Minha Segunda Chance (Parte - 07)

Um conto erótico de ∞ Alex ∞
Categoria: Homossexual
Contém 1951 palavras
Data: 13/08/2015 09:05:39
Última revisão: 01/11/2017 03:44:05

Dan nada disse, apenas agarrou Edu com força, beijando-o forte e o apertando contra seu corpo.

O beijou mais selvagem, descia por seu pescoço e voltava para sua boca.

Edu foi descendo, beijando o corpo de Dan, passou pelo peitoral, pela barriga lambendo e chegou na calça...

Subiu a cabeça para vê-lo com uma cara sexy mordendo o lábio...

Edu desabotoou a calça de Dan e desceu deixando-o de cueca. Logo começou a dar mordidinhas por cima da cueca, Dan gemia forte...

Edu tirou o pênis de dentro da cueca e o masturbou fazendo sair mais líquido, deu mordidinhas leves na base subindo para a cabeça...

Dan: Huuuummmm...

Edu abocanhou a cabeça e começou a engolir o pênis de Dan que era grande, mas ele já tinha experiência fazia com maestria e sem dificuldade.

Edu fazia e logo após girava a língua em círculos na cabeça, descia para as bolas e chupava subindo para o pênis e engolindo novamente.

Dan se contorcia, olhava para baixo e via a cena de Edu fazendo-o sexo oral, babando...

Dan puxou ele e ficou por cima...

Dan: Quero te ter, estou sonhando com isso a dias!

Edu: Sou todo seu!

Dan: Vira de costas?

Edu fez. Dan beijou sua nuca e desceu lambendo suas costas, passava os dentes e Edu se arrepiava inteiro, chegou a bunda e lambia, mordia...

Abriu a bunda e cuspiu no ânus de Edu.

Dan enfiou um dedo e Edu sentiu um desconforto, os dedos de Dan eram grandes como todo o seu corpo e faziam anos que não transava, nem como ativo e muito menos passivo!

Edu: Devagar.

Dan passou um tempo colocando e tirando o dedo. Logo colocou um segundo...

Edu: Hum.

Dan: Você tem lubrificante? Ajudaria muito!

Edu: Não.

Dan: Então?

Edu: Continua!

Dan continuou com os dois dedos enormes preparando Edu para o abate e enquanto isso beijava seu pescoço, mordia e chupava sua orelha...

Dan: Edu eu estou morrendo aqui...

Edu riu. - Vai, pode tentar! Devagar, faz tempo que eu não faço e...

Dan pincelou o pênis, posicionou e foi empurrando.

A cabeça passou e Edu fez careta... - Espera um pouco!

Dan aproximou a cabeça do pescoço de Edu e soprou arrepiando-o inteiro, levou sua mão ao pênis dele masturbando-o. A mão de Dan estimulando seu pênis, fez Edu relaxar mais e se entragar ao prazer...

Edu: vai.

Dan começou a ir e vir, empurrando cada vez mais fundo, Edu mordia o lábio e revirava os olhos.

Edu virou desconectando seus corpos, empurrou Dan na cama e montou encima dele. Tinha fogo em seu olhar, montou encima dele e sentou em seu pênis novamente, tudo muito rápido.

Dan olhava tudo atônito, Edu subia e descia rápido, praticamente pulava, revirava os olhos e o olhava com paixão.

Dan dava tapas na bunda de Edu, gemendo e delirando, nunca teve um sexo tão intenso. Edu aumentava mais a velocidade, o barulho dos corpos se chocando ecoava pelo quarto, até que parou, Edu começou a gozar, jatos de esperma saíam dele para todos os lados, ele se tremia e se contraía inteiro. Dan apertou seu quadril, a sensação do ânus de Edu se contraindo enquanto gozava era deliciosa...

Edu continuou subindo e descendo, colocou as mãos no peito dele. - Goza que daqui a qualquer momento Mari e Marcy vão aparecer! - Deu um beijinho na boca de Dan.

Dan parou Edu e gozou bem fundo nele urrando forte, eram jatos fortes e muitos... Edu estava ficando excitado novamente só de sentir aquele líquido quente invadindo-o, revirava os olhos e mordia o lábio, enquanto Dan fazia careta de tesão enquanto gozava.

Após tudo, Edu caiu do lado da cama olhando Dan. - Então? Como é que está?

Dan: Confuso!

Edu: Gostou?

Dan: Sim!

Edu: E como é que vai ser agora?

Dan: Como assim?

Edu: Nós dois...

Dan: Como assim nós dois?

Edu: Espera. - Levantou da cama. - O que você quer dizer com esta pergunta?

Dan: Eu estou com a Paula! Isso daqui foi só sexo...

Edu deu um tapa na cara, segurando um soco. - Como ousa fazer isso comigo? Pensa o quê? Que sou um garoto de programa? Que você vem e me come a hora que quer e depois volta para os braços da sua furura noiva?

Dan: Eu não aguentava mais, precisava te ter...

Edu: Eu não sou um objeto! Não sou um qualquer que você só transa a hora que quer!

Edu levantou, pegou um enfeite de vidro e jogou na parede espatifando-o. Não conseguia mais agredir ninguém, algo o prendia, desde tudo que houve com Kaio, era psicológico.

