia Yasmim falou ofegante e se sentando na cama. Ela parecia recuperar o fôlego, amarrou os cabelos, que estavam assanhados. “Vou só fazer xixi, já volto” ela falou vestindo a camisola e saindo do quarto. Aproveitei pra dar uma descascada no moleque, mas não gozei, só aqueci mesmo. Depois deitei de bruços, só esperando a tia voltar. “O coitado do Rodrigo dormiu no sofá… quando terminar de passar em ti, eu chamo ele pra cá” ela falou entrando no quarto e trancando a porta. A tia Yasmim pega o hidrante e me surpreende. E como me surpreende. Ela senta no meu bumbum e começa a passar pelas minhas costas. Essa sensação tava maravilhosa, agora não existe adjetivo pra descrever a sensação quando ela sentou nas minhas costas nuas. Senti a boceta dela pegando fogo e ainda por cima molhada em minhas costas. Estontiei nessa hora.

Tia Yasmim continuava sentada sobre mime espalhando hidratante pelas minhas costas. “Vira, pra eu passar na frente”. Com muita vergonha virei e fiquei deitado de barriga e pau pra cima, que por sinal fazia volume no meu calção, que também tinha uma mancha enorme.

Pensei que ela fosse sentar novamente, mas dessa vez ela senta na cama. Percebo ela olhando discretamente pro meu pau enquanto passava hidratante em meu peito. Mas não sei o que houve, pois ela quase não demorou e terminando de passar na minha barriga, ela diz que já ta com sono e que vai dormir. Realmente era tarde, por volta de 1 da manhã. Tia Yasmim saiu do quarto, foi chamar o Rodrigo e depois foi dormir. E enquanto todo mundo dormia, eu me acabava na punheta.

No outro dia, a mesma coisa, acordar cedo e ir pro riacho. Pensei que o clima fosse ficar estranho entre eu e a tia Yasmim, mas ela falou comigo normalmente. Chegando no riacho, propositadamente a tia Yasmim passou em todo mundo e me deixou por último. Ficou só nós dois e agora eu já sabia que a tia não era mais tão inocente, que uma malícia envolvida nisso tudo. Depois de ela passar protetor solar em mim, eu começo a passar nela, primeiro passando nas costas e depois na parte da frente. Dessa vez eu tava disposto a arriscar tudo, quando tava passando pelos peitos dela tentava colocar a ponta dos meus dedos dentro de seu sutiã, e até tava conseguindo, colocava a ponta dos dedos dentro e depois tirava, espalhando protetor pelo resto do corpo. Enquanto eu tentava meter a mão dentro do sutiã da tia Yasmim, vi que ela tava mais preocupada era com alguém estar vendo, pois ficava olhando pros lados, toda desconfiada. Enfim, desisti de tentar pegar nos peitos dela e então fomos banhar.

No banho, tava todo mundo brincando e eu fui um pouco mais ousado, as vezes abraçava a tia Yasmim por trás e encostava meu pau em sua bunda, mas nada muito exagerado, por que o esposo e os filhos dela estavam ali banhando com a gente. Mas a tia também tirava uma casquinha, por duas vezes, ela me abraçou pelas costas e esfregou os peitos em mim. Teve uma hora que nós fomos brincar de mergulhar por baixo das pernas. Uma pessoa ficava com as pernas abertas, aí vinha outra e mergulhava passando entre elas. Eu passava entre as pernas do Rodrigo, do pai dele, da tia, e todo mundo fazia o mesmo, até chegar a vez da tia Yasmim passar por baixo de mim. Quando ela mergulha e passa por baixo de mim, de propósito ela esbarra sua perna em meu pau. E faz isso mais umas três vezes e Não passou disso.

