BIG BOSS 14

Um conto erótico de GaelGuerra
Categoria: Homossexual
Contém 3319 palavras
Data: 02/08/2015 06:14:41
Última revisão: 02/08/2015 06:21:50

Mesmo com meu leão faminto por se agasalhar no interior quentinho desse lobinho, reservei um pouco de controle próprio para conseguir segurar em seu rostinho, retirar uma mexa de cabelos que estava quase em cima dos olhos e lhe dizer da forma mais carinhosa que podia dada as circunstancias.

- Não se preocupe lobinho. Vou tentar ser carinhoso...

Mas o meu lobinho ainda estava aparentemente meio receoso, mais para temeroso. Quando seus olhos vagaram inconscientemente até o meu pau que babava por atenção, foi quando percebi o seu real temor, estava com medo da dor. Respirei fundo para reunir forças e não o agarrar ali mesmo, naquele exato momento. Tentava assumir com esforço o controle de mim mesmo, porque o desejo do leão estava fora da razão e somando ainda aos feromônios que me impregnavam os sentidos.

Infernos!

Eu sou um Valiance, e nós, da casa Valiance temos uma resistência de aço.

Tomei o controle de meu corpo com muita força de vontade, dessa besta tomada pelo desejo de acasalamento. Ergui a mão em seu rosto, mas meu lobinho recuou assustado. Fui subindo na cama lentamente, engatinhando em sua direção e a cada milímetro que eu avançava era um milímetro que ele recuava até que não havia mais para onde correr e fui deitando sobre seu corpo trêmulo, fazendo o sentir o calor febril de toda a minha excitação.

Fiquei por alguns momentos por cima dele, com os dois braços cercando sua cabeça, lhe acariciando os cabelos sentindo em seu peito a sua respiração acelerada.

Seu olhar estava ficando turvo, mas não de desejo e sim de lágrimas, porque, pelo o que pude perceber, estava realmente assustado enquanto pressionava toda a minha masculinidade em cima de sua própria.

Era demais olhar em seus olhos dessa forma. Por isso, decidi que não o tomaria de qualquer jeito, buscaria realmente ser cuidadoso.

Comecei a roçar nossos narizes um no outro em uma caricia preliminar. Dei uma lambidinha de leve em seus lábios para sentir seu sabor e vi como ele entreabriu levemente sua boca deixando escapar um pouco de sua tensão. Mas sua respiração estava ficando menos intensa.

Ainda não era o suficiente.

Claro que eu poderia tomar o seu reguinho a hora que eu quisesse já que meu leão já o havia submetido a minha vontade, mas para mim era pessoal, queria que não só o lobo estivesse a minha mercê, mas também o jovem Cameron que estava embaixo de mim.

Havia me lembrado, era sério para mim. O quanto carinho eu sentia por esses lobinhos encrenqueiros.

Mais uma lambidinha em seus lábios, dessa vez com mais vigor, e foi quando senti as pupilas de seus olhos se dilatarem e voltarem ao normal, o peso em suas pálpebras, indicando que começava ceder ao desejo. Ao desejo de Cameron como homem, por mim como seu macho.

Rocei meus lábios aos seus e testei sua resposta e quando os removi, foi quando senti sua cabeça dar uma leve inclinada, como que buscando o contato de novo.

Ele cedeu mais um pouco.

Esfreguei meus quadris sobre o seus, estimulando nossas ereções e foi quando o senti dar uma tremidinha, vi suas sobrancelhas tencionarem e ouvi um gemidinho de prazer.

Foi quando ele havia se assustado mais ainda, pois seu corpo havia lhe entregado o prazer que estava desejando sentir. Percebeu para si mesmo, o quanto começava a se entregar a mim.

Mas já era tarde, porque não ia parar.

Hoje! Agora! Você é meu!

