Adorei
Iniciação sexual de um garoto X
Samuel acordou na madrugada, chorando bastante. Maria pulou da cama e foi até ele. Colocou-o no colo e tentou acalmá-lo. Ao por o bebê nos braços, percebeu que ele estava quente. Ela estranhou e viu que, de fato, ele estava mais quente que o normal. Olhou o relógio e viu que o dia estava quase amanhecendo. Sentou-se na cama e tentou dar-lhe o peito. Samuel, porém, estava inquieto. Mamava e chorava, mamava e chorava o tempo todo. Resolveu, então, acordar Tiago. Foi até o quarto dele e o chamou. – Tiago, acorda. O Samuel não tá bem – disse ela, baixinho. Tiago acordou e perguntou o que acontecera. – Não sei. Ele acordou chorando, o que é incomum. Quando o tirei do berço, senti que ele tava quentinho – explicou. Tiago se sentou na cama e pegou o filho, confirmando o que Maria disse. – Será que ele tá ficando doente? – perguntou ela. – Talvez. Vamos levá-lo no médico agora de manhã – disse ele. Helena sugeriu a doutora Flávia, que havia sido a pediatra de Toninho. Ligou pra ela e marcou uma consulta para logo mais. Tiago pediu que Maria fosse com ele. – Ai, Tiago, perdão. Se ele tiver mesmo doentinho, a culpa é minha – Maria estava bem nervosa com o bebê no colo. Tiago a acalmou e disse que ela não tinha culpa de nada. A médica os chamou e eles entraram no consultório. Doutora Flávia era uma mulher de uns 50 anos, muito bonita e simpática. Cumprimentou Tiago e Maria e fez um carinho em Samuel.
Após examinar a criança, a médica constatou que ele estava com sarampo. – Ele mama com regularidade, Tiago? – perguntou. – A mãe dele faleceu no parto, doutora, e ele só começou a mamar há algumas semanas, quando voltei pra cidade – falou, olhando para Maria, revelando ali que sabia que ela o amamentava. Maria não disse nada, perplexa por Tiago saber. – Nós recomandamos a vacinação somente após o primeiro ano de vida por causa da imunidade natural que o leite materno oferece. No caso dele, como passou vários meses sem mamar, seria interessante tê-lo vacinado. Mas, não se preocupem. Sarampo pode ser perigoso se não for tratado adequadamente. É você quem o está amamentando, Maria? Ótimo. Então, aumente a frequência das mamadas, dê muitos banhos frios nele e o faça dormir mais vezes. Assim, o sistema imunológico dele vai acelerar a cura. Em cerca de dez dias, ele deverá estar bem – explicou a doutora. Em seguida, receitou um analgésico e um antitérmico para ele e recomendou que Tiago voltasse lá depois para rever o cartão de vacinação dele. Agradeceram e saíram do consultório. Maria estava calada, constrangida. – Viu só como não foi sua culpa? – falou ele, quebrando gelo. – Desde quando você sabe, Tiago? – perguntou ao entrarem no carro. – Faz uns dias. Entrei no seu quarto, sem querer, e vi você lhe dando de mamar – respondeu. – Por que não disse nada? – insistiu. – O que eu deveria dizer? Eu fiquei super feliz, Maria. Sempre me preocupei com o fato dele não mamar. Eu acho ótimo e agradeço muito a você – disse ele, fazendo Maria sorrir.
Chegaram em casa, ele ligou para Helena e Maria foi ao quarto com Samuel. Após a ligação, Tiago também foi e viu que ela estava amamentando o filho. – Desculpe. Volto depois – falou ele, virando o rosto. – Sem problema. Pode entrar. Não me incomodo – respondeu Maria com um sorriso. Tiago entrou e se sentou na cama de frente para ela. O peito de Maria era lindo, branquinho, cheio. Tiago não teve como evitar uma ereção. – Desde quando você tem leite, Maria? – perguntou. – Comecei a ter poucos dias depois que você chegou. Foi uma surpresa pra mim. Aí comecei a amamentá-lo, ele gostou e continuei – explicou. – Por que você não me disse nada? – perguntou outra vez. – Ah, Tiago, tive medo de você não gostar e pensar que eu estava querendo me aproveitar da situação. Sei lá. Fiquei com medo da sua reação – respondeu Maria. – Que bobagem, Maria. Eu jamais pensaria nada de mal de você. Desde que eu te conheci, vi como você é especial, como o Samuel se apegou a você. Nunca houve uma figura materna na vida dele até agora – disse Tiago. O coração de Maria estava acelerado. Enquanto falava, Tiago acariciava a mão dela e se aproximava lentamente. O pau dele estourava dentro da calça e a boceta de Maria estava ensopada. O beijo era iminente. Porém, o celular dele tocou e quebrou o clima. Era sobre uma entrevista de emprego e Tiago saiu do quarto, deixando Maria frustrada e decepcionada pelo telefonema.
