Toda loucura tem um início

Um conto erótico de Crafel
Categoria: Homossexual
Contém 3223 palavras
Data: 14/10/2015 22:41:04
Última revisão: 14/10/2015 23:01:53

Depois de um bom tempo olhando para um André que dormia de forma tranquila apesar do toc constante do interfone, resolvi me levantar. Não para atender aquele aparelho infernal que não parava de toca (afinal de contas eu nem moro aqui, né Guli? kkkkkkk), nem mesmo para procurar o banheiro. Pela deusa! Não! Eu enfim tinha rompido a bolha do sonho e havia me dado conta que não só havia passado a noite fora comemorando meu aniversário, mas também não havia voltado, o que para minha família já seria motivo bem mais do que suficiente para mobilizar a polícia. Assim que me virei no colchão para me levantar e procurar minhas roupas, não tive nem tempo de sair de debaixo das cobertas, André me puxou pela cintura e falou com a voz ainda tingida pelo sono no meu ouvido:

- Onde meu brinquedo pensa que vai? Ainda não terminamos e é muito cedo pra qualquer lugar melhor que esse quarto estar aberto.

O que eu tinha pra fazer mesmo? Acho que não era importante. O que eu teria para fazer além de outra viagem ao espaço com essa maravilha de olhos verdes em brasa? PUTA MERDA!!! MINHA MÃE!!!

Saltei da cama, parecia uma daquelas pessoas desorientadas que não sabem onde estão e com o agravante de estar completamente nu na frente de um cara muito gato, mas até então não mais que um estranho muito gato kkkkkk.

- Ai minha deusa, cadê minha cueca? E o resto da minhas roupas? Cadê?

Ele começou a rir, ria sem para e então eu parei para entender o porquê daquilo.

- O que foi?

- Calma delícia. Deixa eu ver o que o sindico quer dessa vez, me espera ai tá, rapidinho. Aliás, André.

- Crafel.

Ele me olhou com a mesma estranheza com que todos sempre olham quando digo meu nome, mas tinha algo mais, talvez, é era diversão.

Sentei na cama, ele me deu um selinho e foi atender o interfone. Ai Jesus que bunda mais linda... fui caçar minhas roupas, muito embora eu quisesse prolongar aquelas horas de prazer alucinado eu ainda tinha uma vida e não dava para transar até o fim do mundo, muito embora agora que eu tinha descoberto isso me esforçaria para tentar kkkkkkkkk Definitivamente não estavam no quarto, nada no corredor. FINALMENTE!!! Achei minhas roupas entre a cozinha e a sala, mas cadê minha cueca?

- Procurando isso aqui? (cheira) Acho que pedi pra me esperar no quarto, mas pelo que lembro você é versátil quanto a onde fazer.

Antes que eu pudesse responder senti o celular no bolso da calça vibrar, assim que peguei o aparelho o susto: 200 e tantas ligações de casa (sem brincadeira, falei que minha família tem dessas).

- Pela Deusa!!! Preciso ir pra casa, minha mãe deve estar na polícia a uma hora dessas.

- Kkkkkkk calma, liga pra ela. Fala que ficou tarde e você dormiu na casa de um amigo que ficava perto. Não deixa de ser parte da verdade.

Assim que liguei, o telefone mal teve tempo de chamar:

- Ai meu Deus, cadê você menino? Tem ideia de que horas são? Não dormimos a noite toda esperando você, sem saber se estava vivo, sequestrado ou MORTO. Fala alguma coisa seu desnaturado, FALA!!!

- Desculpa mã, acabei exagerando um pouco na bebida e acabei dormindo aqui no André, já que ele mora perto...

- Quem é esse André que nunca ouvi você falar na vida? E você não saiu só com suas amigas do colégio?

- Você não conhece mã, ele é do curso de fotografia, encontramos ele lá por acaso.

- E como você vai dormir na casa de alguém que você conheceu ontem e nem avisa meu filho?

Ai meus deuses, se ela soubesse o quanto estava certa...

- Desculpa mã, eu disse que estava meio bêbado. Nem lembrei. Desculpa.

- Passa pra mãe dele, quero me desculpar pelo trabalho que você deu.

