Os dias foram passando depois da primeira foda que tivemos eu e meu chefe: estávamos nos tratando normalmente como se não tivesse acontecido nada de intimo entre nós: nos cumprimentávamos como sempre tinha sido e falávamo-nos o estritamente essencial pois, afinal éramos chefe e subalterno e não poderíamos levantar qualquer tipo de suspeita entre os outros membros de nossa equipe de trabalho (são mais de vinte pessoas!
Numa noite de muita chuva aqui na cidade (que inclusive um colega da empresa mandou video para o Bom Dia SP da Globo), meu chefe mandou-me realizar alguns trabalhos no barracao que foi palco/testemunha de uma intimidade tao grande da minha pessoa. Chegando no barracao, me decepcionei de ver o estado que a chuva tinha deixado os materiais que eu iria trabalhar (chapas de eucatex ensopadas de agua e eu teria de separa-las).
Começo a separação, com uma vontade tão grande de não fazer nada e as horas foram passando e eu sozinho la naquele barracao e a chuva parecendo que iria derrubar tudo do lado de fora. Afinal o relogio apontou a hora de jantar e me dirigi ao refeitorio e dou de cara com meu chefe e varios outros colegas ja comendo; me sento numa mesa separada de todos e fico pensando em tanta coisa que nao percebo outros colegas se assentando ao meu lado e numa conversa tao animada que eu terminei de comer rapidinho e fui puxar um cochilo la no barracao.
Puxo alguns pallets, pego uma chapa de papelao e me deito em cima de barriga pra cima e fecho os olhos. Ouço um estouro e as luzes todas do barracao sao apagadas e naquele breu todo, comigo ainda deitado sinto uma coisa quente e meladinha sendo passada em minha boca, sendo iluminada pelo clarão de um celular: era a pica mais que conhecida de meu chefe.
Ele apenas diz baixinho para eu dar uma mamada na sua piroca que, ja estando muito dura e aquele cheirinho de sabonete conhecido e que me deixa mais empolgado ainda em mamar. Estando de ladinho, com meu chefe a minha frente estando em pé e minha boca toda ensopada de tanta saliva usada naquela degustacao da piroca, meu chefe só emitia sons de gemidos baixinhos e sem muita demora me manda ficar de quatro, deitado nos pallets e de calca abaixada.
Para um passivo como eu, sem muita demora, arreio as calcas e com meu peito nos pallets, uso as duas maos e abro a minha bunda para que meu chefe penetrasse sem tanta demora. Sinto suas maos passando saliva em meu cuzinho e de uma unica vez, ele me penetra de uma vez, me arrancando um gemido de dor mas que sem tanta demora virou um tesao que poucas vezes senti com um macho me fudendo (e olha que tenho uma boa experiencia, kkkkk).
Sem muita demora, Bruno, meu chefe, segura minha ancas, da uma deitada nas minhas costas, termina de empurrar pra dentro de meu cuzinho sua pirca e comeca o tao desejado e esperado o movimentado de entra-e-sai de dentro de mim e a cada minuto o movimento cadenciado se torna mais forte, com impacto muito forte, que me arranca gemidos até um pouco altos. Sorte nossa, que aquele barracao nunca é visitado por ninguem, a nao ser por funcionarios da empresa que trabalho, quando designados ou entao o chefe de turno apenas.
Cada estocada, cada gemido meu, o suor do meu chefe de seu rosto caindo em mim, alguns tapinhas estalados em minha bunda, aquele cheiro de sexo tomando conta do ambiente e os apertoes que eu tomava nas ancas com minhas maos abrindo a bunda para ser devorada cada vez mais por aquele macho sedento de fuder. Eu, de pau duro e meladinho, sem poder me punhetar, apenas preocupado em satisfazer aquele macho, meu chefe, comecou a dar sinais de que sem muito demorar iria me inundar com seu leite.
Arreganho mais ainda minha bunda, meu chefe mete com mais forca, com vontade mesmo e sua respiracao comeca a ficar mais pesada, denunciando o gozo que se aproximava e eu sentia aquele latejar do pau dentro do meu cu. Sem muita demora mais, aqueles jatos comecam a ser despejados dentro do meu cu e meu chefe, estocando com vontade ainda, para que meu cu, espremesse todo o leite que por ventura viesse a ter dentro de seu canal da uretra.
Terminando ele de gozar, ele se debruca em minhas costas, me afasto um pouco com ele dentro de mim ainda, e comeco uma punheta louca, muito rapida para eu gozar com aquele pau ainda me acariciando o cuzinho por dentro. Não demoro muito e os jatos vem me deixando todo molenga.
Ficamos um pouco ali, com ele ainda dentro de mim deitado nas minhas costas e eu debrucado nos pallets; comeco a sentir o pau sair de meu cu, Bruno ir se aprumando de novo, arrumando sua roupa, com a pouca iluminacao que o celular nos proporcionava e eu me arrumo tambem. Nos despedimos com um "valeu"; ele foi para o lugar onde passa a noite toda em outro barracao com os demais membros da equipe e eu permaneco ali, no breu, ja todo arrumado, sentado no pallet apenas esperando que a luz voltasse ou entao que a hora de ir embora apontasse logo no relogio.