Encostei novamente os meus lábios aos seus, dessa vez, os mantive ali, apenas sentindo o calor e a umidade. Via como seu rosto corava levemente e mais ainda a necessidade em seus olhos de corresponder ao toque. Ele entreabriu seus lábios e começou a deslizar sua língua cautelosamente sobre os meus. Estava experimentando. Sondando. Vendo o que seus sentidos lhes diziam. Mas só se entregou mesmo ao beijo quando eu deslizei levemente a minha língua sobre a sua. Contato esse, que o fez dilatar suas pupilas novamente, o meu gosto estava em seu sistema e agora começou a corresponder devagarinho o contato entre nossas línguas, como uma dança de acasalamento.

Calmo e suave. Sem pressa.

Voltei a me esfregar sobre sua ereção e seu corpo voltou a tremer com o desejo lhe fazendo perder as paredes que o mantinham cativo as minhas investidas, tornando o contato entre nossas línguas ainda mais intensas. Quando levou suas mãos ao meu rosto e o toque de seus dedos em minha pele, ocasionou numa queimação que começou em meu rosto e se espalhou por todo meu corpo. Estava difícil manter-me paciente, porque estava perdendo terreno para o leão.

Mas para a minha surpresa, suas mãos seguraram firme em meus cabelos, forçando-me a me enterrar em seu beijo.

O leão rugiu por dentro, assim como o lobo começou a demonstrar sua fome, seu desejo em acasalar ainda mais forte. Seu lobo queria o meu Leão e Cameron me queria. Por isso o beijava com vigor, explorando cada espaço que havia entre nós, movíamos nossas cabeças descontroladamente procurando sentir todas as sensações quando se está no clima de uma primeira vez com um parceiro.

Quando Cameron cruzou suas pernas sobre minha cintura forçando minha ereção ainda mais forte contra a sua que perdi o controle. Abracei forte seu corpo jovem e cheio de frescor e o ergui, fazendo-o sentar-se em meu colo. Suas mãos estavam fora de controle e já percorriam meu corpo com voracidade, tentando sentir minha pele por cima da camisa, ele tentava e tentava, até que começou a sondar por baixo do tecido grosso.

No impulso, parei de abraça-lo e com um único puxão, rasguei minha vestimenta para lhe dar livre acesso. Nisso, ele ficou um tempo olhando para meu torso musculoso cheio de pelos. Parecia impressionado com todos os meus músculos.

- Queria ter um corpo como o seu. – Ele disse quebrando seu silêncio. Segurei em sua cintura e ele começou a deslizar suas mãos pelo meu peitoral firme e foi descendo lentamente, sentindo cada pedacinho, cada protuberância de minha musculatura trincada em meu abdome.

- Você vai ter! – Eu disse. – É só seguir minhas ordens que o faço ter.

- Mas não vou ser tão grande quanto você. Os Ganupi não crescem muito. – Ele disse encolhendo os ombros.

- Não se preocupe Cameron, você é perfeito do jeito que é. – Quando disse isso, meu lobinho me olhou nos olhos procurando sinceridade em minhas palavras e foi o que teve.

- Os Valiance são certos em suas palavras. – Afirmei com convicção. - Nessas situações, só dizem o que vem do coração. – Eu completei.

Cameron liberou um sorriso singelo, parecia contente por ver a verdade em meus olhos.

- Tira as calças! – Ele disse ao mesmo tempo em que removia sua camisa por cima da cabeça. Ele ficou de joelhos, virou, ficando de costas para mim e enterrou a cabeça no travesseiro deixando a visão de um shortinho verde escuro marcando sua bundinha tesuda apontada em minha direção. – Vai rápido, já não suporto mais. – Ele gemeu.

O leão estava rugindo vitorioso.

Saí de cima do colchão e tratei de me livrar das calças, mas quando voltei a enxergar seu traseiro, senti que a minha respiração havia acelerado, sentia-me esfomeado, quando segurei nas duas popas de sua bundinha, senti meu coração disparar, era macia e tenra, uma delícia de visão. Mas quando realmente baixei seu short e pude ver seu botãozinho rosa, foi que comecei realmente a salivar e num impulso único, meti a cara e lambi aquele buraquinho com voracidade, metia a língua buscando sentir seu sabor. Meu lobinho gemia de desejo enquanto tentava penetra-lo com a língua, o deixando todo molhadinho enquanto sentia suas preguinhas tentando fisgar minha língua.

