Tenho uma esposa bem safadinha, se faz de santa mas gosta de uma sacanagem, vou chamá-la de Janaína...
Fui aos poucos, no momento do sexo, abordando o assunto “transa a três” e fantasiando algumas situações, mesmo que de forma não recorrente, às vezes na hora do sexo falamos bobagens e vejo o quanto isso a excita, mas não é sempre que usamos esse artificio pois não vemos isso como padrão. Até o momento do relato a seguir, nunca tínhamos tido qualquer experiência com o mundo liberal (além das fantasias é claro).
Uma noite saímos para tomar uma cerveja e começamos a conversar sobre o assunto sexo, durante a conversa Janaína mais uma vez fala o quanto se sente feia e não desejável, que eu a desejo porque a amo e não pelo fato de ser gostosa. Na realidade acho minha esposa um tesão, uma gordinha com um rabão enorme, xoxota sempre bem raspadinha embaixo e com pelinhos aparados na testa, um grelo avantajado, peito num tamanho razoável, um rosto extremamente bonito e uma mulher muito cheirosa, experiente e gostosa na cama.
Durante a conversa falei:
- Realmente não sei mais o que fazer pra você acreditar que o que eu te digo é verdade, não adianta que eu fale mais, só se alguém mais falar...
Rimos bastante e continuamos a beber e conversar, inclusive algumas sacanagens.
Quando percebi que minha esposa já estava meio altinha, sugeri irmos para um motel, terminarmos a noite em grande estilo, ela prontamente aceitou, na minha cabeça já tinha arquitetado um plano para fazê-la se sentir desejada.
Passamos em casa e pegamos nosso kit sacanagem (com camisinha, consolos, plugs, vendas, algemas e gel).
No caminho do motel já fomos nos tocando, o tesão já estava a mil.
Quando chegamos ela pediu para que eu tomasse meu banho que depois ela iria tomar um banho sozinha e se aprontar, era o que eu precisava para botar meu plano em prática, enquanto ela se banhava eu ligava pro serviço do hotel e pedia um espumante, solicitei também que mandassem por um garçom (homem), ajeitei a cadeira erótica na porta de entrada do quarto de forma que pudesse ser vista da saleta do frigobar e fechei a porta do quarto com trinco, para que o garçom fosse obrigado a tocar a bater na porta.
Ela saiu do banheiro e começamos a brincar, mas deixei ela ainda de calcinha fio-dental e corpete, apenas com os seios de fora, coloquei-a de bruços na cadeira erótica, com o rabão bem empinado pra cima, vendei-a e a algemei nessa posição e comecei a brincar com ela e oferecer minha piroca pra ela mamar.
Tocou a campainha do quarto, deixei ela na mesma posição e fui atender ao garçom, só de roupão. Um mulato aparentando uns 40 anos, entrou no quarto.
- Boa noite, aqui está sua espumante. Algo mais?
Respondi: - Sim, preciso de uma ajuda sua, tá vendo minha esposa ali? Ela acha que é feia e que ninguém a desejaria, o que você acha? (quando o garçom viu minha esposa com o rabão pro alto na cadeira erótica chega ficou pálido).
- Com todo respeito senhor, ela é muito bonita. Falou visivelmente sem graça o garçom.
- Tá vendo amor como você é gostosa? O garçom falou que você é bonita, isso porque ele está te vendo só de longe.
Minha esposa ficou muda, provavelmente de nervoso e surpresa.
- Chega aqui mais perto pra tu ver melhor e me dizer o que acha. Falei.
O cara largou o balde de espumante e se aproximou dela por trás.
- E ai o que acha?? Aticei o garçom.
- É realmente muito bonita sua esposa senhor...
- Só bonita? Assim ela vai ficar triste, diz ai se ela é gostosa ou não, diz ai se você comeria... Coloquei fogo de vez.
- Claro que sim senhor, ela é maravilhosa. O garçom falou, começando a perder a timidez, o volume subindo na calça do uniforme.
- Passa a mão nela, vê se a pele é gostosa.
Nesse momento minha esposa soltou um gemido, devia estar morrendo de tesão.
