Se você desejar ouvir este e outros contos em áudio, narrados com vozes
masculinas e femininas, procure por Castelo do sexo, no Youtube, Spotify ou
outros aplicativos similares.
Tem muito gemido nos contos, vale a pena. Se gostar,não se esqueça de seguir o perfil para nos ajudar!
Se preferir, visite:
/ (
Mônica estava voltando para casa, após ter levado a amiga na rodoviária, quando começou a cair uma tempestade.
Ao parar num cruzamento, ela observou um homem negro, parado na esquina. Parecia ser um vendedor, pois ele estava com várias mercadorias, tentando proteger suas coisas daquele dilúvio.
Ficando com pena do homem, ela decidiu oferecer-lhe uma carona, pois não havia qualquer abrigo e ele não tinha como se proteger da chuva.
Ela parou o carro, abriu o vidro e perguntou se ele queria uma carona.
Ele parecia não entender o idioma, pois ficou olhando e disse: "Je ne comprends pas"...
Haviam muitos imigrantes na cidade, que trabalhavam vendendo bijuterias e outras coisas. Ela abriu a porta e fez gestos para que ele entrasse no veículo. Finalmente ele entendeu e depositando suas coisas no banco traseiro,
sentou-se no banco ao seu lado.
Mônica estava usando uma saia bem pequena, e um top pois o clima estava muito abafado e era verão, enquanto dirigia, ela observou que o homem não parava de olhar para suas coxas grossas, que eram um dos seus traços que sempre
chamavam a atenção dos homens, além dos seus seios fartos. Ela não era muito alta, tinha cabelos longos e ruivos, uma jovem esposa muito atraente.
Casada, tinha uma vida sexual normal, mas não se importava em procurar prazer da forma que fosse possível, sempre que havia uma oportunidade, como esta: Aquele homem negro, de ombros largos, mãos grandes e sorriso fácil era seu
presente naquele dia, pois com aquele temporal certamente ele não poderia vender nada e nem ela poderia aproveitar o dia de outra forma.
Quando chegaram em casa, ela parou o veículo na garagem e o convidou a entrar, sempre falando e fazendo gestos, mostrando sua roupa molhada e a chuva que continuava a cair.
Ela o levou para a sala e ele ficou parado no centro da habitação,encharcado e molhando todo o tapete. Ela foi até o quarto e pegou uma toalha, que entregou-lhe. Ele sem qualquer pudor, tirou a camisa e começou a secar o peito e os
braços, os cabelos, dando-lhe tempo para poder observar aquele corpo musculoso.
Começando a sentir tesão, ao ver aquele homem sem camisa, ela decidiu provocá-lo, pois não iria deixá-lo ir embora sem que ele pagasse a carona.
Assim sendo, ela aproximou-se, pegou a toalha e começou a secar suas costas, com movimentos lentos, passando a toalha pelo seu pescoço, em seguida, entregando-lhe novamente a toalha, ela começou a baixar suas calças. O homem
arregalou os olhos, pois certamente não era o que ele esperava, mas não protestou, por isso ela continuou a baixar sua roupa, expondo suas coxas negras e musculosas.
Ele estava usando cuecas brancas e ela viu que tinha um volume considerável entre as pernas, por isso sem deixar tempo para que ele reagisse, ela baixou sua cueca, liberando aquele pau que pulou para fora, ainda não completamente
duro, mas grande e cheio de veias. Ela ergueu-se, tirou o top, ajoelhou-se e começou a acariciar aquela piroca grossa, segurou aquele pênis que endurecia a uma velocidade quase que assustadora e o colocou na boca, começando a
chupá-lo, de forma lenta, lambendo a cabeça do pau e o engolindo, pois ela adorava fazer boquete, gostava de sentir o pênis pulsando entre seus lábios, ouvir a respiração ofegante do homem, enquanto acariciava suas pernas, pois
tinha prática em não usar as mãos na hora do boquete.
Agora que ele já estava completamente entregue e havia entrado no clima, entendendo exatamente o que ela queria, Mônica tirou o pênis da boca, levantou-se e andou na direção do sofá, tirou o restante da roupa e deitou-se, abrindo as pernas
e mostrando
a bucetinha depilada e de lábios inchados. Ela começou a masturbar-se, pois já estava completamente molhada e ele veio em sua direção, abaixando-se sobre ela. Mônica abriu mais as pernas e o homem abaixou o rosto, enterrando-o no
meio das suas coxas. Ele começou a passar a língua em sua virilha, aquela língua quente e grande, que logo deu lugar ao seu dedo, pois ele começou a passá-la em seu grelinho, levando-a à loucura. Ele sabia chupar muito bem,
Mônica estava adorando, ele desceu ainda mais a lingua e a penetrou em sua vagina, colando aqueles lábios grossos na sua buceta, que estava pegando fogo. Logo ela teve o primeiro orgasmo e começou a se contorcer, gritando de prazer
sem se preocupar com os vizinhos que a poderiam ouvir.
Ele queria continuar chupando aquela buceta, mas Mônica queria sentir aquele pau, por isso empurrou sua cabeça para que ele parasse e ele afastou-se, sem entender o que ela queria. Ela ergue-se, andou alguns passos e posicionou-se
na beirada do sofá, ficando de quatro, apoiando as mãos no sofá e empinando aquela bunda grande. Ele levantou-se, veio até ela, segurou-a pelos quadris e começou a enfiar aquele pau grosso em sua buceta. O pau dele era grande,
maior do que o do seu marido, ela voltou a acariciar o grelo, para que a buceta ficasse o mais lubrificada possível e facilitasse a penetração. Finalmente o pau entrou todo e ele começou a bombar, metendo com força, apertando seus
quadris quase que dolorosamente, enquanto socava o pau naquela bucetinha branquinha, tirando o pênis quase todo, e voltando a enterrar até o final, fazendo com que ela gritasse, gemesse de prazer. Enquanto ela tinha outro orgasmo,
ele acelerou os movimentos e começou a gozar, urrando de tesão e jorrando leite dentro daquela buceta deliciosa.
Ela estava completamente exausta e assim que ele tirou o pau, deixou-se cair no sofá, de brussos e completamente satisfeita.
Por favor, conheça o Castelo do sexo no spotify ou em seu aplicativo de músicas ou visite:
/ (