Iniciação sexual de um garoto XVI - Ricky está de volta

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2886 palavras
Data: 03/12/2015 03:38:03

Tiago foi embora no mesmo dia. A despedida, principalmente de Samuel, foi devastadora para Maria. Ela passou a noite chorando e nem Toninho conseguiu acalentá-la. Durante a semana, Maria era a personificação da tristeza. Pouco falava, forçava uns sorrisos e tinha se transformado em uma pessoa ausente e distraída com seus serviços domésticos diários. Os seios estavam cheios de leite e ela precisava tirá-los com bombinha, o que causava mais tristeza e mais lágrimas de saudade do bebê. Dona Helena, muito preocupada, passava mais tempo em casa, fazendo-lhe companhia. À noite, Toninho ia ao seu quarto e eles ficavam juntos, namorando, conversando ou apenas abraçados na cama. Se não fosse pelo carinho dele, teria sido muito mais difícil para Maria. Na quinta-feira, dona Helena chegou em casa mais cedo e trazia uma novidade. Chamou Maria no sofá para conversarem. – Maria, tenho pensado numa ideia para fazer você se sentir melhor. O que você me diz de uma tarde na cama com o Ricky? – perguntou Helena, surpreendendo Maria. – O Ricky, dona Helena? Seu Ricky? – indagou a moça. – Ele não é meu, Maria. Mas, sim, ele mesmo. Eu vi como você ficou mexida por ele naquele dia e se tem uma coisa que eu aprendi foi o valor de uma boa rola na nossa vida. E eu posso lhe afiançar que o Ricky tem uma maravilhosa – afirmou. Maria ficou sem saber o que dizer. Pela primeira vez na semana, sentiu sua calcinha ficar úmida.

Helena afirmou que ligaria para a agência naquele dia mesmo e marcaria com Ricky para o dia seguinte, sexta-feira, e que ela pagaria pelo programa. Maria agradeceu envergonhada e aceitou a oferta. Mais tarde, Helena lhe disse que havia marcado para o sábado à noite em um hotel muito confortável, que ela já havia ido com Ricky. O astral de Maria subiu enormemente. Se antes ela vivia distraída, chateada e com saudades de Samuel, agora vivia imaginando como seria ir pra cama com Ricky e ter toda aquela maravilha de homem a sua disposição. Naquela noite, para se ter um exemplo, Toninho encontrou uma Maria diferente. Ao entrar em seu quarto, o garoto a viu arrumando umas roupas no armário. Maria se virou, abriu um largo sorriso, e estendeu os braços para seu menino. Os dois se beijaram carinhosamente e ela pousou sua cabeça no ombro dele. – Que bom ver você mais animada, Maria. Aconteceu alguma coisa? – perguntou ele. – Ah, amorzinho, a vida é assim. Hoje, a gente tá triste; amanhã, melhora, é outro dia. Não pretendo ficar triste e chorando pelos cantos o resto da vida. E eu acho que estou em dívida com meu machinho – falou ela. Ajoelhou-se, abaixou o pijama dele e começou a chupar seu pau. Toninho soltou um gemido profundo e segurou sua cabeça. Maria o chupou com gula e saudade até ter sua boca invadida por uma enxurrada de esperma. Foram pra cama e transaram como nos velhos tempos. Toninho enrabou Maria de quatro, fazendo-a gemer e urrar alto de prazer. Maria teve dois orgasmos durante a enrabada. Na segunda, Toninho não aguentou e gozou dentro dela. Dormiram juntos.

No dia seguinte, Toninho se encontrou com Joyce e transaram na academia dela. No final, ela o convidou para ir a sua casa no sábado. – A Rebecca vai passar o final de semana com o pai e você poderia dormir lá em casa. O que você acha? – propôs ela. – Dormir na sua casa? Ai, dona Joyce, como vou explicar pra minha mãe? Tenho de arrumar uma boa desculpa pra isso – respondeu o garoto. – Diz a ela que vai dormir na casa de um amigo – falou a coroa. Toninho disse que ia pensar em algo e ligaria pra ela à noite. Ao chegar em casa, exausto, foi tomar um banho e procurou Maria na cozinha. – A mãe da Rebecca me convidou pra dormir na casa dela amanhã. Mas, eu prefiro ficar com você – disse ele. – Oh, meu lindo. Amanhã, eu tenho um compromisso à noite e não sei a que horas vou voltar. Talvez eu também passe a noite fora. Vá dormir com ela – aconselhou Maria. – Você vai dormir fora? Com quem? – perguntou Toninho. – Vou me encontrar com um amigo. Você não o conhece – falou. Toninho não gostou nada daquela história e ficou bastante irritado. No dia seguinte, Maria colocou um vestido verde nos joelhos e uma lingerie branca de rendas. Prendeu os cabelos, se perfumou e se despediu de dona Helena. – Divirta-se, querida. Até amanhã – falou a patroa com uma piscadinha, dando a entender que ela estava liberada para dormir com Ricky. Toninho já havia saído e chegou à casa de Joyce no final da tarde. Ela o recebeu na porta com um robe de seda florido e, aparentemente, nada por baixo. Se beijaram ainda na entrada do apartamento e foram caminhando e tropeçando pela sala até caírem no sofá.

