TEENS (Parte - 05)

Um conto erótico de ∞ Alex ∞
Categoria: Homossexual
Contém 2997 palavras
Data: 11/11/2015 02:25:17
Última revisão: 06/11/2017 22:50:32

Manuel se aproximou de Murilo beijando-o com mais vontade.

Manuel: Quando você vai entender que é único para mim? Eu posso beijar quem for, agarrar, não importa... Faço isso para não levantar suspeitas, você sabe!

Manuel deitou na cama junto a Murilo. - O único com quem durmo, é você. O único por quem sinto algo é você! Eu pego essas vacas no colégio, nas baladas na frente deles, mas saio só e venho te pegar em meus braços, todo mundo acha meu jeito estranho porque sempre saio de repente, mas nunca Murilo, nunca dormi com outra pessoa.

Murilo pegou no rosto de Manuel, passando a mão fazendo carinho. - Porque me ama?

Manuel: Como assim?

Murilo: Você poderia encontrar alguém saudável, que pudesse apresentar a todos, mas me escolheu. Há tantas garotas lindas que dão encima de você todos os dias! Você, o Kauã e o JP são os mais populares...

Manuel: Você é perfeito para mim do jeitinho que é! Nunca mais vou esquecer o dia que nossos pais e eu te encontramos desmaiado, morro de medo de acontecer novamente. A ideia de te perder me apavora e... Depois daquilo tudo, a dois anos atrás eu tive a certeza dos meus sentimentos. Já repeti isso a você mil vezes.

Murilo: Sim. É que não consigo compreender...

Manuel: Murilo você é lindo. É maravilhoso, todo mundo te elogia, eu te elogio para mim mesmo, se falo tudo aquilo mal de você para o pessoal, você sabe muito bem que por dentro falo o oposto, foi o combinado entre nós!

Murilo: Sim. Eu também te chamo de ogro, idiota... - Deu uma risadinha.

Manuel: Mas você sabe que te admiro, nossos pais te admiram, você é inteligente e lindo, eu já recebi várias medalhas em esportes e você não pode praticá-los, mas também já recebeu várias medalhas por seu desempenho escolar, é meu gênio.

Manuel o beijou. - Você é forte, enfrenta tudo isso com garra, sabe como é difícil para mim ter que dizer a todos que te odeio? Que meus pais me esqueceram porque você é doente? Que você é ridiculo?

Murilo: Eu também sofro em ter que demonstrar ódio por ti.

Manuel: Hoje eu quase morro de preocupação com você! Quando te vi mal lá eu fiquei louco.

Murilo: Foi só uma dor de cabeça.

Manuel: Provocada por me ver com a Carla.

Murilo levantou e ficou de costas, Manuel fez o mesmo e o abraçou.

Manuel: Murilo, eu juro por tudo que é de mais sagrado que quando fico com essas garotas não sinto nada, na verdade gostaria de estar contigo. Eu juro! Você sabe muito bem amor, nossa relação não é normal, é mal vista pela sociedade. Ninguém pode saber e temos que fingir.

Murilo: Por favor, passa alguns dias sem ficar com ninguém? - Virou de frente para ele. - Por mim Manuel, inventa algo para eles, por favor? É que estou precisando passar uns dias com você sendo só meu, me fortalecer novamente.

Manuel o abraçou. - Ah como te amo.

Murilo: Você vai fazer?

Manuel: Por você eu viro o mundo de cabeça para baixo, você sabe. E sabe muito bem que sou só seu até o fim.

Manuel beijou Murilo novamente.

Murilo: Estou tão cansado!

Manuel: Você está bem?

Murilo: Sim, só estou me sentindo cansado. Se importa de não fazermos hoje?

Manuel: Claro que não! Sua saúde é o mais importante para mim, vou tomar um banho, dorme que já já vou vim te dá carinho, sexo a gente faz outro dia.

Murilo: Obrigado por ter tanta paciência comigo.

Murilo foi até a cama e deitou, Manuel o cobriu, deu um selinho em sua boca, depois um beijo em sua testa, logo Murilo pegou no sono.

No dia seguinte...

Murilo acordou nos braços do irmão, Manuel todos os dias afastava sua cama para junto da sua e dormiam juntos. Ele começou a passar a mão no rosto de Manuel, que acordou aos poucos...