Era demais para suportar e num impulso, “sentei-lhe um tapa” bem no meio das carnes que o fez gemer. Segurei firme nas suas cochas e tentava penetrar ainda mais fundo em seu interior.

Era demais. Meu lobinho era demais.

Meu lobinho era delicioso e estava me levando a loucura, meu pau babava pela sua vez e não o deixei esperando por muito mais tempo. Segurei firme em minha carne pulsante e posicionei o cabeção bem na portinha, espalhando bem a minha baba naquele furinho lindo que estava piscando por atenção. Era tesão. Puro tesão.

Cameron gemia, e tentava forçar o traseiro para trás, mas eu o castigava dando umas pinceladas de leve em seu buraquinho e ele gemia mais e mais. Até que ele virou seu rosto em minha direção e seu olhar pidão me encarou. – Por favor – Ele sussurrou. Sentia de alguma forma estranha, que ele estava envergonhado por praticamente estar implorando, o que talvez, fosse porque seus irmãos viviam montando em cima dele.

Mas atendi meu filhotinho.

Segurei em suas ancas e firmei bem as mãos pressionando forte as suas carnes ao mesmo tempo em que sentia sua pele macia em meus dedos. Comecei a empurrar meu pau duro e babado em sua portinha fechada que não queria se abrir. Meu filhotinho gemia choramingando. Sabia que era a dor, contudo, essa parte era a mais difícil, a parte em que eu tinha que desbravar o território. Por isso o segurei mais firme ainda e pus ainda mais força no meu pau e meu cabeção começou a escorregar pra dentro na raça.

Meu lobinho tentou fugir, mas eu o segurei ainda mais firme e forcei mais enquanto ouvia seu choro por ter que suportar o meu trabuco lhe invadindo.

Com mais um tranco, seu cuzinho se abriu e abocanhou meu cabeção, dando as boas vindas com calor em seu interior.

Meu lobinho urrou. – Calma, lobinho! Calma! – Eu disse carinhosamente enquanto alisava seu quadril. - O pior já passou.

Fiquei parado como estava sentindo meu cabeção ser pressionado por todos os lados no interior do seu reguinho. Cameron respirava rápido enquanto dava uma choradinha leve. Quase como um filhotinho manhoso.

Nossa! Como é quente!

Se já estava sentindo tamanho prazer apenas com a cabeça do pau dentro, fiquei imaginando como seria ter todo ele enterrado dentro desse buraquinho delicioso. Viajava nas sensações que teria enquanto esperava por algum sinal de Cameron, por alguma demonstração de seu corpo que indicasse poder continuar.

Vi sua mão tateando pelo colchão a procura de algo, mas apenas quando seus dedos encontraram a minha mão foi que entendi o que ele queria. À medida que ele puxou a minha mão, obrigou-me a envergar meu corpo para frente e entrar ainda mais dentro do meu lobinho. Ele chorou ainda mais. Ele novamente puxou minha mão fazendo-me envergar ainda mais meu corpo para frente, forçando a minha vara a entrar mais e ele a choramingar ainda mais, contudo nossos corpos estavam se aproximando cada vez mais perto um do outro, até que ele foi deitando e me puxando junto, enterrando-me um pouco mais adentro de seu cuzinho quente e abrasador.

Mas ainda falta a metade!

Eu estava quase deitado sobre ele, contudo mantinha-me suspenso no ar, por um braço esticado sobre o colchão.

Meu lobinho não parava de choramingar, sua respiração era intensa e descompassada. Ele levou minha mão até seu rosto e deu uma lambidinha na palma da minha mão. – Enfia tudo de uma vez. – Ele disse choramingando, colocou minha mão sobre seus dentes e esperou.