Ai caralho, me fodi de uma forma bem diferente da noite anterior, totalmente diferente.

- Ele mora sozinho mã rsrsrsMãe?

- Passa pra ele então, quero pedir desculpas. E vê se volta já pra casa.

Só encarei o André, pelo visto ele estava achando aquilo mais divertido que minha confusão no quarto mais cedo.

- Minha mãe quer falar com você.

- Tudo bem.

O QUÊ? A loucura não acaba nunca? Ele pegou o celular e cochichou no meu ouvido:

- Calma delícia, eu não vou falar das suas habilidades. Qual o nome da sua mãe?

- Márcia.

- Boa tarde dona Márcia. Tudo bem?

...

- Me desculpe a senhora, eu devia ter ligado pra avisar, mas como ele não estava bem achei melhor ele vir pra cá do que encarar uma condução ou pegar carona com alguém que vai saber se bebeu alguma coisa ou algo pior, não é mesmo? kkkkkkkkkk

...

- Imagina kkkkkkkk, pode ficar tranquila. Como acordamos a pouco, vamos comer algo e depois levo ele ai. Assim fica bem pra senhora?

...

- Tudo bem então, já estamos indo pra ai. Empresto uma roupa pra ele não aparecer com cara de quem veio da balada kkkkk

...

- Imagina, já estamos indo. Tchau.

Meu queixo estava no chão, minha cabeça rodava e passei a notar uma sensação nova e estranha nas entranhas. QUE MERDA ERA ESSA QUE ACABOU DE ROLAR?

- O que você fez?

- Nada demais, só mantive sua história. Agora pro banho. Sua mãe me chamou pro almoço.

Aquilo só poderia ser um sonho louco, eu ainda estava dormindo, era isso. Mas como alguém poderia ser tão quente em um sonho?

Já no banheiro, eu ainda estava agarrado as minhas roupas, ele tirou elas de mim e:

- Vem Craf, vamos pro banho.

Já que o mundo estava explodindo em mil pedaços confusos, resolvi embarcar, parti para o melhor dos meus beijos e antes que o chuveiro estivesse ligado, já estávamos nos pegando como na outra noite com aquela maravilha que ele empunhava entre as pernas pronta para a tarefa.

- Vai, quero de novo, tudo de uma vez.

- Sabia que ia gostar. Pronto?

E mais uma vez antes que eu esperasse ou pudesse responder ele já estava inteiro dentro de mim e eu só sentia o mundo parar de girar e me arremessar no vácuo.

- ISSSssssssSsssssooo André, Mais rápido. FoOOOoOOoORrrrrrrrrRte!!!!

- Assim que eu gosto, Delí"ssssssssssssssss"cia, pede mais pede.

- Quero mais. MAaaaaAAaAAAaaaaais, asssssssssim, iSSssSssSsso!!!

- Assim?

- ISsssSSssSSSSso!!!

Mas, cedo demais pro meu gosto, ele me lembrou do inevitável:

- Agora vamos terminar esse nosso banho logo que sua família está nos esperando.

Merda!!!

- Ai que droga kkkkk

Terminamos o banho e no quarto:

- Acho que essas roupas vão servir em você, e essa cueca aqui também.

- ??? (eu com cara de quem não entendeu a ressalva)

- Outra porque a sua agora é minha. (e lá estava aquele sorriso mortal e mais uma vez aquele incêndio verde)

Assim que terminamos de nos arrumar, descemos até o carro e fomos, para o que na minha cabeça só poderia ser a situação mais traumática que um dia eu ousei imaginar.

E lá estava eu em um carro, com um cara que eu não conhecia a pouco mais do que uma horas, indo para a casa da minha família para um almoço. Tinha certeza, se muitos falavam coisas pelos cantos quando eu não dava motivos, agora chegando com um gigante como o André a tiracolo, pelo menos meus pais, teriam a certeza de que eu era gay e não apenas isso, um verdadeiro viado "dadeiro". Ele percebeu meu nervosismo e:

- Fica calmo, o que de pior pode acontecer? kkkkk até onde sua mãe sabe eu sou só um dos seus amigos.