Manuel: Dormiu bem?

Murilo: Sim.

Manuel: Vou afastar logo as camas de volta antes da mamãe entrar aqui.

Murilo: Ok.

O ritual de toda manhã, depois da noite de amor, os irmãos sempre apagavam qualquer vestígio da sua relação de amor.

Era um pouco tarde, mas quem os levava era sua mãe e as vezes o pai, por causa de Murilo, Manuel entendia e não ligava, mas para os amigos fingia ódio, falava que preferiria ir de ônibus com os amigos.

Longe dalí...

Will já estava no ponto de ônibus, quando seu cel toca.

Will: Fala morena! Cadê você?

Vic: Não vou hoje.

Will: Algum problema?

Vic: Acordei com muita cólica e convenci minha mãe de ficar em casa.

Will: Vou sentir sua falta.

Vic: Eu também! Beijos.

Will: Beijos.

Desligou.

Kauã apareceu. - Vic te contou?

Will: Que não vinha hoje? Sim. Me diz, sei que não é da minha conta, mas você sabe o porque do ódio do Manuel pelo Murilo? É que eu não entendo, não vejo motivo.

Kauã: Primeiro de tudo o Manuel sente revolta por Murilo sempre ser o mais querido pelos pais, depois mais revolta ainda porque depois da doença do Murilo os pais deles esqueceram ainda mais dele, tudo é o murilo e o deixam de lado.

Subiram no ônibus. Kauã foi para seu banco e Will sentou com ele, onde sempre Vic senta.

Will: Que bobagem! Como o Manuel pode reclamar da atenção que os pais dão ao irmão por ser doente?

Kauã: Eu penso o mesmo. Murilo sabe, tudo que o Manuel fala dele sempre chegou aos seus ouvidos e também desaprova algumas atitudes dele.

Will: Deixa eu adivinhar, a forma como vocês tratam os outros, principalmente os mais fracos no colégio?

Kauã: Sim, isso também! Murilo também sempre foi o melhor aluno, suas notas são altas e já ganhou vários premios, seus pais o adoram e Manuel sente raiva!

Will: Pelo que eu entendo o Murilo se dedica apenas a isso, não pode praticar esportes nem nada, e a única coisa que pode fazer e faz bem, o irmão o despreza! O Manuel pratica vários esportes e também já ganhou medalhas...

Kauã: Nunca olhei por esse lado.

Will: Porque você é melhor amigo do Manuel.

Kauã: Sim. Essa relação deles é muito complicada!

Will: Ele deveria apoiar o irmão doente.

Kauã: Você tem irmãos?

Will: Não, sou filho único. E você?

Kauã: Tenho um bem mais velho do que eu, está fazendo faculdade de engenharia, sabe admiro muito o meu irmão.

Will olhou para Kauã de uma maneira diferente e com um sorriso nos lábios.

Kauã ficou sem jeito. - O que foi?

Will: Nunca vi esse lado seu, gostei dele.

Kauã sorriu também.

Will: Qual o nome do seu irmão?

Kauã: Kaio.

Kauã pegou o cel e mostrou a foto do irmão.

Will: Nossa, ele é muito parecido com você, é tipo você daqui a alguns anos.

Kauã: Todos falam isso.

Will: Ele é muito bonito.

Kauã: Hum, então eu também sou bonito?

Will: Eu já disse isso, te acho bonito, falei ontem no vestiário.

Kauã: A forma como você falou achei que era brincadeira.

Will: Não. Você sabe que é bonito, todas as garotas dessa escola são loucas por você e quem chega é igual como a Vic.

Kauã: Posso te fazer uma pergunta? Tipo sem briga nem nada, juro que só quero conversar numa boa.

Will: Claro!

Kauã: Porque de cara essa antipatia toda por mim?

Will: Vou ser verdadeiro e espero que não fique com raiva.

Kauã: Não.

Will: Não gosto de pessoas como você.

Kauã: Como assim?

Will: Você Kauã é acostumado a ser o centro das atenções, a todo mundo te babar, a ser o gostosão que arrasa com os corações de todos, você e seus amigos, mas principalmente você que é o líder, o perfeito. Não gosto de hierarquia.

Kauã: Nossa!