- Nossa, gatinho. Como você está fogoso. Calma, a gente tem a noite todinha – disse ela. Toninho não lhe deu ouvidos e, num gesto forte, abriu o robe e caiu de boca nos seios de Joyce. Ela apertou a cabeça do garoto contra seus seios e Toninho mamava e mordia os mamilos dela. Fez o mesmo no seu pescoço, mordendo e deixando várias marcas pelo corpo de Joyce. – Você está um animal hoje. Que delícia. Me morde, amor, me morde, me machuca. Eu adoro – gemia ela. Toninho abriu sua calça, abaixou-a até os joelhos, liberando seu pau, e enfiou de uma vez na boceta de Joyce. Ela deu um uivo e agarrou a bunda dele com as duas mãos. Toninho se apoiava no sofá e enfiava com toda força na xoxota dela, que vazava de tão molhada que estava. De repente, um pensamento invadiu a cabeça dele e Toninho começou a ouvir uma voz, vindo lá do fundo da sua memória: “Vou me encontrar com um amigo... um amigo... compromisso à noite e não sei a que horas vou voltar”. – Aaaaaaaaaaah sai da minha cabeça. Vadia. Vagabunda. Quem é esse amigo? – gritou Toninho para espanto de Joyce, que abriu os olhos e o encarou. Ele intensificou as metidas, cada vez com mais força, e gozou jatos fortes e grossos no fundo da boceta de Joyce. Após a esporrada, caiu em cima dela com os olhos cheios d’água. Ela o abraçou ternamente e esperou que ele se acalmasse e sua respiração voltasse ao normal. – O que foi isso, Toninho? Que escândalo foi esse, meu amor? – perguntou ela preocupada. Toninho explicou sem dar maiores detalhes, mas o suficiente para ela entender. Joyce o abraçou novamente e ficaram no sofá mais alguns minutos, indo tomar um banho depois.

Alheio ao que se passava na casa de Joyce, Maria chegou ao hotel e subiu ao quarto reservado para ela. Estava nervosa e ansiosa ao mesmo tempo. Olhava, constantemente, no relógio e para a porta. Foi ao banheiro mais de uma vez, molhou o rosto, retocou a maquiagem, colocou um pouco mais de perfume. Sua calcinha estava úmida e seu corpo tremia um pouco. De repente, ela ouve duas pancadinhas na porta e seu coração disparou. Era ele. Esfregando as mãos e, lentamente, Maria vai até a porta, respira fundo e abre. Ricky apareceu a sua frente, usando uma calça jeans bem justa e uma camisa polo amarela. Ao vê-la, sorriu e a cumprimentou. – Eu me lembro de você. Nós nos conhecemos na casa da Luisa. Você apareceu com um bebê no colo – disse ele, entrando no quarto. – Isso mesmo. Você tem boa memória – respondeu Maria. – Jamais me esqueceria de um rosto lindo como o seu. Você e a Luisa são amigas, certo? – perguntou. – Certo. Foi ela quem me indicou você. Sou Maria – apresentou-se, esquecendo do conselho de Helena (Luisa, como Ricky a conhecia) de usar um nome falso. – Maria. Mesmo não estando presente, a Luisa é capaz de me fazer um homem muito feliz – disse ele, pegando a mão de Maria e beijando. – Você me parece nervosa, Maria. Não precisa. Nós vamos nos divertir bastante – disse ele. – Você... devo pagar agora? – perguntou. – Não se preocupe com isso. Temos tempo – respondeu. – Desculpe. É minha primeira vez. E sim, eu estou um pouco nervosa. Acabei de sair de um relacionamento, ela me traiu e a dona... quer dizer, a Luisa disse que nada melhor do que uma boa noite de sexo – falou Maria, gaguejando. Ricky sorriu e caminhou na direção dela, empurrando-a carinhosamente pelos ombros até ela se encostar na parede. – A Luisa tem toda razão. Vou cuidar direitinho de você – disse.