Isso ia ser interessante. Ele ia morder a minha mão, e o quanto de dor eu suportasse, seria o quanto de dor ele estava disposto a suportar. Fiquei impressionado pela sua atitude e com mais tesão ainda, sentia minha vara pulsando dentro de seu cuzinho apertado. Sentia cada mordida que ele dava em meu pau ao tentar agasalha-lo em seu interior, estava gostoso demais.

Esse lobinho é tinhoso!

Notei que ele estava ficando impaciente quando cravou seus dentes na minha mão, enviou uma descarga de eletricidade pelo meu braço que fez todos os meus pelos se eriçarem, com isso, comecei a me afundar nele, lentamente, sentia seu interior abrindo caminho para alojar minha vara que continuava pulsando por mais e sentia seus dentes afundando na carne da minha mão violentamente, como se a minha mão fosse um osso na boca de um cachorro raivoso.

Esse lobinho era selvagem e estava estraçalhando a minha mão. Sorri de orgulho e continuei sentindo um prazer incontrolável em continuar lentamente no caminho para as profundezas, rumo ao núcleo de Cameron.

Prazer...

Dor...

Tesão...

Dor...

Alívio...

Estava finalmente dentro dele, por completo. Todo o meu corpo cobria o seu, meu peito musculoso em suas costas. O calor que emanava de seu interior era tão quente que me deixava em fogo puro. Nossa temperatura estava tão quente que o interior do alojamento estava começando a ficar abafado. Sabia o que era isso, finalmente me sentia em casa, era quase como o calor de Aliança. Fazia tanto tempo que não sentia essa sensação térmica que quase havia me esquecido de como era.

Estava tão perdido nessa sensação que não notei quando meu lobinho liberou a minha mão ensanguentada de suas presas. Mas notei muito bem quando ele começou a mover os quadris, me incitando, me enviando uma onda de prazer ainda maior, me castigando ainda mais com a pressão em volta de meu colosso completamente agasalhado em seu interior. Ele literalmente estava me espremendo.

Comecei a me mover para cima, fazendo a minha vara ir saindo lentamente e quando faltou apenas o cabeção sair, comecei voltar a enterra-la toda dentro dele. Ouvi aquele ganido vindo dele e sua respiração intensa enquanto começava a lamber a minha mão.

Voltei a fazer o mesmo movimento, voltei a puxar meu mastro e tornar a enterra-lo, lentamente, como antes, ficando nesse ritmo por um bom tempo, fodendo essa bundinha gostosa e apertadinha com muita calma e paciência, sentia que a cada estocada, meu pau ia expelindo sua baba, tornando-o cada vez mais escorregadio em seu interior.

Os gemidinhos de Cameron eram mais intensos e o movimento de seus quadris mais insistentes, seu suor, misturado ao meu fazia-me deslizar em suas costas tornando fácil perder a noção de nosso ritmo juntos, e por isso, antes que pudesse sequer notar, já estava fodendo seu buraquinho com vontade de leão.

Com força e determinação.

Cameron virou seu rosto e buscou o meu com sua mão em um beijo enlouquecedor de pura selvageria em que pressionava meus lábios entre seus dentes fazendo-me sangrar. Foi o cúmulo da excitação, tão forte e desesperador que o forcei a se a joelhar no colchão enquanto mantinha meu pau enterrado em seu interior e nessa posição, abracei seu corpo com muita força, fazendo o levantar comigo ainda encaixado nele. Assim, pude ver como seu pau estava babado com seu mel exalando esse odor misturado ao do seu feromônio e me deixando no auge da minha excitação, o que fez fincar o pau ainda mais forte, enquanto meu lobinho respirava pesado e intensamente.

Via como sua pele brilhava sobre a luz da lamparina, ouvia como seus gemidos passaram a se tornar de um reflexo preocupante, para um reflexo excitante, porque, quanto mais extrair seu prazer, mais sentia o meu prazer. Minhas mãos trabalhavam explorando todo seu corpo, sentindo como cada pedacinho de seu ser estava entregue aos meus caprichos sem conseguir parar por um segundo em mover a sua bunda de encontro ao meu pau.