Will: Você é assim e nem percebe não é? Cresceu com todos te idolatrando. Olha, você bate e humilha quem está por baixo, e é amado e idolatrado por quem te rodeia. Não pense que não sei que você bate em quem não é igual a você, eu sei que você está dando um tempo porque está com a Vic e sabe que ela desaprova.

Kauã: Não. Não é por ela.

Will: Ah não? E porque?

Kauã: Deixa pra lá.

Will não sabia mas desde que impediu Kauã de bater nos nerds um dia, que de alguma forma algo o impede de bater novamente, ele simplesmente não quer decepcioná-lo e não gostaria de gerar nojo em Will por sua pessoa. Ele de certa forma já sabia que Will odeia esse tipo de comportamento.

Will: Seja o que for que está fazendo você não agir assim, fico muito feliz. Não gosto de ver fortões batendo nos mais fracos ou zombando dos outros, já sofri preconceito por ser gay e sei que dói demais.

Kauã: Olha se alguém nessa escola ousar algum dia maltratar você, me avisa que vai ficar sem dentes.

Will: Sério?

Kauã: Sim.

Will: E porque isso tudo? Essa preocupação toda?

Antes de Kauã responder algo o ônibus para.

Will levanta e Kauã também...

Will e ele entram no colégio juntos.

Will: Gostei do nosso papo, conheci um lado seu que me agradou.

Kauã: Sabe que eu também? Achava você marrento demais, convencido e dono da razão. Mas você é lagal.

Will: Continuo marrento, convencido e dono da razão. Isso tudo que você falou aí são realmente carácteristicas minhas e para conviver comigo tem de aceitá-las. Para gostar de mim tem que ser do jeito que sou.

Kauã estava cada vez mais encantado por aquele garoto a sua frente! Will era tudo que ele procurava em uma é.... Garota? Mas na verdade estava encontrando em um é.... Garoto?

Will era decidido, dono da verdade, colocava coleira em qualquer um, bem, ele nunca encontrou garota nenhuma que conseguisse esse feito, todos os seus namoros eram relampagos pois não encontrava alguém com personalidade forte como a sua.

Will por outro lado já chegou exigindo uma mudança da sua parte, batendo de frente com ele, mesmo não o conhecendo. Não tem medo de se assumir como é, tem uma personalidade forte e ele gostava muito disso.

Will e Kauã sentaram em um banco no pátio e logo JP apareceu...

JP: Cadê a Vic?

Kauã: Não vem hoje.

JP: Hoje na aula de artes a professora quer fazer algo diferente.

Will: Como assim?

JP: Sei lá, a louca levou um monte de tinta e telas para a sala.

Will: Legal.

Kauã: Vai me dizer que você pinta quadros?

Will: Não. Mas é diferente, gosto de novidades. Vamos!

Will saiu correndo e Kauã ficou admirando-o ao longe.

Entrando na sala Will deu de cara com Murilo.

Murilo: É para formar equipes, vem.

Will sentou junto a ele.

Lara aparece.

Will: Ei, vem senta com a gente.

Lara se aproximou pegando uma cadeira.

Will: Não te vi ontem.

Lara: Faltei.

Kauã entra com Manuel.

Kauã: Formar equipes? Vou ficar com vocês. - Sorriu para Will e ele retribuiu.

Murilo: Você?

Manuel: Eu em uma equipe com o idiotinha do meu irmão? Cheirou pó por acaso?

Will olhou feio para ele e depois para Kauã.

Kauã: Para com isso Manuel.

Manuel: O quê que te deu? Você está bem? Nunca reclamou quando falo do meu irmão.

Kauã: Mas estou reclamando agora! - Falou groço. - Se não quer ficar aqui, procura outra equipe!

Lara fez uma cara de quem estava surpresa com a atitude de Kauã.

Manuel: Ok, ok...

Manuel, Kauã e JP sentaram junto a eles.

Will: Uma pena Vic não está aqui, ela iria amar.

Professora: É bem simples, quero que vocês pintem o que quiserem, não planejei a aula de hoje e me veio isso em última hora!

Will: Nossa que verdadeira!

Murilo: E que profissional!

Falaram sarcásticos.

Professora: O melhor quadro os alunos ganham 5 pontos para ajudar na média, ou seja, metade da nota.

Murilo: Uma paisagem é mais fácil.

Kauã: Sim.