Depois de um bom tempo banhando, saímos só para almoçar e depois retornamos. O pai do Rodrigo deitou numa rede e dormiu lá mesmo, a tia passou protetor no Rodrigo e em seu irmão, que foram logo pra água. Passa protetor em mim e depois eu passo nela. Dessa vez parece que era ela que queria que eu pegasse nos peitos dela, pois ela me arrastou pra detrás da rede que o esposo dela tava deitado e naquele ponto que a gente tava, não dava pra ninguém nos ver. Sem cerimônia alguma, começo a passar protetor entre os peitos dela e sem timidez, medo ou alguma coisa que poderia me impedir, ponho minha mão dentro do sutiã dela. Quando minha mão entra dentro do sutiã dela, tia Yasmim fecha os olhos e fica assim até eu tirar minhas mãos de lá. Por fora eu parecia o cara mais autoconfiante do mundo, mas por dentro eu tremia todo, tanto de alegria, como de ansiedade. Conseguia sentir o mamilo dela durinho entre os meus dedos. E o peitão dela enchia minha mão. Dei umas apertadas no mamilo e no peito. Depois tirei minha mão de dentro do sutiã e coloquei novamente, só que agora no outro peito. Tia Yasmim continuou com os olhos fechados e com um sorrisinho no rosto. Fiquei apertando suavemente o seu mamilo durinho e não sei o que deu em mim nessa hora, mas abaixei um dos lados do sutiã, expondo um de seus peitos e fico admirando a teta da tia Yasmim. Era linda, com a aureola clarinha e com o mamilo durinho. “Pronto tia” falei ainda olhando pra teta dela. Tia Yasmim abre os olhos e olhando pra mim fala “já terminou?! Foi muito rápido” sobo o sutiã e levanta da cadeira. Foi nessa hora que eu percebi que tinha feito merda. Dava pra ter aproveitado mais, ter chupado os peitos dela quem sabe.

Mas só de ela ter deixado eu pegar em seus peito e ainda insinuado que eu poderia ter feito mais coisas, valeu muito a pena, sem falar que eu pude sentir o mamilo em histe entre meus dedos.

Depois disso nós fomos banhar. Ora eu tirava uma casquinha dela, ora ela tirava de mim. Depois nós saímos da água e fomos jogar sinuca no bar, eu, ela, Rodrigo e o irmao,. Depois fomos jogar bola, lanchar e por volta de umas 17 horas, eu e Rodrigo entramos na água. Estávamos conversando, até quando tia Yasmim chegou por trás e me abraçou. “To com muito frio Heitor, me abraça” ela falou me abraçando por trás. Rodrigo se afasta um pouco deixando nós dois a sós e então eu a abraço. No começo fiquei com um pouco de medo e ainda mantive um pouco de distância, pois o esposo dela podia estar olhando, mas depois percebi que ele estava jogando sinuca com o filho caçula e nem olhava pra gente. “Me abraça mais forte Heitor, to com frio” ela falou me puxando pra mais perto dela. Eu abracei mais forte e então ficamos grudados um no outro. Meu pau dava certinho na boceta dela, e logo ele ficou duro. Tia Yasmim sentiu ele cutucando ela e pra minha supresa começou a se esfregar nele. Ela colocou a cabeça no meu ombro e ficava subindo e descendo com a boceta esfregando no meu pau. Senti sua respiração ofegante em meu ouvido. Já tava ficando meio escuro, e no riacho do tava eu e ela abraçados e o Rodrigo um pouco distantes da gente. “Aaahh” ela gemeu baixinho no meu ouvido. Eu sentia ela ficando na ponta dos pés e depois descendo, só pra esfregar a boceta no meu pau. “Ainda ta com frio?” perguntei baixinho em seu ouvido. “Ta passando” ela respondeu ofegante e ainda se esfregando em mim. Só de sentir a respiração ofegante dela em meu ouvido já era o suficiente pra me deixar louco. Se dependesse de mim, passaríamos o resto da noite assim, abraçados. Rodrigo grita nosso nome, dizendo já estar tarde. Tia Yasmim da uma última esfregada e fala no meu ouvido “queria que tivesse só nós dois aqui”. Ela desfaz o abraço e saindo fala “ espera um pouco ai, não sai desse jeito”, se referindo ao meu pau duro. Fiquei algum tempo na água, esperando meu pau baixar e então depois saí.

A gente foi pra casa, depois saímos pra jantar, depois fomos pra uma festa que tava tendo na cidade. Por volta de 23 horas fomos pra casa. Depois do dia todo sendo provocado, de pau duro e com muita vontade de foder, eu fiz uma loucura: Rodrigo tava na sala com o pai e o irmão, a tia tava na cozinha lavando umas louças. Fui onde ela, abracei-a por trás encostando meu pau em sua bunda, afastei o seu cabelo e comecei a beijar seu pescoço. A tia Yasmim parou de lavar a louça e se apoiou na pia... quanto mais eu beijava o pescoço dela, mais ela ia ficando ofegante. E nessa hora meu pau já tava super duro esfregando na bunda dela. Não sei de onde eu tirei essa coragem toda. Por que os filhos e esposo dela, tavam na sala ao lado assistindo TV. Mas a tia também tava gostando, pois sabia do risco e não falava nada.