Durante três dias, os cuidados com Samuel tomaram conta da rotina de Maria. Mamadas, banhos e carinhos eram constantes. Tiago e ela estavam mais íntimos e ficavam horas conversando, mesmo quando ela amamentava. Porém, aquele clima não mais se repetiu. Ambos tinham medo de dar o passo seguinte. Tiago se acabava em masturbações noturnas e no banho. No terceiro dia, após o almoço, Maria estava sozinha em casa com o bebê quando a campainha tocou. Era Oswald. – Hello, Marie. Surprise – disse ele com um sorriso. – Oswald! O que você está fazendo aqui? – perguntou Maria surpresa. Sim, ela já o chamava pelo nome, graças a ligações diárias dele para ela. – Você me falou do bebê que você cuida estar doente e fiquei preocupado. Vim saberr se posso ajudarr – falou. Maria agradeceu e o convidou para entrar. Sentaram-se no sofá e ela pegou Samuel no colo. – Measles – disse Oswald ao ver o bebê cheio de manchinhas vermelhas no corpo. – Sim. O bichinho tá com sarampo. A febre baixou, graças a Deus, mas ele se coça todo – disse Maria, beijando e afagando a criança. Oswald também fez um carinho no rosto dela e lhe beijou a testa, puxando sua cabeça para o peito dele. – Não gosto de verr você assim tão trriste, my sweetie – disse ele. – He’s gonna be fine – falou. – Ele vai ficarr bem – repetiu, agora em português. – É tão bom ter você aqui comigo. Só não queria que me visse assim, com roupa de empregada – falou Maria. – Why not? Você está me vendo com roupa de empresário. Não precisa ter vergonha – respondeu.
Maria olhou para Oswald com enorme carinho. Ele a fazia se sentir muito bem. Era doce, gentil e jamais a tratou como uma empregada, mas como mulher. Beijaram-se. Maria interrompeu o beijo, colocou Samuel no cercadinho e se sentou no colo de Oswald. Segurou seu rosto com ambas as mãos e o beijou novamente. Ele a abraçou forte, mas com ternura. O beijo foi ganhando intensidade. Maria sentia o pau de Oswald endurecendo debaixo dela e rebolava devagar. Ele encontrou o zíper do uniforme dela nas costas e o desceu, retirando pela frente. Maria ficou só de calcinha e sutiã. Afrouxou o nó da gravata de Oswald e desabotoou sua camisa de seda. Ajoelhou-se entre suas pernas, abriu a calça e tirou seu pau pra fora. Segurou, cheirou e começou a beijá-lo. Estava muito duro. Colocou na boca e passou a chupar a glande, apertando os lábios contra ela. Oswald gemia e acariciava sua cabeça e seus cabelos. Maria aumentou o ritmo da chupada, queria o creme grosso dele em sua boca. E ele veio. Com um urro e se espichando no sofá, Oswald gozou deliciosamente na boca de Maria. Foi muita porra, mas ela aguentou firme e a engoliu. Deixou uma parte na boca, que fez escorrer pelo queixo, caindo nos seus seios. Beijou as coxas dele, sua barriga, seu peito e seus lábios. Oswald a ergueu e a deitou no sofá. Tirou seu sutiã e calcinha, mamou seus seios e chupou sua boceta. Maria enlouqueceu com as linguadas que ele lhe dava. Oswald a chupou por um bom tempo, fazendo-a ter vários orgasmos. Mas, ela queria mais, queria pau.
Maria fez Oswald se sentar no sofá e foi ao seu colo. Levou o pau até sua boceta e foi descendo lentamente. Aquele cacete grosso e grande foi escorregando para dentro dela. Maria fechou os olhos e mordeu os olhos com a penetração. Quando sentiu que havia entrado tudo, que estava empalada por ele, relaxou e suspirou, abraçada no pescoço do amante. Era muito pau dentro dela. E era delicioso. Os dois voltaram a se beijar e Maria começou a cavalgar, lentamente. Os dois se beijavam com carinho e tesão. Oswald chupava seus peitos, mordia seu pescoço e a arrochava contra ela. Ele se ergueu e foram para o chão. Deitaram-se na posição de papai e mamãe e iniciaram os movimentos de vai e vem. Maria o envolveu com suas pernas, acariciava seus cabelos grisalhos, sua nuca e se beijavam, se beijavam sempre e cada vez mais gostoso. Os orgasmos de Maria se sucediam. Sua boceta jorrava líquido quente, facilitando a penetração. Oswald sentiu que seu orgasmo se aproximava e avisou a Maria, perguntando onde ela queria que ele gozasse. – Onde você quiser. Dentro de mim. Goza dentro de mim - pediu Maria em desespero. Oswald deu mais um tranco e gozou. Uma quantidade enorme de esperma foi jorrado para dentro dela.
