Bom, olá leitores! Estou aqui para contar uma história que aconteceu comigo, dentre muitas que tenho a retratar, como também algumas que irei criar só por diversão, contudo, essa parte de um relato verídico. Atenção: Nomes trocados para manter o sigilo dos envolvidos. Boa leitura.
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Eu não sei se o que tenho a falar aqui chegue a ser clichê - talvez! Por mais que tentemos fugir, acabamos nos afogando no senso comum, mas nunca disse o quanto esse fato comum pode se tornar uma grande e instigante aventura. Pois bem, leitor, se você não parou de ler até aqui, é porque provavelmente está disposto a me acompanhar nessa jornada. Vamos nessa!
Tudo começou quando me mudei de cidade, depois do ano novo. Até então eu não tinha muito do que reclamar, estava com 16 anos, corpo normal, liso, 1,70 de altura, pele morena clara, olhos castanhos - ah! E sempre com meu gorro e meus fones de ouvido, sou viciado em gorros. Ainda estava nas férias, então tudo estava calmo, a não ser pelos passeios familiares obrigatórios para conhecer a cidade. Fazer o que né? Tive que ir, do contrário ficaria sem TV e internet.
As férias então acabaram, e parecia que tinha me livrado de um limbo, estava louco para ver seres humanos dispostos a conversar comigo, além do meu tio e minha tia - eu passei a morar com eles depois que fui aprovado em uma nova escola. Levantei e fiz o que todo estudante faz, tomei o café da manhã, arrumei tudo e parti para a instituição. Meu tio havia insistido muito para me levar no carro dele, porém eu estava com vontade de caminhar, notei que ele havia ficado um pouco triste com isso, ignorei.
A caminhada durava cerca de 10 minutos, não ficava tão longe assim. De longe avistei aquela cambada de alunos conversando entre si, ou seja, todos já tinham suas amizades, e eu do contrário, estava sobrando. Mais uma vez recorri aos meus fones e meu gorro. Andava sem ser notado, enquanto olhava as atualizações do meu facebook no celular, entretanto, um cara esbarra em mim. Ele não parecia ser novato. Era malhado, tinha pelo menos 1,85m de altura, pele clara, mas nada chamava mais atenção do que aqueles olhos, eram verdes na região interior, já nas bordas tinham uma ligeira cor de lodo. Fiquei fascinado - mas me recompus.
Ele só pediu desculpa, e saiu conversando com um amigo que vinha mais atrás, carregando uma bola de futebol. Incrivelmente eu não conseguia tirar ele da minha cabeça, eu tinha total conhecimento da minha sexualidade, sabia que curtia garotos, contudo, eu tinha prometido a mim mesmo que aquele ano seria diferente. Que não ia ter espaço para namoros, dadas as circunstâncias do meu último relacionamento que não terminou muito bem.
Eis que em um gesto involuntário de minha parte, eu o vi adentrar no banheiro masculino. Nesse momento fui controlado por forças acima de mim - a dos meus hormônios para ser mais exato. Meus pés desviaram a rota e comecei a seguir em direção aquele lugar. Dava para sentir de longe o cheiro de urina e merda que exalava dali, mas do que importava o cheiro, quando minha curiosidade de chegar perto daquele garoto de novo, era maior.
Abri a porta, e ele estava usando o mictório, já o amigo dele, estava em uma das cabines. Aproximei-me mesmo hesitando, e coloquei a outra alça da mochila no ombro. Fiquei ao seu lado, e abri o zíper da minha calça, dizendo a mim mesmo para não ficar duro. Vi o seu pau, era grande e grosso, pelo menos uns 18 centímetros. Olhei para o outro lado, estava me controlando para não pegar. Senti ele dar uma leve cotovelada na minha cintura - aquilo arrepiou até meu espírito. Então ele guardou o pau e foi lavar as mãos. Olhei para ele, e ele me encarava...
Continuo?!