Os meninos começaram a abrir as tintas e Will e Murilo, os mais preocupados estavam fazendo todo o trabalho.

Enquanto isso, Kauã pegou uma tela e começou a desenhar partes intimas de homens e mulheres junto a JP e Manuel.

Will: Nossa, como vocês são infantis!

Murilo: A gente vai perder ponto por causa de vocês.

Manuel: Murilo para quê essa preocupação toda? Você nem precisa de ajuda em notas!

Murilo revirou os olhos.

Todo mundo ria do que os meninos estavam fazendo...

Uma hora se passou e os meninos já haviam terminado o quadro, colocaram longe, onde os outros que terminaram estavam colocando.

Will voltava com o pincel na mão, olhou Kauã em sua frente e passou o pincel com tinta azul em seu rosto.

Kauã cresceu os olhos e passou a mão. - Você me paga!

Will saiu correndo por toda a sala com Kauã atrás, passou por o quadro negro e lá Kauã o alcançou imprensando-o na parede.

Kauã: Onde será que eu sujo? O rosto, o cabelo...

Will: Eu não me importo!

Kauã estava segurando o pincel vermelho e passou pela boca de Will.

Will: Deixa eu escrever meu nome...

Will escreveu seu nome na camisa branca que Kauã usava. Kauã fechou os olhos.

Kauã: Eu não acredito... Essa camisa era nova.

Will usava uma amarela.

Will: Que pena!

Kauã: Vou te carimbar sabia?

Will: Como assim?

Kauã o puxou para sí apertando-o contra seu corpo.

Kauã: A mesma marca que você deixou na minha camisa vai ficar na sua.

Will ria. - Vou ficar sem ar! Tá me apertando muito. - Falou com dificuldade e rindo.

Kauã: Quem mandou fazer isso?

Will parou de rir encarando-o.

Kauã o olhava nos olhos sem desviar, então o soltou.

Will se afastou e na sua camisa estava seu nome ao contrário.

Will: Me aguarde!

Kauã saiu correndo e Will atrás dele.

Depois que os meninos começaram se tornou uma verdadeira guerra...

JP olhou para Lara.

Lara: Ah não...

Saiu correndo com ele atrás.

JP e Lara começaram a se sujar de tinta, ela com a azul e ele com a vermelha...

JP a pegou de jeito. - Sabia que você é uma gracinha?

Lara: Eu estou com a tinta vermelha e você com a azul!

JP: E daí?

Lara: Que tal a gente criar o roxo?

JP: Só se for agora.

Os dois começaram a se agarrar.

Manuel: Nossa!

Murilo o olhou um pouco triste.

Manuel falou baixinho: O que foi?

Murilo: Gostaria de poder fazer isso com você.

Manuel: Me dê sua mão.

Murilo entregou. Manuel pegou um pincel, melou na tinta vermelha e desenhou um coração nela.

Murilo sorriu.

Manuel: Meu coração é seu.

Murilo sorrindo: Vai se divertir.

Manuel: Você vai ficar bem?

Murilo: Depois dessa vou sim.

Manuel: Te amo.

Saiu correndo e foi pro meio da galera.

Todo mundo estava envolvido, todo mundo estava irreconhecivel e sujo...

Kauã e Will já haviam saído da sala de aula, corriam pelos corredores do colégio, foram para a quadra vasia, Kauã corria atrás dele, se jogou e ambos caíram... Kauã por cima de Will.

Will: Não tem um cantinho mais para você me sujar.

Kauã: Não vou deixar você vencer essa.

Kauã segurava os braços de Will, ambos se olhavam nos olhos.

Will: O que foi?

Kauã: O que?

Will: Você está me olhando.

Kauã: Estou pensando onde te sujar agora.

Kauã sériamente subiu a camisa de Will que também o olhou sério e escreveu seu nome na barriga dele que ainda estava limpa, com a tinta azul.

Kauã: Minha marca.

Will arqueou a sobrancelha. - O que isso significa? Te pertenço agora?

Kauã: Nunca fui dono de homem.

Will: Hum. O que meu dono vai pensar quando ver meu corpo com seu nome gravado nele?

Kauã saiu de cima de Will sentando do lado. - E você namora?

Will: Não, mas talvez nas próximas 24 horas apareça alguém, vai saber... E essa tinta não sai fácil não.