Queria realmente que ele não tivesse usado aquelas palavras, sendo a eu a pessoa supersticiosa que sou, mas lembrei que nossa história tinha uma ponta solta: a Ana me viu saindo com o André e como ela vivia lá em casa não poderia correr o risco, e então mandei uma mensagem para ela.

"Ana, pelo amor da deusa, você me viu ontem saindo carregado com um amigo e só. Se alguém perguntar foi isso."

Depois do que pareceram horas ela respondeu com apenas um simples "Ok".

Chegando na frente da minha casa, eu realmente desejei que o André não tivesse dito aquilo no carro, porque definitivamente aquela era uma das coisas de pior que poderiam estar acontecendo. Minha mãe não o convidou para um simples almoço em casa, ela o chamou para um almoço de FAMÍLIA na minha casa. Sendo assim, não seriam apenas meus pais que poderiam vir a chegar a alguma conclusão, mas sim minha FAMÍLIA TODA (e quando digo toda, quero dizer toda mesmo, como faltava pouco para as festas de fim de ano nos reuniríamos como sempre na minha casa para aproveitar as comemorações). Meu desespero começo ali mesmo no carro, rezei para que fosse um dia de chuva e um raio pudesse cair sobre a minha cabeça assim que eu descesse do carro, mas como vocês devem imaginar não sou de ter estoques de sorte, ela só aparece quando quer, e não era o caso naquele dia de sol sem nuvens.

Ao descer, André continuava tranquilo e sorrindo. Não sei se essa mania de parecer inabalável sempre me irritava na época, hoje é um de seus traços de personalidade mais charmosos e um dos que mais admiro, mas naquele momento só me deixava ainda mais agoniado. Assim que entrei minha mãe foi a primeira a me receber, como já era de hábito:

- Espera que depois converso sério com você rapazinho, mas agora trate de me ajudar com o pessoal aqui.

Assim que terminou de me lançar seu olhar homicida, ela virou para cumprimentar o André, e eu quase morro com o que ela não disse nesse gesto. Naquele segundo estava mais do que claro o que estava passando pela cabeça dela: "Meu Deus, meu filho dá a bunda. O que eu fiz pra merecer isso? Mas pelo menos é bonito."

- E você deve ser o André?

- Eu mesmo, muito prazer.

- É a primeira vez que conheço um amigo do Craf. Ele só trás as amigas aqui.

- Não sei se ele me traria se a senhora mesma não tivesse convidado kkkkkkk.

- Imagino kkkk Entre.

Nessa já estava com minha cara de paisagem no chão e tentava não pensar muito no que eu teria que encarar assim que entrasse em casa, do contrário ficaria claro o quão desesperado eu estava. Entramos e para minha surpresa as meninas também estavam lá e assim que a Ana me viu disparou na minha direção e disse:

- Gente, não acredito que você trouxe ele, ficou loucão logo na primeira rola que pegou?

- Eu não pirei coisa nenhuma, agora fica na sua porque não quero ninguém me torrando. Depois explico oque rolou.

- Acho bom mesmo. Mas meu parabéns hem rsrs

- Craf, vem logo aqui me ajudar menino.

- Já vou mã. E você não sabe de nada Ana. E se falou com as meninas acho bom elas não saberem também.

- Tá. Entendido Sr. Stress.

Fui ajudar minha mãe a preparar as mesas no quintal e colocar a comida nas travessas de servir, quando finalmente me dei conta que não vi onde o André foi assim que entramos. Arrumando as coisas, tentei procurá-lo da forma mais discreta possível pra não reforçar as suspeitas já fundamentadas da minha mãe, até vê-lo conversando com minhas amigas em um dos sofás da casa. Antes de encontrá-lo ali conversando com elas tão cheio de sorrisos, percebi que que a certeza de minha mãe estava também nos rostos da maioria dos meus parente. Minha mãe me deu um pescotapa e perguntou:

- Tá aqui ainda menino? Vai logo pegar as mesas no depósito, elas não vão se colocar sozinhas lá fora.

- André, me dá uma ajuda aqui?