Maria estava presa entre Ricky e a parede. Ela sentia a respiração dele bem próximo dela e seus batimentos. Ricky, de uma vez, sacou sua blusa e a jogou longe. Maria ficou deslumbrada pelos músculos dele. Suas mãos tocaram seu peitoral durinho, suas costelas, bíceps. - Gostou? – perguntou. – Você é divino - respondeu. Ricky pôs suas mãos fortes na bunda de Maria e a beijou. Sua língua grossa e áspera invadiu a boca dela e seus lábios cobriram os de Maria, dando-lhe um beijo dominador e molhado. Maria se derreteu inteira. Suas mãos passeavam pelo corpo do macho e foram até suas calças. Abriram o cinto e o zíper. A mão entrou e encontrou o que ela procurava: seu pau grosso e muito duro. Maria suspirou ao senti-lo. Ricky ajudou a baixar sua calça e cueca, ficando nu. Com as mãos na bunda dela, Ergueu Maria e a colocou na sua cintura. Caminhou até uma poltrona e se sentou com ela no colo. Não pararam de se beijar em momento algum. No colo de Ricky, Maria puxou a calcinha de lado e sentiu a tora dele invadi-la e se alojar nas suas entranhas. - Ahhhhhhhhh - gemeu Maria, curvando o corpo pra trás. Ricky a segurava com força. Um braço nas suas costas e a outra mão abaixou a alça do vestido e abocanhou seu seio. Maria teve seu primeiro orgasmo da noite.

Após o orgasmo, Maria se aninhou nos braços de Ricky, amolecida e cansada. Abraçada ao pescoço dele e sentindo os braços fortes em torno de si, Maria relaxava o corpo depois do choque elétrico poderoso que sentiu. Ricky ainda não tinha gozado, mas ele parecia não ter pressa. Beijava o pescoço dela, carinhosamente, e passeava suas manoplas pelas costas e coxas da fêmea que jazia lânguida em seu colo. Maria estava entregue e pronta para fazer o que o macho mandasse, pois ela queria mais. Ela queria mais daquela sensação maravilhosa que tivera há pouco. Ricky terminou de despi-la, deixando-a apenas de calcinha. Ergue-se da poltrona e colocou Maria sentada onde ele estava. Foi até o bar, abriu uma garrafa de vinho e serviu duas taças. Voltou à poltrona, deu a ela e brindaram. Ricky tirou a calcinha de Maria, abriu suas coxas, colocando as pernas dela em seus ombros e chupou sua boceta. Maria se agarrou aos braços da poltrona e escorregou pra frente. Ricky lambia toda a área vaginal dela, bebia seu melzinho quente e doce e sugava o grelinho intumescido. Maria empurrava a pélvis pra cima e, totalmente sem controle, voltou a gozar. Ricky amassava seus seios, brincava com os mamilos e chupava a xoxotinha dela, fazendo-a ver estrelas de tanto prazer que ele proporcionava. Maria se contorcia na língua dele, corcoveava e gemia. O segundo orgasmo foi ainda mais gostoso que o primeiro. Lentamente, Ricky afastou o rosto e ficou apenas observando sua presa encolhida na poltrona, arfando e com espasmos. Sorriu e acariciou seu rosto. – Descanse um pouco. Quando quiser brincar mais, estarei lhe esperando na cama – disse ele.

Passaram-se alguns minutos para que Maria tivesse forças para se mexer. Seus músculos doíam do esforço dos orgasmos, mas era uma dor deliciosa. Com um pouco de dificuldade, conseguiu se levantar e deu alguns passos na direção da cama. Viu Ricky estirado, confortavelmente, nela, nu e com seu pau meio amolecido. Ele sorriu para ela e a chamou. Maria subiu na cama e se aninhou em seus braços. Voltaram a se beijar. Após se deliciar com a língua e os lábios dele, Maria desceu para seu tórax e beijou, lambeu e mordeu o peitoral. Continuou descendo, sentindo seu sabor, seu suor e seu cheiro gostoso. Beijar aquele corpo durinho e forte era maravilhoso. Beijou suas coxas, a parte interna delas e viu a rola ganhar vida outra vez. Assim de pertinho, era ainda mais linda e apetitosa. A segurou com carinho e sentiu sua dureza e grossura. Aproximou o rosto, aspirou seu cheiro delicioso e passou a língua pelo corpo do pau, pelas veias. Ele era quente e macio. Maria brincou também com as bolas grandes e pesadas e com a virilha cheirosa e sem um pelo sequer. Ricky era todo raspado. Beijou o cacete e foi subindo na direção da glande. Era grande e grossa. Escancarou a boca e a engoliu. Estava toda babadinha e escorregou gostoso na sua boca. Segurava o pau com firmeza, sentindo que sua dureza não diminuía em nada. Chupou apenas a cabeça por um bom tempo. A resistência de Ricky em não gozar era surpreendente. Maria fazia a festa com o cacete de Ricky, brincava como uma criança. – Que pau gostoso você tem. Tão duro, cheiroso. E você não goza. Como você consegue? – perguntou. – Só vou gozar depois que te der muito prazer. Vem cá, minha fêmea, vem pro teu macho te comer – disse ele.