O casal foi se recuperando aos poucos. Oswald pediu um pouco d'água e Maria foi à cozinha buscar. Nesse momento, quando voltava, Tiago chegou. Oswald estava sem gravata e com a roupa amassada. Maria vinha com o uniforme ainda aberto nas costas. Ao ver Tiago, deu um grito e voltou correndo para a cozinha. - O que está acontecendo aqui? - perguntou ele.– Hello. I'm Oswald Stephens. Muito prazer - apresentou-se, oferecendo a mão para Tiago. Maria retornou, já recomposta. - Tiago, chegou cedo - disse ela. Oswald se despediu e foi embora. - Parece que cheguei cedo demais, não é, Maria? – ironizou irritado. Antes que ela dissesse algo, pegou o filho e foi para o quarto. Durante os dois dias seguintes, o clima entre eles permaneceu extremamente pesado. Tiago mal cumprimentava Maria. Ela o procurava, tentava falar com ele, mas não adiantava. Duas noites após o ocorrido, Tiago havia saído e não voltara já perto das três da manhã. Maria estava preocupada e acordava o tempo inteiro. Em um desses momentos em que despertara, levantou-se e foi à cozinha. Ouviu um barulho na porta e foi ver. Tiago chegava em casa, embriagado, trançando as pernas e mal se mantendo em pé. – Tiago, meu Deus. Você está bêbado – comentou ela. – Para com isso... só bebi um pouquinho – Tiago enganchava nas palavras e cambaleava. – Vem, Tiago. Você precisa tomar um banho para curar essa ressaca – disse Maria, segurando seu braço.
Tiago, porém, foi andando na direção do quarto dela e não do seu. – Tiago, onde você vai? Seu quarto é pra lá – falou ela. – Me dá banho? Por favor – pediu Tiago de um jeito que Maria não pôde recusar. Colocou o braço dele no seu ombro e o ajudou a ir ao quarto. Entraram devagar, com Maria pedindo silêncio para não acordar Samuel, e foram ao banheiro. Assim que entraram, Tiago não resistiu e vomitou em cima dela. – Desculpa. Não deu pra segurar – disse ele, envergonhado. – Tudo bem, querido. Viu no que dá beber tanto? Nunca vi você beber desse jeito, Tiago – repreendeu Maria. Ela o ajudou a tirar sua camisa. Ajoelhou-se para tirar seu sapato e meias e Tiago abriu o zíper da calça bem em frente ao rosto dela. Maria tomou um susto e um frio subiu pela sua espinha. Rapidamente, ela se levantou e mandou que ele ficasse encostado na pia que ela iria buscar um banquinho. Quando voltou, Tiago estava no box. Maria foi levar o banco e ele estava completamente nu. – Tiago, você está sem roupa – disse ela, cobrindo o rosto com a mão. – Você queria que eu tomasse banho vestido? Vem, me ajuda – pediu ele, puxando-a pela mão. Maria ligou o chuveiro e o sentou no banco. Começou a banhá-lo. Tiago levantou sua camisola para tirá-la e Maria o impediu. – O que foi? Ela tá suja. Eu vomitei nela – disse ele. Maria acabou cedendo e deixou que Tiago a despisse, ficando só de calcinha que, a esta altura, estava ensopada. Maria, na verdade, estava vivendo um sonho. Ter Tiago ali, nu, nos seus braços, sob seus cuidados. Seu pau estava bem duro, a poucos centímetros dela. O que mais Maria podia querer?
Maria andava em torno de Tiago para ensaboá-lo, enxaguá-lo e aproveitava para acariciá-lo. Quando passou a frente dele, Tiago a puxou pela cintura e a sentou no seu colo. Encostou a cabeça no peito dela e fechou os olhos. – Voce me desculpa por ter vomitado em você? – perguntou. – Claro que desculpo, querido. Sem problema nenhum – respondeu Maria, acariciando a cabeça dele. – É tão gostoso ficar assim com você. Você é tão macia, quentinha. Eu te adoro – disse Tiago para, em seguida, começar a mamar em seu seio. Ao final do banho, que, se dependesse da vontade de Maria, não acabaria nunca, saíram do banheiro, ela o enxugou e voltou ao banheiro para pegar a roupa dele. Quando retornou ao quarto, Tiago estava deitado de bruços em sua cama, dormindo. Maria não teve coragem de acordá-lo e se deitou ao seu lado, dormindo junto pela primeira vez.
P.S. Já aconteceu isso com vocês? Comigo, já kkkkkkk Comentem e acessem />
Comentários
Comigo sim... estava tão doidão do dia entero dechuras e brejas que no final fui para casa de uma vezinha do dono do churas... e no monento do finalmente a filinha dela começou a chorar no outro quarto e o ultimo que lembro dessa noite foi ela dizendo: espera que ja volllllto. Kkkkkkkk
Comigosim,estava tão cansado que no meio dos amassos com ela por cima eu dormi!!!!! Acontece!!!!!
comigo, nunca. Não assim.