Animada depois da "escapada" do meio da semana com o colega (conto anterior), Nina combinou com o meu (agora nosso) amigo um novo encontro. Ele é o cara que mete no rabo dela e ela adora, lembram?
Pois é. Após um tempo sem nada, ela ficou "acesa" e louca de vontade de dar para ele outra vez. Combinou e ele veio busca-la na nossa casa. Quando entreguei ela, ele perguntou se eu não iria junto. Foi quando falei na maior cara dura que "ela adora te dar o rabo e tu sabes que, na minha presença, nenhum de vocês fica a vontade. Então, atendendo aos desejos dela, vou espera-la bem comportado, com um jantar gostoso. Veja se devolve ela toda aberta que eu ficarei ansioso esperando".
Se foram e eu fiquei tentando me concentrar em outras coisas para que o tempo passasse mais rápido. Nem sei bem, mas depois de bastante tempo, toca meu celular e ela me diz: "já estamos voltando. Te amo".
Fui busca-la no portão e, mal entramos, Nina me deu um beijo daqueles, dizendo: "Amor foi tão bom... Estou toda alargada. Quer sentir?" Não precisou pedir duas vezes, e eu já a colocava de quatro na beira da cama e lambia a buceta e o cu todo vermelho e inchado. O cheiro era de foda recente, misturado com o acre da porra que escorreu do rabo arrombado.
Pelados, ela esfregava a buceta no meu pau bem duro e perguntava me olhando nos olhos, com um sorriso safado: "quer saber tudinho, quer?"
Ajeitando a cabeça na porta da buceta úmida de tesão e bastante larga (ele é muito bem dotado), meu pau escorregou todo com facilidade para dentro dela que começou a falar bem baixinho, próxima do meu ouvido: "Ele continua ótimo. Arrombou meu cuzinho todo, de tudo que foi jeito. Me fez gozar duas vezes pelo cu e não doeu nadinha. Ele sabe meter num rabo como ninguém."
E continuou: " ao chegarmos, ele nem esperou e vendo que eu estava sem calcinhas (fui assim de propósito, né?), me levantou no ar, me colocou sentada na mesa do quarto e, sem falar nada, socou aquele pauzão na minha buceta. Me comeu assim um pouco e arrancando meu vestido, me colocou de 4 na cama e se posicionou atrás, abrindo meu cuzinho e fazendo aquela mangueira entrar macio e sem parar. Ai, que tesão dar para ele. Metia forte e virando minha cabeça e puxando os cabelos, beijava a minha boca sem parar. Depois foi de ladinho e de frango assado, antes de me levar para o chuveiro e fazer do jeito que eu mais amo: de pé, por trás, enfiando tudo de maneira selvagem".
"Foi uma surra de pica. Das boas".
Quando acalmou, conversamos um pouco e eu disse que ele tinha que passar uma noite inteira comigo numa cama. Ele falou que não tinha problemas, apenas tinha que aguardar o "ok" do maridinho amigo.
"Eu prometi que só daria o cuzinho para ele, e que tu - meu corninho amado - só meteria depois dele arrombar e melar todo".
Enquanto trepávamos e ela me falava tudo isso, pus meu dedo no anel do cuzinho e pude sentir como estava inchado e aberto.
Não consegui segurar muito o tesão e logo acabamos juntos falando mil sacanagens. Eu garanti a ela que deixaria eles passarem uma noite toda sozinhos trepando, mas antes eu queria leva-la até o escritório dele para oferecer o rabo sem combinar. Tipo chegar e falar: "Trouxe ela só para tu comer o cu, de pé, encostado na parede. Sem romance, só putaria".
Ela gostou e combinamos fazer isso em seguida.
Prometo contar tudo aqui.