Kauã riu.

Will: A propósito.

Will se aproximou de Kauã, o deitou e ficou por cima, subiu sua camisa e escreveu seu nome na barriga dele com tinta vermelha.

Will: Revidei.

Kauã o olhava com fogo nos olhos, notava-se o clima ao longe...

Will levantou desconsertado e foi em direção ao vestiário.

Kauã ia atrás. - Onde vai?

Will: Tomar um banho ué!

Kauã: Cansou da brincadeira?

Will: Cansei.

Kauã: Eu não!

Já dentro do vestiário, Kauã pegou Will de jeito e o jogou contra os armários, colocou as duas mãos neles trancando-o...

Will: Por favor Kauã não...

Kauã: Sim.

Will: Não é certo.

Kauã encostou seu corpo no dele e ficaram cara a cara.

Will: O que tá dando na gente? Isso é loucura!

Kauã: Me afasta então! Me tira de cima de você.

Will: Não posso.

Kauã: Não pode ou não quer?

Will: Os dois.

Kauã puxou Will pela cintura beijando-o, um beijo de fogo, de desejo, esfomeado... Subia sua camisa por trás, quando escutam risadas e conversas e se soltam... Kauã vira de costas e coloca as mãos atrás da nuca, enquanto Will cruza os braços olhando para baixo.

Aparecem Manuel, JP e outros garotos rindo.

Manuel: Ah, já estão aqui? Vocês precisam ver a bronca que tomamos do diretor, temos que tomar banho e ir limpar a sala de aula, ficou toda suja de tinta.

JP: Vocês estão horriveis!

Enquanto falavam Kauã e Will ficavam calados e tentavam demonstrar naturalidade, o que estava difícil.

Manuel: Olha só quem fala! Não, vocês não tem ideia, até em uma guerra de tinta o JP consegue pegar alguém, os dois sujos de tinta e se agarrando, vocês tem noção?

Kauã e Will se entreolharam...

Will: Eu não aguento mais essa tinta, vou tomar banho. - Entrou no box.

Kauã: Eu também. - Entrou em outro.

Manuel: Olha eu também não aguento mais, preciso de banho. - Entrou.

No banho Will estava inerte, não conseguia acreditar no que havia acontecido. Pior que ele gostou, foi maravilhoso!

Não, era o namorado da sua melhor amiga, completamente proibido, isso jamais pode acontecer.

∵∵∵∵∵∵∵∵∵∵∵∵∵

E aí? Tá bom?

Beijokas 💋💋


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Comentários

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Cap sensacional Bellinha/Alex, só fico triste pelo Will e pelo Kauã pq é sofrimento certo q tá vindo pela frente, pois o amor dos dois é proibido, e quase q impossivel, pois tem uma amizade de anos q se interpõe a este amor surreal. Bjks e aguardando mega ansioso pelo próximo post.

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Admito que embora eu não goste nem um pouco de incesto, to curtindo muito a história e os personagens principais, então vou continuar a acompanhar, parabéns pela excelente escrita, abrs.

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Que legal a volta de Allex! Curto muito os contos de vocês, embora não me sinta confortável com o incesto. Um beijo carinhoso para ambos,Plutão

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Maravilhoso fantástico ...Os dois se beijando e Manuel e Murilo amei de mais ...Fico louco quando penso de deixarem de escrever ...Não da para acontecer nunca ,pois vocês dois são maravilhosos....

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Adorei , me indentifiquei com o murilo eo manuel , to ansioso pela continuação . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Muito bom! adorando na história. Volts logo

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Ru/Ruanito leia a parte anterior novamente, isso não é mais novidade para ninguém querido... Acho que vc ler tanto conto que está confundido, não sabe mais qual é qual... Enfim... Beijokas 💋💋

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Eu gostei!!! Já imaginava o Manoel e Murilo,se não tivesse incesto na história não seria vocês! O Murilo deve sofrer muito, em esconder o seu amor com o Manoel. Will e Kauã? Bom, eu já tou me preparando para chorar com eles.

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Bella? Tá foda! Quero só ver quando os dois não conseguirem mais esconder os sentimentos que um sente pelo outro. Continue! 👌👌👌👌

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Mds, começou a parte ruim... detesto o drama dos romances românticos

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