Ele levantou e veio me ajudar. No que saímos em direção ao depósito, um dos meus primos estava chegando, não qualquer um do primos, mas sim o Diego o mais fdp de todos, o que não perdia uma oportunidade sequer de me tirar o juízo:

- Então resolveu aparecer pra família viadinho? Teve coragem de trazer o namoradinho pra casa? kkkkkkkk

Antes que eu pudesse me irritar como sempre ou pudesse voltar a andar até o depósito, o André começou a rir também e soltou:

- kkkkkkkkkk Quem dera eu tivesse essa sorte Diego, ele só me quer como amigo kkkkkkkk, Ajuda a gente aqui? Temos que pegar umas mesas.

Enquanto eu perdia todo o sangue, a cara do Diego começou a ficar vermelha, só tinha visto ele daquele jeito uma única vez, quando uma das namoradas dele descobriu uma traição e armou um barraco no casamento de uma das minhas tias.

- Se vira ai viado, não me meto nesse tipo de coisa de vocês.

E entrou.

- Vem, vamos pegar as mesas.

- Ãh? Que foi?

- Pegar as mesas que sua mãe pediu pra você? Lembra?

- Tá.

Assim que entramos, ele me jogou na parede e me deu um mega beijo, eu já não tinha ideia se tinha respirado desde o ocorrido no quintal, mas naquele instante perdi de imediato o meu pouco folego. Como alguém poderia ser assim? Em instantes minha cabeça só pensava em como arrancar as roupas daquele deus imediatamente.

- Sabia que você me dá ainda mais tesão quando fica com essa cara de preocupado? Não sei como me aguentei na vinda pra cá. Olha só como eu fico (pegou minha mão e colocou sobre seu pau, já completamente ereto e pulsante).

- Você só pode ser louco rsrsrs.

- Rapidinho, nem vão notar.

Aquela altura eu já nem mais pensava, só tirei nossas roupas e me entreguei a loucura. Mas como tínhamos o que fazer então só havia tempo pra uma rapidinha. Me ajoelhei e comecei a mamar aquela maravilha. E graças a deusa ele manteve o controle para não dar um show de gemidos.

- IssSSSssssssSSSo, noooooossa, você sabe o que faz Craf. Agora apoia na mesa, quero mais dessa delícia de bunda que você tem.

- Aaaaaai André, vai fundo, iSSSsSsSsso. Maaaais, assssim!!!!

Dei, literalmente kkkk, o melhor de mim naquela rápida fuga para não soltar outro gemido gutural, foi difícil, mas eu consegui.

Assim que voltei a raciocinar, minutos depois, enquanto começava a pegar as mesas, me dei conta de uma coisa:

- Da onde você conhece meu primo?

- Oi?

- Você chamou ele pelo nome, então você conhece ele.

- Ah, saímos uma vez. Encontrei com ele numa festa e depois fomos pra um motel. Mas ele não parava de me chamar de Craf e antes que pudesse rolar algo ele apagou na cama. Quando acordei no dia seguinte ele já tinha ido. Agora sei porque ele repetia tanto seu nome.

- kkkkkkkkkkk tá, agora fala da onde você conhece ele?

- Sério, acabei de falar. não estava me ouvindo? Rsrsrs

- Para André, não tem como ser verdade. O André me odeia desde sempre e mesmo que ele fosse gay, o que é impossível, ele não iria gostar de mim. E pelo amor de Deus, ele é meu primo, eca.

- Então você não tem ideia do quão delicioso você é meu brinquedo, mas não menti pra você. E pela reação dele achei que você já sabia. Mas se tem dúvida, podemos tirar a prova qualquer hora.

Deixei aquela besteira absurda de lado e fomos levar as tais mesas para o quintal onde minha mãe já esperava impaciente. Passamos pelo almoço sem maiores surpresas, o dia foi longo, mas com ele ali tive vários momentos de fuga voluntária kkkkkkkk minha mãe pediu para que ele ficasse para o jantar, ele disse que tinha coisas para fazer e não podia ficar. Sendo assim, o levei até o portão:

- Gostei, sua mãe cozinha bem, mas queria pegar mais a sobremesa.

- Espera então, vou ver se ainda tem e te trago.

- Falei de você docinho.

Ele me puxou para um canto do portão e me deu outro beijo de arrancar o folego, mas parou cedo de mais pro meu gosto:

- E então, vai me ligar amanhã Crafinho pra eu poder arrumar um jeito de retribuir o almoço de hoje?

