Quando minha mãe engravidou da minha irmã, ela resolveu que eu e meu irmão mais novo, Gustavo, dividiríamos meu quarto. Protestei e esperneei, mas não teve jeito. A pirralhinha mal tinha nascido e o empata-punheta já estava instalado no meu quarto. Por sorte quando dava 22h o pequeno já estava desmaiado pois tinha que acordar cedo para escola. Como eu estudava a tarde, aproveitava para bater uma depois que ele dormia e depois que ele saía de manhã. No começo, fazia no banheiro, com a porta trancada, mas logo descobri que o risco de ser pego no ato tornava tudo mais excitante, então passei a fazer na cama mesmo, olhando bem para ele, que sempre deixava o abajur ligado ao lado da cama.
O moleque era cheio de frescuras. Além do abajur, só conseguia dormir se estivesse agarrado a um travesseiro e ainda chupava o dedo. Até tirei uma foto, que serviria de material para uma vida inteira de zoeira, mas bom irmão que sou, não mostrei para ninguém, nem comentei a respeito (até porque, daí teria que explicar o que eu estava fazendo que não estava dormindo).
O tempo passou e me acostumei com a presença do Guto. Ele não invadia muito a minha privacidade e ainda tornava minhas punhetas noturnas mais excitantes. Até então eu não sabia que vez ou outra ele soltava uns resmungos enquanto dormia. Quase tive um ataque do coração quando, com a mão no meu pau, escutei um “Gui...” (meu nome é Guilherme, a propósito) manhoso vindo da cama ao lado. Olhei para me certificar de que ele continuava dormindo com o dedo todo melado e o travesseiro firme entre as pernas e gozei muito. Foi difícil pregar os olhos naquela e nas noites que se seguiram.
Para ajudar, minha mãe inventou que viajaríamos para sua cidade natal para apresentar a maninha. Ficava há uma hora de distância mais ou menos, mas meus avós decidiram ir junto então o carro ficou um aperto e adivinha? Gustavinho foi sentado no meu colo. Eu não precisava de muito mais que um ventinho para ficar excitado naquela época, agora imagina uma bundinha pressionando lá... não há santo que resista. Ficava o tempo todo repetindo mentalmente que era a bundinha do meu irmão, mas isso não impediu meu pau de crescer, acho até que esse fato deixava tudo mais excitante. Comecei a rezar então para que ele não percebesse. Num dado momento, ele remexeu o quadril e perguntou se estava desconfortável.
- ‘Tá’ bom – respondi, cheio de duplos sentidos. – Sossega o facho.
Ele deu uma risadinha e começou a se mexer de propósito, só parando quando cravei minhas unhas em sua coxa. Chegamos depois do que pareceu uma eternidade e eu fui direto para o banheiro. Saí a tempo de escutar minha mãe falando que não haveria problema nenhum em termos (eu e o Guto) que dividir a cama. Ele já tinha até se deitado, todo esparramado, agarrando o travesseiro que era para ser meu. Bufei.
- Guto? – Chamei, baixinho. Nada.
Fui até a porta e passei a chave. Tirei minha camiseta e calça, ficando só de cueca e me abaixei ao lado de seu rosto, observando-o ressonar baixinho enquanto sugava o dedo que nem uma criança. A cena fez minha cabeça de baixo ter ideias. Tirei meu pau já completamente duro de tesão da cueca e comecei a me masturbar. Meus dedos logo ficaram molhadinhos enquanto eu reparava em como aquela boquinha era vermelhinha e apetitosa. Eu precisava sentir... sem pensar muito, abri espaço entre seus lábios com meu indicador. Ele fez uma careta quando seu paladar entrou em contato com meu sabor, mas continuou sugando igual uma cadelinha sedenta, soltando um muxoxo quando puxei o dedo. Eu precisava gozar.
Resolvi ser ainda mais ousado e me deitei por trás de meu irmão. Ele também usava só uma cueca e por estar abraçado ao travesseiro (que por sinal, agora eu invejava), estava com a bundinha empinada, fazendo-me ansiar por senti-la em contato com meu pau de novo, dessa vez sem nada para atrapalhar. Apertei a carne ainda por sobre a cueca para ver se ele reagiria, como nada aconteceu, puxei o tecido até a metade de suas coxas e levei o indicador que há pouco estava em sua boca para o meio de suas nádegas. O toque o fez estremecer, mas não acordou. Circulei então sua cintura com meu braço e encaixei meu pau ali como pude, roçando a princípio devagar na portinha daquele cuzinho apertadinho. Minha vontade era enfiar logo de uma vez, mas tive que me contentar com a fricção. Quanto mais eu me esfregava nele, mais ele apertava o travesseiro com as pernas, não demoraria muito a gozar...
Eu também não demorei. Melei a entradinha dele de porra e arrumei nossas cuecas, ofegante. Não sabia como me sentir a respeito do que fizera, então só fechei os olhos e esperei ser vencido pelo cansaço. Antes que o sono me levasse, porém, senti-me envolvido por um abraço desajeitado, enquanto uma vozinha manhosa sussurrava em meu ouvido “Boa noite, Gui”.