A ansiedade pulsa dentro de mim. Ainda sinto como se fosse a nossa primeira vez. Não importa quantas vezes e a intensidade que foram feitas e vividas.
Era noite, uma linda e enluarada quinta-feira. Ao entrarmos naquele quarto, as mãos do meu poeta seguraram meus quadris e um beijo intenso nos uniu ainda mais.
Calor, um calor imenso percorreu por todo meu corpo. Nossas línguas se enroscavam e eu sorvia toda a saliva dele. Uma música ao fundo, luz indireta, nossa transpiração forte, sussurros, lambidas e gemidos. Nossos corpos se conhecem e sabem onde querem ser tocados.
Sinto-o duro mesmo sob a calça jeans. Essa sensação me faz escorrer ainda mais. Vou em direção aos seus lábios sedenta por mais beijos molhados. Ele retribui e vai me virando. Tira meu vestido preto e me deixa de lingerie, cinta de perna e salto pretos. Apoiada e empinada na cama dou leves reboladas enquanto ele tira toda a roupa. O meu macho faminto totalmente duro encosta em mim e acabo deitando. Com a mão direita encosta no meu grelo, a esquerda acarinha meu seio esquerdo, e os lábios sugam meu lóbulo esquerdo.
O roçar do seu pau na minha bunda, desejando-me, querendo invadir minha carne torna-se torturante. Ao ponto de eu não resistir e implorar para ser comida por ele.
- O que você quer, minha fêmea sedenta?
- Quero você dentro de mim, agora.
O desejo expresso em minhas palavras soam como música. Meu poeta afasta minha calcinha, pincela seu pau na minha boceta encharcada de tesão e percorre meu grelo. Esses segundos minutos de espera são indescritíveis de deliciosos e intensos. A vontade e o desejo de ser fodida é tanto que ao sentir a estocada grito de tanto prazer.
Palavras ditas e desconexas misturam-se ao barulho intenso da foda. Aos poucos ele muda a intensidade e vem fazendo movimentos de vai e vem bem mais leves. Sinto-o me preencher aos poucos e minha respiração aumenta. Gosto da sensação do devagar e inteiro dentro, de sentir até o saco encostar na boceta.
Ele para de movimentar-se e permanece dentro de mim. Minha mão vai em direção a sua. Nesse momento, ele sabe o que eu quero. Me dá um belo tapa, um tapa de estalar e manda eu gozar em seu pau. As estocadas ficam mais intensas e rápidas. Gozo em segundos, meus gemidos faminta-o ainda mais e ele não resiste e goza dentro de mim.
Nossa noite estava apenas começando....
Um beijo carinhoso e sedento, ele nú e eu ainda de lingerie e toda inundada de porra do meu macho encosto em seu peito, onde volto a ser sua musa e descanso por minutos.
Nossos olhos se cruzam e suas mãos percorrem meu corpo. Retira minha lingerie, toca meu grelo e quer mais. Correspondo com todo o mel do tesão mais puro. Lambo sua língua, seus lábios e mordo. Esfrego meu rosto na sua barba e fico ensandecida. Nem precisa mas não resisto e vou lamber o pau do meu poeta. Duro e lindo, pronto para ser degustado. Lambo, sugo e chupo. Meu, todo meu, me querendo. Agora é a hora de brincar com meu objeto de desejo.
- Anne, vem cá e senta aqui, agora.
Dou outra lambida na cabeça, uma piscada de olhos e sento. O meu melado era tanto que precisava sentir ele novamente. Sento com gosto, apoio minhas mãos em seu peito cabeludo e sinto o céu. Nossas mãos se entrelaçam e cavalgo-o com tanta vontade que chega a cair saliva dos meus lábios. Gozo cavalgando meu poeta.
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