- Não kkkkkk

- Nossa, essa doeu no meu ego.

- Não sei besta kkkkk não tenho seu número.

- Não seja por isso.

Trocamos nossos contatos, ele me deu outro beijo e saiu. Passamos um bom tempo trocando mensagens depois do jantar, até que uma batida na porta do meu quarto me interrompeu. Era meu pai, com uma cara que de imediato fez o meu sangue fugir mais uma vez naquele dia:

- Você acha que isso foi jeito de apresentar seu namorado pra gente?

- Mas pai ele não...

- Não vem com essa conversa pro meu lado. O que você não foi certo. Coitado do rapaz, se tivesse falado com a gente poderíamos ter conhecido numa situação mais tranquila.

- Mas pai, a mãe que chamou ele para almoçar aqui hoje. Eu só dormi na casa do porque estava bêbado ontem e ele morava lá perto.

- Sério? Foi sua mãe que chamou? Ainda assim, você devia ter dado mais atenção pra ele durante o almoço. Não é porque ele é grande que vai ficar menos deslocado perto de estranhos, só conhecia você e você mal deu atenção. Não foi assim que te educamos menino.

EU achei que aquele dia bizarro já tinha chegado no fim, mas meu pai só elevou a um outro patamar kkkkkkkkk. Fiquei em choque com aquilo tudo:

- Pai, o André é só meu amigo.

- Você já trouxe o rapaz aqui em casa Crafel, não precisa disso. Mas se você acha que por ser gay não vou te obrigar a me dar netos está enganado kkkkkkkkk.

- Pai, ele não é meu namorado.

- Filho, é difícil aceitar que meu filho, sendo homem dá a bunda, mas sou seu pai, vou te amar sempre. Sendo você o que for. Agora vê se vai dormir.

Ele levantou, me deu um beijo na testa e saiu. Acho que nunca na minha vida fiquei tão perdido kkkkkkkk aquilo tinha passado qualquer nível aceitável de loucura, uma coisa era meu pai ter aceitado que eu era gay, mas de cara presumir que eu era o passivo? Porra, isso dói kkkkk e dai que André tem todo esse excesso de músculos e testosterona? Eu poderia ser o ativo. Não poderia? kkkkkkkkkkkkkk tá, assumo que não. Resolvi falar daquele momento pro André:

"Meu pai acaba de sair do meu quarto, falando que aceita o fato de que eu seja gay. Mas que foi imperdoável deixar meu namorado deslocado no meio de tantas pessoas desconhecidas kkkkkkk. Não sei de onde todos tiraram que você é meu namorado kkkkk"

Em seguida ele me mandou uma resposta:

"Quando falei com seu primo, falei sério. Sei que só te conheci ontem, mas se você topasse ser meu namorado séria perfeito. Assim eu poderia transar com você sempre que eu quisesse. Só depende de você AMIGO."

Não foi o texto mais romântico e sentimental da história, mas porra!!! Desde que coloquei os olhos nele só existia André no meu mundo, então de que eu estava fugindo? kkkkkkkkkkkkkkk se para todos ele já era o cara que me comia...:

"Então, onde posso encontrar meu NAMORADO amanhã?"

Desde então estamos juntos. Vivendo entre momentos em que só queremos esquartejar um ao outro e momentos em que ele me põe o foguete e leva as estrelas kkkkkkkkkkkk

Esperamos que tenham gostado, e caso eu continue com os contos, escolherei outras histórias, já que não tenho uma memória muito boa para dar continuidade a partir do nosso início que vocês passaram a conhecer.


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Comentários

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Meio que infelizmente e por acaso rolou sim kkkkkkkk mas conto isso qualquer hora dessas Plutão, é que tô meio perdido, não sei bem qual história soltar primeiro.

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Vou continuar sim Irish, pode esperar.

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Claro que seria interessante saber se fizeram "a prova dos nove" com o Diego. Um abraço carinhoso para os dois,

Plutão

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KkkkkkkVocê nem faz ideia, somos todos doidos em casa, é o negócio da família. Estamos pensando em que história publicar, então pode ser que em breve tenha mais coisas por aqui.

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