Dan: Eu achei que você também queria!

Edu: Eu quero mais que sexo e você sabe! Você me conhece. - Apontou para a porta. - Sai.

Dan: Deixa eu ao menos me vestir?

Edu: Se veste e some. Eu estou me segurando para não te dar uma surra aqui, por enquanto foi só um tapa na cara, mas vai por mim, no tempo da escola e da faculdade eu praticava várias lutas e exercia muito bem em quem mexesse comigo!

Dan: E em quem não mexesse também, afinal, você adorava bater em inocentes!

Dan tocou em uma ferida profunda de Edu, ele ainda se culpava pelos socos dados e ofensas feitas a Kaio.

Saiu dalí e se trancou no banheiro, foi para o espelho e ficou se olhando. - Deus se tudo que estou passando é um castigo por tudo de ruim que já fiz na vida, o senhor está de parabéns!

Lágrimas desciam do seu rosto sem esforço, sem ao menos fazer careta.

Entrou debaixo do chuveiro e começou a se lavar, tirando o sêmen de Dan das suas pernas e da bunda.

Edu chorava, quando saiu do banheiro não o viu mais.

Vestiu uma roupa e ligou para Marcy. - Marcy, tem como você levar a Mari para a casa dos seus pais hoje?

Marcy: Claro que sim.

Os pais de Marcy adoravam Mariana e ela os tinha como avós.

Edu: Obrigado.

Marcy: Eu a levo e depois vou aí, vejo que você não está bem.

Desligou.

Edu foi para a sala e sentou no sofá, na mesinha ao lado tinha uma foto de Kaio, ele a pegou e beijou, abraçando-a após.

Marcy: O que aconteceu?

Edu: Eu me entreguei ao Dan!

Marcy sentou ao lado dele. - Vocês...

Edu: A gente transou!

Marcy: Porque está assim?

Edu: Todo este tempo não tive ninguém e você sabe, Kaio é vivo em mim, foi muito difícil me apaixonar por outra pessoa e ele surgiu na minha vida.

Marcy: Sim, mas você tem que seguir em frente.

Edu: Eu tentei, tentei com ele, mas ele só quis sexo, só quis me comer! Está com a Paula, vão noivar!

Marcy: Você está brincando?

Edu: Se fosse seria ótimo!

Marcy: Edu ele está confuso, você mesmo disse isso, ele acabou de transar com você, não vai simplesmente se separar da enfermeira e se assumir gay assim de repente!

Edu: Sim, mas ele transou comigo como se eu fosse um puto? Um prostituto qualquer! O que ele pensava? Que podia vir, transar comigo e depois tchal?

Marcy: É, isso foi errado!

Edu: Que droga!

Marcy: Calma amigo.

Edu: Marcy ele foi o primeiro que eu abri meu coração, que eu me permiti após o Kaio.

Edu deitou a cabeça no colo de Marcy e ela o fez carinho.

A noite Edu dormiu mal, queria encontrar Kaio em seus sonhos mas não conseguiu.

No dia seguinte acordou com dor de cabeça, tomou um remédio e foi preparar algo para comer, leu um bilhetinho que Marcy deixou na porta da geladeira: Fui pegar a Mari e depois vou ao super-mercado, se cuida... Te amamos.

Edu sorriu um pouquinho...

A campainha tocou de repente e ele foi atender, deu de cara com Dan, ia fechando mas ele a empurrou e entrou.

Edu: O que você quer?

Dan: Conversar!

Edu: Eu não quero conversar!

Dan: Mas eu sim.

Edu: Fale! - Falou sínico.

Dan: Olha, eu te beijei e a gente começou aquilo, mas você não parou, você também queria e agora culpa só a mim?

Edu: Você é muito idiota não?

Dan: Como assim? - Falou revirando os olhos.

Edu: A dias eu me declarei para você, claro que queria, o assunto aqui é outro! Você veio aqui me procurar para transar como se eu fosse um prostituto qualquer, me usou para depois voltar para sua namorada, sabendo o que sinto por você.

Dan: Eu não quis te usar, apenas aconteceu, nós dois queríamos e...

Edu: Você tem noção do quanto me maguou? - Edu começou a chorar contrariado, pois não queria fazer na frente dele. - Eu nunca mais amei ninguém após o Kaio, nunca mais me entreguei a ninguém, você foi o primeiro com quem transei após a morte dele... Eu abri meu coração e me entreguei a você!

Dan não falava nada, só ouvia.

Edu: Eu... Eu o amava tanto e você apareceu, me entreguei a você, achei que era um sentimento reciproco, mas você só tinha curiosidade, tesão.

Edu o olhou firme. - Fala alguma coisa!

Dan: Eu estou confuso, eu não sei...

Edu suspirou e sentou no sofá com as mãos na cabeça. - Eu não posso lhe dar com isso Dan!

Dan: Como assim?

Edu: Minha vida já é muito complicada, eu já sofro muito com o luto, para agora ter que sofrer mais por um amor não correspondido, você está confuso e pode nunca se resolver, noivar e casar com ela... Eu não vou ficar sendo seu amigo com benefícios para a gente flertar, beijar e transar quando dé enquanto ela te espera em casa.