Como último ato, eu me agachei atrás dela, coloquei minha mão nas cochas dela e fui subindo por dentro do vestido até chegar na calcinha. Peguei em cada lado da calcinha e comecei a desce-la. Desci até o pé dela, e com a respiração forte ela levantou uma perna de cada vez, tirando a calcinha por completo. Peguei ela e coloquei coloquei no meu bolso. Ainda agachado levantei o vestido da tia Yasmim e dei um beijo em cada lado do bumbum. Após isso me levantei, então a tia Yasmim virou de frente pra mim e sorriu. Também sorri e bem nessa hora o esposo dela chega na cozinha. Se ele não tivesse chegado ia me arriscar mais ainda e tentar chupar ou pelos menos cheirar a boceta dela.

Saí da cozinha e fui direto pro banheiro. Peguei a calcinha do meu bolso e a cheirei. Ela tinha o cheirinho de xixi seco e ainda tava um pouco molhada. Bati uma punheta rapidinho, melei a calcinha com um pouco de gala, depois guardei no meu bolso e saí.

Tava todo mundo na sala assistindo. Fui me juntar a eles. O único lugar vago era do lado da tia Yasmim. Sentei no sofá do lado dela. Eu agia normal pra não levantar nenhuma suspeita, já a tia colocou uma perna sobre minhas pernas e falou no meu ouvido “olha o que tu vai fazer com minha calcinha… e cuidado pra ninguém te pegar com ela”. Eu fiquei paralisado por que o esposo e o caçula dela olhavam diretamente pra nós dois. Tia Yasmim continuou com uma perna sobre minha perna. Após um tempo assim, o pai do Rodrigo sai da sala dizendo que vai dormir, e logo depois a tia sai dizendo que vai banhar e eu morrendo de medo vou guardar a calcinha da tia em minha mala.

Volto pra sala e fico assistindo TV com Rodrigo e o irmão dele. Depois de banhar, tia Yasmim, vestida na mesma camisola dos dias anteriores e também vai assistir TV com a gente. Ela senta do meu lado, mas dessa vez senta normal. Aí quando o caçula dela vai dormir, deixando só nós três, ela volta a colocar uma das pernas sobre a minha. Pouco tempo depois Rodrigo também sai, deixando só nós dois.

-Tu acha que ficou estranho eu colocar uma perna em cima da tua? Acho que o marcos ficou com ciúmes (ela perguntou acariciando meu cabelo).

-Ele só deve ter ficado curioso pra saber o que a senhora falou no meu ouvido (eu respondi)

-Será se o Rodrigo ta suspeitando de alguma coisa? Toda vez ele sai de perto e não fala nada (ela perguntou)

-Sei não tia, mas ele tranquilo, não vai falar nada não(respondi fazendo um carinho na mão dela)

-ei Heitor… tu ainda é virgem? (Ela me perguntou com um pouco de timidez)

-claro que não tia, por que?(falei mentindo)

-por que tu ainda é novo, aí pensei que ainda fosse virgem. (Ela falou)

-não sou mais desde os 13 anos. (Falei mentindo claro, ainda era virgem)

-meu deus, muito cedo… perdi a minha só com 19 anos.

-aí já foi tarde de mais rsrs.

-é por que naquele tempo as coisas eram diferentes, só depois de dois anos de namoro.

-não ia aguentar esperar esse tempo todo. (Eu falei)

Passamos um tempo calados… até ela falar

-Heitor, tu acredita que to com cinco meses sem fazer amor.

-meu deus tia, não sei como a senhora ta aguentando.

-pois é, não sei o que ta acontecendo com o marcos, as vezes procuro ele e toda vez diz que ta cansado.

-se eu tivesse uma mulher como a senhora, era sexo todo dia rsrs (falei sorrindo).

-rsrs, pois é, complicado né. (Ela da um tapinha no braço sorrindo)

-a senhora deve ta subindo pelas paredes né?! (Perguntei)

-rsrs imagina aí.

-mas a senhora nunca deu uma escapada não?

-já senti vontade, mas não tive coragem.

Como já ta ficando grande, depois eu continuo