PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO.PART,4

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1683 palavras
Data: 09/12/2015 02:54:02

Continuamos nos tratando como aluno e professor, nada de intimidades para ninguém desconfiar sobre nós.

Estava perto das férias escolares do meio do ano, Leandro cancelou todos nossos jogos porque alguns alunos iriam viajar nas férias mas manteve os treinos para quem quisesse ir praticar, como não ia viajar continuei treinando as vezes ficava só eu e ele no ginásio.

Numa dessas vezes em que estava somente nós dois ele me chamou para conversar.

_ E ai menino tudo bem com você?

_ Tirando a saudade esta tudo bem professor.

_ Também estou com saudade de você Gustavo, não me sai da cabeça aquele dia que ficamos juntos.

_ Eu até sonhei professor, só que no sonho acontecia de tudo entende.

_ Claro que entendo, também sonhei com a gente fazendo de tudo Gustavo.

_ Será que não é um sinal que esta na hora de fazermos de tudo professor?

_ Te prometo que amanhã te respondo sua pergunta deixa eu pensar só mais essa noite menino.

_ Tudo bem, como prometi não vou te cobrar nada vou esperar você decidir, agora vou tomar um banho e ir embora.

Entro no banho, depois de uns dez minutos Leandro também entra, só de vê-lo entrar fiquei excitado, ele entra no chuveiro ao meu lado e começa se lavar seu cacete começa crescer aquilo foi me torturando, sabendo que estávamos só nós no ginásio Leandro começa se masturbar tento me aproximar mas ele não deixa com medo que alguém aparece se surpresa, fico olhando sua mão deslizar em seu cacete lindo até que ele encosta na parede da um gemido abafado e solta grande quantidade de porra, quando começo fazer o mesmo ele pede para eu parar.

_Não, menino promete que só vai gozar amanhã comigo .

_ Então amanhã vamos ficar juntos novamente professor?

_ Sim Gustavo não aguento mais a vontade de ficar com você.

_ Então prometo que vou me segurar até amanhã professor.

Ele lava o cacete se veste todo molhado e sai, logo em seguida eu saio e vou embora, minha ansiedade era tanta que não consegui dormir direito pensando como iria ser ficar outra vez com o Leandro.

Acordei cedo, como de costume limpei o quintal ajudei meu pai em algumas tarefas e depois de feito tudo peguei minha roupa de treino e fui para o ginásio, antes de sir minha mãe avisou que ela e meu pai iriam sair e que o almoço seria um pouco mais tarde sendo assim teria mais tempo para ficar com Leandro.

Pedi a benção para eles e fui quase que voando com minha bicicleta para o treino, no caminho encontrei uns amigos que perguntaram se eu iria ao ginásio, com medo deles irem também inventei que o professor não daria treino hoje e que iriam limpar a quadra sendo assim eles desistiram de ir e resolveram irem nadar numa lagoa que tinha perto da cidade.

Cheguei no clube e encontro Leandro como sempre fazendo exercícios o que é abito dele quando esta sozinho, ao me ver mandou eu ir rápido para sua casa e levar a bicicleta também para que ninguém percebesse que tinha alguém lá além dele e os funcionários da limpeza, logo em seguida ele entra e fecha a porta vou ao seu encontro e abraço seu corpo suado e quente ele me aperta contra seu peito e ficamos assim alguns minutos.

_ Deixa eu ir tomar um banho menino é rápido.

_ Poço ir também professor tomar banho com você?

_ Vamos então menino.

Ele tira a roupa no quarto, prefiro tirara a minha no banheiro com medo de alguém aparecer e ver minha roupa, entramos no banho eu pego o sabonete e começo lavar seu corpo deixando-o cheio de espuma, ele faz o mesmo comigo me vira de costas e me abraça seu corpo cheio de espuma desliza nas minhas costas seu cacete fica entre minhas coxas que eu as fecho para ele brincar no meio delas, sua boca beija e morde meu pescoço, nuca e orelhas, só depois que toda espuma sai de nossos corpos ele me vira, sem que ele me fale nada começo beijar seu corpo e vou descendo até chegar em seu cacete latejante que lentamente começo chupar e aos poucos vou engolindo todo.

_ Nossa menino aprendeu rápido em, tá engolindo sem engasgar.

_ Andei treinando na minha casa com cenoura e pepino professor, desta vez não vou arranhar ele com os dentes.

_ Então mostra pro professor para ver se te dou um dez na prova oral meu menino.

Segurei naquele par de coxas musculosas e comecei chupa-lo, de inicio ia lentamente e aos poucos acelerei fazendo Leandro urrar e gemer, ele me encostou na parede segurou minha cabeça e começou foder minha boca enfiando tudo, seu pentelhos dourados fazia cocegas em meu nariz seus ovos batiam em meu queixo só por estar fazendo aquilo sem ele reclamar estava me sentindo realizado.

Leandro desligou o chuveiro pegou-me pelos braços e me levantou, em seguida me abraço e me beijou cheio de desejos.