Dan o olhou...

Edu: É melhor nos afastarmos, dessa vez sério.

Dan: Eu não quero me afastar de você!

Edu: Porque?

Dan: Eu não sei!

Edu: Sabe sim, só tem medo de dizer!

Dan: Edu...

Edu: Não Dan, chega! Você é muito covarde, não encara seus sentimentos de frente, não quer entender o que está sentindo... Eu sei que sente algo por mim.

Edu ia levantando, mas Dan o puxou pela mão, o jogou no sofá e o beijou, ambos foram deitando e ele ficou por cima beijando Edu forte.

Dan parou o beijo olhando nos olhos castanhos de Edu, secou suas lágrimas. - Não gosto de te ver chorando!

Edu: Quando você vai assumir que me ama?

Dan o beijou de novo.

Edu: Isso não pode continuar acontecendo.

Dan o calou com outro beijo.

Dessa vez mais demorado, descendo para o pescoço e voltando para a boca.

Edu enlaçou as parnas na cintura de Dan e ficou sentindo a ereção dele em sua bunda, as coisas foram enquentando ficaram sarrando por um tempo, até que Edu soltou sua boca, o beijo parou em um estalo.

Edu o empurrou e começou a andar de um lado para o outro. Barulho de chave na porta, Marcy entra com sacolas do super-mercado e Mari corre. - Tio Dannnn...

Pula nos braços dele.

Dan: Oi minha linda!

Dan falava com Mari sentada em seu colo...

Marcy o olhou tipo: O que ele está fazendo aqui?

Edu a olhou tipo: Nem pergunte! - Passou a mão no rosto como se tivesse um problema.

Edu foi a cozinha tomar um café.

Marcy: O que você vai fazer?

Edu: Me afastar dele, o quanto antes! Minha vida já é complicada demais para a essa altura do campeonato lidar com alguém confuso quanto a sexualidade!

Marcy: Tadinho Edu, ele sempre foi hétero, é complicado para ele!

Edu: E para mim também, não vou ficar perto dele, enquanto ele me usa e usa a enfermeira para se decidir com quem quer ficar!

Marcy: É complicado!

Edu: Tenho que me afastar dele antes que meu sentimento aumente mais.

Marcy o abraçou.

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Obrigado pelos comment's.

Beijão.


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Comentários

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Ele tem que dar um tempo para o Dan sentir a falta dele só assim vai ter certeza do amor deli...Maravilhoso...Beijo meu lindo

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Sensacional Alex, prefiro nem comentar sobre o cap se ñ me excedo, mas tá td ótimo fora os percalços enfrentados por Edu com relação ao Dan. Ansioso por muito mais logo. Abraços e melhoras p ti brother.

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Que porra... esse cara(Dan) é sem noção... O Edu merece mais respeito... Podia aparecer um cara gostosão aí só para provocar o Dan,dando em cima de Edu não? O pior é o luto de Edu... eu passei por isso quando perdi um namorado e nao é fácil...A gente tem a sensaçao de ta traindo aquela pessoa.É foda isso! Mas é só esperar pra ver o desenrolar dessa loucura...Parabéns Alex!

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Lindo conto, como sempre... Parabéns Alex... E aliás, esse Dan tem é que morrer, sei lá, aparecer mais uma pessoa na história, só que valha a pena... Quem sabe assim o Dan se toca...

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Amei. O Edu ta certo em se afastar pq o dan agindo assim so vai magoa-lo mais ainda. Bjos

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SafadinhoGostosoo fiz este conto justamente para mostrar a mudança de Edu, em Meu Padrasto ele era o ativo orgulhoso, arrogante que brincava com o Kaio, humilhava, mas acabou se apaixonando... Neste é mostrado a sua mudança, ele está vulnerável, depressivo e isso é mostrado desde o início. Mudou completamente... Dan sempre foi hétero, vc acha que na primeira transa com Edu iria simplemente dar a bunda tão fácil? (desculpe o palavriado), Edu era um ativo, gostava de brincar com os garotos, porém agora está se vendo obrigado a mudar e se arriscar por Dan, se entregando a Dan como outros se entregaram a ele. Beijos.

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Maravilhoso.... aprendemos com a dor o que a felicidade não pode ensinar.

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'-'... E eu achando que esse ia ser o único conto que o principal não era o passivozinho ingênuo e bobinho que o outro faz o que quer com ele e ele sempre volta (porque já vimos como ele era no "Meu Padrasto"), mas pelo visto me enganei...

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Uiiii que fofos e esse Dan só rindo ahahahaha :)

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Duuuuuuuuu

Deixa ir ... Se for pra ser seu.... Como o autor promete ele volta não se delixe ser usado por ele e para de se martirizar. Passado é passado beleza vc fez porque quis fazer não da pra voltar atrás . Apenas recomeçar e fazer as coisas serem melhores e diferente como vc esta fazendo . Vc mudou... É isso que importa o kaio perdoou e te amou... E te ensinou essa era a missão dele agora eu vou coner que eu estou com fome

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