Ricky puxou Maria e a colocou de bruços. Fez uma massagem em suas costas, beijou, lambeu, se deitou por cima dela e sussurrou em seu ouvido como seu corpo era delicioso. Abriu suas pernas e chupou sua boceta e seu cuzinho ao mesmo tempo. Maria enterrou a cara no colchão e se agarrou ao lençol, gemendo sem parar. Ricky a chupou até sentir que ela gozava mais uma vez. Voltou a se deitar em cima dela e a penetrou. Apoiou-se no chão com os braços esticados e movimentava apenas seu quadril, entrando e saindo lentamente. Maria estava com as pernas bem fechadas, o que intensificava seu prazer, pois fazia o pau dele entrar apertado nela. Ricky aumentava a velocidade das metidas e, logo depois, diminuía. Tirava quase tudo, deixando só a cabeça e empurrava de uma vez. Assim, ele torturava Maria de um modo maravilhoso. Deitou-se por cima dela e esmagou seu corpo contra a cama. Encaixou sua cabeça no pescoço dela, chupou sua orelha e passou a gemer bem perto do seu ouvido. Aquilo foi demais para Maria, que sentiu seu quarto orgasmo se aproximar. Desta vez, Ricky percebeu que não seguraria seu gozo e aumentou o ritmo da penetração. Maria começou a ter orgasmos múltiplos. Sua boceta pulsava descontroladamente e apertava o pau de Ricky. Ele não aguentou mais e soltou um urro forte e grotesco, jorrando uma quantidade impressionante de esperma dentro dela. Maria ficou, literalmente, cheia. O casal estava exausto e acabou dormindo logo depois. Maria acordou na madrugada e, ao se virar de lado, viu Ricky dormindo nu. Sentiu seu cheiro e não resistiu. Começou a beijar seu corpo e foi descendo para chupar seu pau. O rapaz acordou e viu a cabeça de Maria subindo e descendo e seu cacete bastante duro. Ela percebeu, sorriu e montou nele. Apoiou-se no seu peito e começou a cavalgar. Gemia de olhos fechados, deliciada com a tora dura e quente dentro dela. Ricky se sentou na cama, a abraçou e se beijaram. O quarto escuro mal deixava que se vissem, mas se sentiam, sentiam seus cheiros de tesão. Ricky a colocou de frango assado e terminou de fodê-la, gozando mais uma vez dentro dela.

Na manhã seguinte, tomaram café na cama, pelados, suados e abraçados. Depois da refeição, se beijaram como dois amantes em lua de mel e conversaram um pouco. Foram tomar banho juntos. – Você aguenta mais uma? – perguntou Maria. Ricky sorriu e a abraçou. Voltaram a se beijar debaixo do chuveiro, a ergueu no colo contra a parede e a penetrou. Ricky esmagava o corpo de Maria contra o seu e ela delirava. Começaram devagar, saboreando a entrada e saída do pau da boceta dela. Saboreavam também os beijos molhados de língua. – Me avisa quando você for gozar? Eu quero que goze na minha boca – pediu Maria. Ricky prometeu que avisaria e continuaram fodendo. Depois de alguns minutos, disse que estava perto e ela escorregou dos seus braços para o chão. Colocou o cacete na boca e começou a chupá-lo com todo carinho. Brincava com as bolas e masturbava. Ricky gemia baixinho, acariciando os cabelos dela. De repente, Maria sentiu o orgasmo dele e deixou somente a cabeça em sua boca. Masturbou o restante e o primeiro jato veio forte, no fundo da sua garganta. Os outros três vieram em seguida e ela engoliu todos. Sorriu satisfeita, lambendo os lábios e recolhendo o que tentava escapar. Perto do meio dia, foram obrigados a se despedir, mas trocaram telefones. Maria pagou e se despediram com um beijo quente e tesudo no elevador. Maria chegou em casa e, ao descer do táxi, viu Toninho descendo de um carro acompanhado de uma loira. Aproximou-se do casal silenciosamente. O garoto, ao vê-la, tremeu nas bases. Joyce e Maria se olharam e se mediram de cima a baixo. Estavam frente a frente, caladas, sérias, se encarando como dois caubóis prestes a sacar.

P.S. Quem vai sacar primeiro? Deixem suas opiniões sobre esse encontro. Acessem />


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Comentários

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sei ñ,mas acho q vai dar uma otima briga por causa do toninho .

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Achei que vc estava indo pro caminho do casal Maria/Toninho... com Toninho mais firme... mas houve uma mudança de rumo... curioso pra ver o resultado

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A Maria é meio que sem noção... se ela não quer Toninho pq diabos ela ilude ele desse jeito?

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