Enquanto o garçom alisava a sua bunda, eu coloquei meu pau pra ela segurar e sem precisar pedir ela começou a me punhetar.
Falei:
- Vamos fazer um joguinho de sorte agora, joga a calcinha dessa safada pro lado, passa a mão na xota e vê se está molhada, se estiver molhada você vai ganhar um prêmio.
O cara botou a calcinha pro lado, nem precisava pois o barbantinho mal cobria o cuzinho dela, passou a mão na buceta dela e ela soltou um grito e gozou na hora.
- Aqui senhor, a xota da sua putinha está toda molhada, inclusive acabou de gozar. - Respondeu o garçom já entrando na brincadeira.
- Cheira pra você ver se gosta.
- Adorei, uma delicia.
- Vai no banheiro e lava a piroca, vai ganhar seu prêmio, mas não demora não.
Pela primeira vez minha esposa falou algo: - Mô, olha lá o que você está fazendo, tem certeza?
Respondi: - Tenho sim, você não tinha dúvidas se era gostosa e desejada, estou tirando as suas dúvidas. Mas vem cá, você bem que está gostando, né safada?
Ela riu, pegou meu pau e levou até a sua boca. Ficou mamando e se esfregando na cadeira.
Tirei as algemas e falei pra ela manter a venda e levei-a pra cama, ao mesmo tempo em que nosso amigo saia pelado do banheiro completamente nu e com uma senhora piroca pra fora, devia ter uns 20 cm e estava bastante dura.
Deitei-a na cama de barriga pra cima e ficamos ajoelhados com as picas na altura de sua boca, ela pegou as duas e começou a punhetar, nosso amigo começou a gemer.
Colocamos as duas pirocas em cima da boca da safada e ela revezava na mamada.
- Tá gostando, puta? No final ele vai te dar uma nota.
Coloquei ela de quatro e chamei nosso novo amigo pra apreciar a vista.
- Olha o cuzinho, o que acha? – Perguntei.
- Uma delicia, bem apertado, ela não dá o cuzinho sempre não né? – Falou o garçom, passando o dedo, cheio de maldade no cuzinho da Janaina.
- Não, é um cuzinho pouco rodado, poucos foram os que fuderam esse cuzinho, dá uma cheirada nele pra você ver.
Nosso amigo prontamente se colocou a cheirar e lamber o cuzinho da Janaina que gemia de tesão.
Me coloquei por baixo dela num 69 e nesse momento ela gozou novamente com dois machos a chupando.
Puxei a camisinha do no rack do lado da cama, e entreguei pro cara falando: - Não perde tempo não, fode essa putinha.
Nosso novo amigo, não pensou duas vezes e colocou a jeba pra dentro, socando num ritmo cadenciado, acho que por medo de gozar logo.
Eu parei de chupar a buceta dela, fiquei vendo bem de pertinho aquela cena maravilhosa, enquanto isso minha bezerra mamava e gemia, acho que gozando mais uma vez.
Mandei ele parar de bombar e colocar a piroca na boca da minha esposa, dei umas chupadas na buceta dela que estava toda arreganhada, comecei a socar com ela mamando nosso amigo que não aguentou e gozou, todos acabamos gozando juntos.
Perguntei a nota e ele respondeu,” 9,5, porque não provei o cuzinho”, colocou a roupa e saiu rapidamente.
Eu e Janaina saboreamos a espumante, conversamos sobre o ocorrido e transamos mais algumas vezes naquela noite.
Perguntei se tinha gostado, falou que ficou envergonhada, mas não tinha como esconder que gozou, me perguntou como me sentia, falei que estava me sentindo bem e que ela não precisava ficar grilada comigo, seria um segredo nosso e que, se possível, algum dia ia querer ir as forras e caímos na gargalhada.
Obs.: Ela nunca viu a cara do garçom, sentiu apenas sua pica e ouviu sua voz.
Obs2: Nosso casamento melhorou ainda mais, somos muito mais cúmplices desde então e já vivemos algumas outras aventuras que contarei por aqui.