Efeito borboleta do amor (Parte 04)

Um conto erótico de Dante
Categoria: Homossexual
Contém 1787 palavras
Data: 29/09/2015 21:35:00
Última revisão: 30/09/2015 22:17:54

Espero que gostem da mudança que vai ter nesse capítulo, bom vamos lá.

Parte 04

Acordei em minha cama, algo tinha mudado, eu não me via ferido, foi então que me olhei no espelho e eu não me reconhecia, logo percebi que era eu mesmo, só que mais novo, não entendi nada, foi então que meu ocorreu um sangramento nasal.

Procurei meu celular por todas as partes e não o achava, foi então que liguei o computador, ele de vista me parecia novo, quando o liguei fiquei pálido e chocado, a data era, nesse instante eu fiquei louco. Porque a vida queria me fazer sofrer tudo de novo? Será que foi tudo um sonho?

Eu tinha mil perguntas, mas ninguém podia respondê-las, foi então que me lembrei de meus amigos, entretanto se a gente está em 2012 eu ainda não os conhecia, até porque nos conhecemos emLembrei que nessa época eu tinha 2 amigos bem próximos, um se chamava Gustavo, e a outra era Gaby. Gustavo era um tipo nerd, já Gaby era tipo Fanática por Violetta (cantora/atriz), mandei uma mensagem para Gustavo perguntando se ele tinha visto algo errado hoje, até porque seria muito estranho se eu falasse que vim do futuro, ele me chamaria de louco.

No fim das contas Gustavo não me disse nada demais, logo me veio a cabeça José, corri para o facebook a procura dele, e por incrível que pareça eu o encontrei, o mesmo menino por quem me apaixonei, também estava novo, eu não queria o encher, até porque acho que ele nem sabe quem eu sou nesse exato momento.

Apesar de José ter 16 anos nessa época e eu 15, ele era praticamente do mesmo jeito, bonito, lindo, maravilhoso, bom chega de elogios. Eu não sabia o que fazer, eu estava perdido, eu não pertencia a essa época, logo me lembrei da última coisa que disse a José:

“D- Seja feliz, espero que um dia nossos mundos se liguem novamente, para que pudéssemos ficar juntos.”

Eu não acreditava que isso fosse verdade, me veio à cabeça a borboleta azul que me apareceu antes de eu me jogar, eu não sabia o que fazer em um corpo de 15 anos com mentalidade de 18 (5 anos idade mental haha). Eu tinha voltado a pior idade, a puberdade, a mais irritante de todas, no fim das contas fiquei o dia todo pesquisando algo relacionado ao que tinha acontecido comigo, achei várias coisas, mas nada que me fosse útil, chegou à noite e fui dormir.

No dia seguinte eu acordei pelas 09:00 da manhã, me sentia triste e pensava:

— “Porque o mundo brinca comigo? Porque eu não morri logo? O que eu posso fazer para alcançar José?”.

Foi então que me deu uma forte dor de cabeça, resolvi repousar, pela tarde meu pai costumava me fazer marcar bilhetes de loteria, ele é um tipo de viciado em loteria. Foi então que a dor de cabeça voltou bem mais forte, marquei tudo aleatório porque não aguenta mais aquela dor e fui dormir.

Passou um, dois, três, dez dias e eu continuava na mesma, confuso, solitário e sozinho. Nesse dia meu pai chegou em casa louco, e pediu pra a família se reunir que iria falar algo. Logo ele disse:

P- Eu ganhei na loteria.

Nessa hora eu fiquei sem reação, e saiu de minha boca praticamente sozinha:

D- Quero morar em SP.

Eu não entendi, não tinha sido eu que tinha dito isso, o lado que ama José me dominava, eu estava magoado com ele, mas eu continuava o amando. Meu pai concordou em se mudar para SP, até porque fui eu que marquei aquele bilhete de loteria. Eu me perguntava:

— “Será que o mundo mudou para eu ser feliz? Como eu fiz isso?”.

Eu continuava com várias perguntas em minha cabeça. Logo chegou o dia da mudança, eu sabia onde José morava, e faria de tudo para morar perto dele. As coisas que levamos eram poucas, até porque meu pai tinha ganhado milhões.

Chegando em SP, fomos direto para um Hotel, até que escolhêssemos uma casa para morar. Ainda estávamos no mês de Julho e eu podia me mudar sem ter problemas na escola, resolvi dar uma volta na cidade, adivinhem onde eu fui? Sim, fui para rua onde José morava, apesar de eu não saber andar por SP, o Taxista sabia.

Um pouco a frente à casa de José tinha uma árvore, resolvi subir nela, e curtir a brisa, mas a verdade era que eu estava esperando José sair de casa ou chegar, até por que não sabia onde ele estava.

No fim das contas José não apareceu, já estava noite, resolvi voltar para casa, desci da árvore e sem querer ralei o joelho, uma mulher muito doce foi me ajudar, ela me pediu para eu ir a casa dela para ela fazer um curativo, resolvi ir, até por que não queria ficar com joelho ferido.

Quando vejo para onde ela está me levando, eu arregalo os olhos, não acreditei o mundo só podia estar zoando comigo, sim, ela me levou para casa de José. Entrando lá parecia uma linda casa, ela me levou até a cozinha para que ela pudesse fazer o curativo, logo aparece ele...

JOSÉ aparece a minha frente, a única coisa que pensei era em agarra-lo, abraça-lo, beija-lo, mas eu tinha que me conter até porque ele nem me conhecia. Logo ele disse:

J- Mãe já chegou?