O tempo era inesgotável, e o prazer era ainda mais insuportável. Meu coração estava em aceleração máxima, não podia saber exatamente a quanto tempo estávamos nessa batalha do prazer, a única coisa palpável sobre o tempo eram as primeiras luzes do amanhecer e o lago de porra que o meu lobinho havia despejado já a duas vezes em que atingira o orgasmo.

Seu cansaço visível em meus braços, em como seu corpinho estava mole, contudo, ainda mais notável, era como continuava respondendo as minhas investidas.

Que orgulho do meu lobinho.

Quase havia perdido o controle de meu próprio prazer, mas estava sempre querendo mais dessa sensação e por isso me segurava, mas já estava no meu limite e não tinha como saber exatamente por quanto tempo a mais conseguiria segurar.

Sentia que era o meu limite e estava próximo de finalmente gozar e quando o buraquinho do meu lobinho começou a se contrair mais uma vez e vê-lo choramingando um uivo fraco enquanto soltava suas ultimas reservas de gozo sobre o lençol, foi que finalmente senti aquela pressão monstruosa em meu membro, em como o senti pulsando violentamente, em como senti seu crescimento descomunal no interior dessa bundinha deliciosa fazendo a pressão vinda de todos os lados, ser ainda maior, me apertando, me espremendo, me castigando. Finalmente rugi com meu leão liberando meu gozo farto em seu buraquinho em chamas, o enchendo com meu leitinho quente que estava cozinhando por tanto tempo.

Sentia a respiração pesada de Cameron e em como ele buscava um beijo de boa noite ou de bom dia no caso em questão.

O beijei com satisfação

Senti meu membro lentamente começar a se recolher de seu interior e entrar em repouso, ainda aquecido pela sensação vitoriosa. O peguei no colo e ele lentamente envolveu meu pescoço com seus braços enquanto eu o levava em direção a minha cama, já que a dele estava coberta de sêmen. Não deixaria meu lobinho dormir nessas condições.

Fome! – A palavra me veio a mente. – Ele vai sentir fome quando acordar. Vai precisar repor as forças já que a noite foi longa.

Meu instinto se aguçou para a caça. Vesti as calças, calcei as botas e com o corpo hiper aquecido das horas de sexo que pareciam intermináveis, mas que infelizmente chegaram ao seu fim, peguei o arco e flecha e corri para a floresta. Meu instinto animal estava ligado e a excitação para a caçada estava aguçada.

- Tenho que levar comida para a minha fêmea. – Eu disse pra mim mesmo. Mas ai foi quando eu finalmente caí na real.

Parei de correr e em meio às árvores, observando em como o breu da noite havia se afastado para dar lugar a um novo dia o pensamento foi certeiro:

Ele não é a minha fêmea! Ele é a fêmea dos irmãos! Se eu não entrei nesse circulo pessoal, com certeza o destruí.

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CONTINUA...

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Gente, desculpa pelos erros no ultimo capitulo, sei que teve uns erros grotescos que tirou o sentido do texto algumas vezes, tentei melhorar nesse de agora e se estou me adiantando a postar, é porque eu devo ficar longe do pc o dia inteiro. e não devo ter tempo de escrever.

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gong minji - Brigadão pelo comentário, no próximo já tem Leosinho, já cheguei a onde queria nesse capítulo. Você está sempre presente e nunca falha. heheehehe...muito obrigado por isso.

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Haryan - Obrigado pelo comentário, e como disse acima, no próximo já tem leosinho.

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elioph - Falae - Olha, Kevin não é irmão dos gêmeos. Ele é um Valiance e os lobos são Ganupi, você deve ter feito uma confusãosinha. heheehhe.