_ Menino te dou nota mil pela prova oral, vamos para o quarto que vou quere mais e mais dessa deliciosa boca no meu cacete.

Leandro deitou-se, subi nele colocando minha bunda em sua boca e minha boca em seu cacete, agora meu tesão era em dobro, por estar mamando ele e por ele estar lambendo meu cu, nós dois soltávamos urros e gemidos juntos.

Depois de muito me chupar ele começou esfregar o dedo na minha entrada que não parava de piscar, aos poucos seu dedo abriu caminho, ele tirou voltou a lamber senti sua língua desta vez dentro do meu cu virgem, parou de lamber e enfiou o dedo novamente senti outro dedo querendo entrar quando entrou soltei um gemido de dor e contrai o musculo do cu.

_ Calma Gustavo tenta relaxar, não vou e nem quero te machucar, relaxa.

_ Eu deveria ter treinado isso também professor.

_ Você não seja louco de fazer isso Gustavo eu te falei que quando achar que você estiver pronto vamos fazer de tudo.

Leandro falou num tom serio então prometi que não colocaria nada dentro de mim, ele mandou que pegasse o gel na gaveta, entreguei-lhe e voltamos ao meia nove, senti ele lambuzar minha bunda com o gel e em seguida os dedos forçarem caminho, até que entraram mas não foi tão dolorido como da outra vez e assim ele ficou me dedando por um bom tempo.

_ Quer tentar Gustavo?

_ Quero professor.

_ Mas se eu perceber que ainda tá muito apertado a gente para combinado.

_ Tudo bem vou fazer como você mandar professor.

_ Então vem e senta nele mas devagar sem pressa e você vai fazendo força para entrar entendeu.

_ Entendi.

Ia ficar de frente para ele, mas ele alegando por ser minha primeira vez de costas seria melhor e assim fiz.

Me agachei até sentir a cabeça tocar minha entrada, segurei-o com uma das mãos e comecei forçar lentamente, sentia minha entrada sendo empurrada para dentro, dei um tempo e tentei novamente, foram cinco tentativas até que a cabeça abriu caminho só que a dor foi tão grande que dei um grito e me levantei.

_ Você é muito apertado pro meu cacete menino ainda tenho que te preparar mais, não precisa fazer essa cara de triste como conversamos vamos sem pressa.

_ Estou assim por não conseguir deixar você penetrar em mim professor sei o quanto você quer isso.

_ Quero e muito menino, mas não é porque eu quero que vou machucar você vem cá deita aqui comigo e para com essa cara de choro.

Deitei em seu corpo, ele me abraçou e começamos nos beijar delicadamente, nossos cacete ainda estavam duros cheios de desejos para gozarem.

_ Pega o gel e lambuza bastante suas coxas menino, passa no meio delas, isso pode por mais, agora deita e coloca meu cacete no meio delas e facha as pernas bem apertadas, isso assim mesmo Gustavo.

Leandro segurou-me forte na cintura e começou levantar e descer meu corpo com seu cacete preso entre minhas coxas, ele começou a gemer sussurrar pediu que lhe beijasse com vontade e ficamos assim até ele anunciar o gozo, senti minha bunda sendo lavado por vários jatos de porra que saiu de seu cacete.

_ Viu meu menino você me faz gozar de qualquer jeito não é só penetrando que sinto prazer com você, agora deita que é sua vez de soltar o que prendeu ontem.

Deitei-me Leandro enfiou a mão entre minhas coxas e começou me foder com dois dedos, sua boca lambia e mordia meus peitos coisa que ele ainda não tinha feito em mim comecei me masturbar entre gemidos e urros quando ele percebeu que iria gozar ele engole meu cacete e me faz gozar muito sua língua quente me fazia se contorcer todo e gemer cada vez mais, só depois de eu ter gozado tudo e dele deixar meu cacete limpo que parou de chupar e veio me beijar devolvendo-me minha porra que estava em sua boca.

_ Você ainda tem muito que aprender sobre prazer Gustavo e no que depender de mim irei te ensinar tudo que puder.

_ Quero ser seu aluno nessa arte professor, quero aprender tudo que você sabe.

Ficamos deitados abraçados trocando caricias e beijos, tomamos um banho, desta vez eu que quis ir embora com medo de alguém me ver com ele.

_ É melhor eu ir enquanto os funcionários estão almoçando professor assim ninguém me vê sair.

_ Tudo bem Gustavo, te prometo que semana que vem a gente fica junto novamente mas vamos para um lugar onde podemos ficar sem se preocupar com ninguém, você vai ter que pedir aos seus pais para deixarem ir até a cidade comigo.

_ S e for com você eles deixam sem se preocupar, meu pai e minha mãe confiam e gostam muito de você fica tranquilo sobre isso, agora deixa eu ir antes que voltem do almoço.

Antes de abrir a porta trocamos beijos e fui embora.

Continua.


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Comentários

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DELÍCIA DE LEITURA. ASSIM Q GOSTO. ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO.

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Gostei do relato e já deixo minha nota dez. Vai ter seqüência ? Espero que sim.

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