M- Sim meu filho, esse garoto ralou o joelho, resolvi ajuda-lo.

Eu estava mudo, eu queria chorar, eu estava vendo a pessoa que eu amo a minha frente e não podia cheira-lo ou toca-lo. Logo ele veio falar comigo:

J- Oi tudo bem? Meu nome é José, você mora por aqui?

Nessa hora meu coração bateu a mil, e gaguejando o respondi:

D- É beeemmm, bem, bem....

Eu não conseguia dizer eu estava me sentindo um louco.

J- Está tudo bem com você?

D- Sim.

O respondi com calma, eu só conseguia dizer sim ou não.

Logo a mãe dele chegou com o kit de primeiros socorros, ela botou o curativo e me perguntou onde eu morava, eu até que conseguia responde-la, mas sem olhar pra José, eu disse que tinha me mudado recentemente e estava hospedado em um hotel. Ela logo perguntou se era longe, e eu respondi que era um pouco. Logo José fala para nós:

J- Que tal passar a noite aqui?

M- Verdade, se você está sozinho e mora longe é melhor ficar aqui até amanhecer, já está muito tarde da noite.

Eu concordei e liguei para meus pais, e eles também concordaram, eu estava muito nervoso, não conseguia conversar com José, eu ficava me tremendo e gaguejando, um pouco depois disso a mãe de José pergunta meu nome, e eu digo, José me elogia, e eu corei rapidamente.

Depois do jantar José me mostra uma cama vaga em seu quarto para eu passar a noite, José ainda era a mesma pessoa “viciada em jogos da internet”, José foi direto pro pc enquanto eu estava sentado na cama o olhando, foi então que resolvi falar com ele:

D- É, bem, José você joga que jogos?

Nesse momento eu estava com uma respiração acelerada, mas tentei me manter calmo.

J- Jogo alguns, ei cara você está bem?

D- É, estou...

Falei com o máximo de calma possível.

J- Sei lá, me parece que você está passando mal.

D- Não é nada, eu sou assim meio doido mesmo.

J- haha, você se mudou pra cá recentemente né? Pretende estudar aonde?

Nessa hora respondi o nome da escola onde ele estudava, até porque eu faria de tudo para estudar lá, já tinha tudo planejado, quando eu acabasse a oitava série eu iria para o primeiro ano, e faria uma prova de conhecimentos para pular direto pro segundo e estudar junto de José, afinal eu já tinha estudado praticamente tudo de todas as séries, e me lembrava bastante dos assuntos, até porque em 2015 eu era uma pessoa que faria o Enem para tentar cursar uma faculdade.

José me disse que estuda na mesma escola que eu ia entrar e logo me mostrou o jogo que estava jogando, resolvi ficar calado e não o atrapalhar, só respondê-lo quando perguntasse algo. Logo já era bem tarde e a mãe de José apareceu para dizer para nós irmos dormir, José apagou a luz e deitou na cama que ficava ao lado, pela primeira vez eu podia ver ao vivo e sentir o meu amado José. Logo José puxa assunto:

J- Você é bem caladão né?

D- É, bem, é que sou estranho pra você.

Nessa hora José se sentou na sua cama, e me disse:

J- Você já é meu amigo, não precisa ficar nervoso ou com vergonha, eu não vou te julgar.

José abriu um lindo sorriso no rosto, esse sorriso foi tão lindo e perfeito que me deu vontade de chorar, eu já não aguentava mais e chorei. José veio até mim e me deu um abraço. Naquele momento eu senti o seu cheiro, doce, perfumado, dócil, e o cheiro de amor. Logo depois do abraço eu disse:

D- Desculpa, é que lembrei algo triste.

Eu não podia dizer que o amava, ele tinha acabado de me conhecer, e nem sabia se ele já gostava de garotos nessa época, falar que o amava agora só estragaria tudo. E José respondeu:

J- Tudo bem, pode chorar Dan.

Quando ele disse Dan, eu fiquei gelado, e confuso, como ele poderia já me chamar de Dan, igual antes (ou depois, porque é no futuro), eu fiz de tudo para me controlar e consegui parar de chorar, e falei:

D- Desculpa, acho melhor a gente ir dormir.

J- Você tá bem mesmo?

D- Sim, não precisa se preocupar.

Um tempo depois peguei no sono, e logo sinto algo agarrado a mim, e estava meio quentinho, abri os olhos e vi que José estava abraçado a mim. Eu estava com os olhos arregalados, e ao mesmo tempo muito feliz por estar ao lado da pessoa que eu amo.

Foi então que José abriu os olhos e...

ContinuaVou responder os comentários do último capítulo agora :D.

LC..pereira- Valeu :).

Ru/Ruanito- Na verdade, não, até porque eu nunca vi esse filme, minha história tem uma base de um jogo chamado "life is strange" e um anime chamado "stein gates", que trás em tona a teoria da conspiração.

Jãozinho- Calminha :).

Kempzz- Obrigado, vai vir muita coisa ainda pela frente, segura o coração :D.

guisandes- Apesar de eu não poder escrever tudo, eu e José conversávamos praticamente 24 horas por dia, e isso fez a gente começar a se amar :).


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Comentários

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Ok ok... será se o José tbm voltou no tempo? Se eu pudesse voltar no tempo mudaria tanta coisa... Continua logo... Tô ancioso pro próximo

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Que show cara, gostei muito da sua história e.e

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