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NinhoSilva - Bem, não vou dizer mais nada pra não ficar adiantando a história sem tê-la escrito, isso pode acabar me complicando ao afirmar uma coisa e depois me sentir obrigado a seguir essa linha, de fato já tenho todas as casas definidas, mas como não mencionei as restantes, tenho liberdade de muda-las de acordo com a necessidade. Espero que entenda isso heheeheheeh. Mas aprecio muito suas especulações e ainda mais as informações adicionais, ( Me referindo aos tubarões quando deu caracteristicas de mordida e tal) - Ainda não havia pesquisado, tudo o que vinha na cabeça era um tubarão branco nadando na minha cabeça e um soldado com caracteristicas comportamentais semelhantes. hehehehe.

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richzach - Cara, muito obrigado por comentar, e mais ainda por estar acompanhando, quanto as questões mencionadas, espero sanar as suas dúvidas no próximo capítulo.

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Ru/Ruanito - Obrigado como sempre...srsrsrs..

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Desculpem os erros, mas as vezes eu fico meio desligado e nem reparo que faltam palavras ou estão sem nexo, normalmente reviso, mas fico muito disperso a maior parte do tempo. heheheheehehe.

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Agradeço a todos que estão acompanhando, mesmo que não comentem.

BJOS - ATÉ A PRÓXIMA.


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Comentários

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Fascinada, ansiosa. Acho q haverá uma quebra realmente ai, mas que futuramente isso ajudara na missão.

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Hahahahahah, Danny, é super normal sentir ciúmes pelo Leozinho, porque eu também senti 😂😂😂

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Primeira vez comentando mais comecei a acompanhar sua fic desde o inicio.

É normal eu sentir ciúmes pelo Leozinho? kkkk

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GaelGuerra falaê, não confundi as coisas não, sei que eles são de casas diferentes é por isso que perguntei se a diferença física entre o Kevin e os trigêmeos é por causa disso, por serem de casas (famílias e animais) diferentes, mas nesse capítulo você acabou respondendo de qualquer jeito! Hehehe. Aliás, que capítulo hein! Conseguia ouvir meu coração tamborilando alto enquanto lia, você descreve uma cena de sexo como ninguém, me lembrou MUITO o emyrys. Você tem muito talento rapaz! Quanto a história em si, fico curioso em saber das outras casas e quais são as relações entre elas, quais são essas missões e qual o motivo de virem a terra, não esqueçamos também do mistério do Leozinho e da sua família. Até o próximo capítulo! :D

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Todo conto q leio sempre tenho algo pr comentar.........mas o seu me deixa tao extasiado q as palavras fogem da minha mente rsrsrs!!!! So posso dizer q estou amando e estou excitado rsrs ♥♥♥

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+ Julgo enredo (História + Espaço + Tempo), escrita e passagens de visões dos narradores. Então, pode ter certeza, o melhor de 2015.

Só frisando: Você e Emyryz são os fodas da CDC. Espero qud nunca abandone a Casa.

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GAELGUERRA, pode ter certeza que sempre falarei alguma coisa sobre os animais que forem mencinados em cada família, vivo assistindo Animal Planet as domingos, então, cuidado! Se deslizar em algum detalhe dos animais, ou não der importância, irei puxar sua orelha, moço! Adorei o conto, mas preciso admitir que senti muita falta do Leo, que desde qud deixou Big Boss narrar, mal apareceu. Meu palpite sobre o Leo, ele é de uma das famílias que irá aparecer, se não um parente próximo dos Valiance (um Leão, mas no caso dele, assim como Cam, uma fêmea) e a missão deles na Terra deve estar diretamente ligada ao Leo, acho que ele pode ser um elo perdido entre as famílias, um dos príncipes / reis das seis casas, ou qualquer coisa do tipo. Os pais dele devem ser guardiões, então acho que eles estão bem próximo ao Leo e se ver que algo está saindo de controle, eles irão agir, se já não estão agindo. Bem, é isso. Obrigado por postar hoje :D Já fez sua parte e fico feliz, eu estou fazendo a minha e pretendo alegra-lo também. 10, como sempre. O melhor conto da casa, com certeza! Sou bem crítico em meus julgamentos

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