ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 13

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 2077 palavras
Data: 01/08/2015 23:00:23
Última revisão: 06/08/2015 14:48:21

Aí está mais um meus amados! Terminei essa rápido, então resolvi postar logo... Espero que curtam essa parte. Tem luta hahahaha... Boa leitura!

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Narrado por Luka:

Cheguei na escola e não ví o Tommy em nenhum lugar, nem o Guilherme. Tinha muito rosto novo na escola, estava cheia de alunos que não tinha visto na primeira semana.

Nathalie não parava de encarar um cara de cabelos pretos, olhos castanhos e um corpo ótimo que estava num banco dentro do colégio. Ele olha em nossa direção e sorri pra ela, ela vira o rosto e fica completamente vermelha.

Eu— Nath, você vermelha? Isso é novo!

Nath— Olha aquele cara, um gato!

Eu— É, dá pro gasto.

Nath— Tá falando isso porque já tem namorado.

Eu— Estou bolado com o Thomas! Ele arrumou briga com o Andi e ficou o domingo todo sem me ligar!

Nath— Calma, não deve ser nada de mais.

Eu— Tomara que não.

Fomos para os armários e peguei o livro de português, já que a primeira aula é com a professora Daisy. Fomos conversando pelo caminho sobre coisas bobas do tipo promoção no shopping, novo visual iluminado, sorvete depois da escola e etc. Senti uma coisa estranha, tipo um formigamento na barriga, como se fosse acontecer algo, mas acho que era só empressão mesmo.

A pouco da porta da sala eu estava distraído com a Nath falando besteira ao meu lado, quando alguém pôs o pé na minha frente e eu caí, e ainda por cima, bem em cima de alguém. Olhei bem nos olhos castanhos penetrantes daquela pessoa, eu estava imóvel deitado sobre peito dele, meu rosto a uns centímetros do dele, eu sentia sua respiração intensa e seu hálito com cheiro de hortelã. Senti seus músculos bem definidos e o peitoral bem torneado que estava entre minhas mãos.

Nath— Luka, você está bem? — ela chamou e me tirou dos devaneios.

Eu— Tô... É tô sim... — não conseguia parar de olhar pra aqueles olhos e ele também não mechia um músculo, somente me encarava igualmente.

Nath— Então já pôde sair de cima do nosso professor? — merda! Que vergonha!

Eu caí em cima do professor Miguel! Que mico!

Eu— Desculpa professor. — disse depois de sair de cima dele e levantar.

Miguel— A culpa não foi sua. — ele sorriu de lado e eu tenho certeza de que eu estava vermelho.

Eu— É que colocaram o pé na minha frente e...

Miguel— Não se preocupe, eu sei quem foi.

Nath— Acho que esse também vocês não vão deixar eu bater né?

— Não. — eu e o professor falamos.

Nath— Ah, faz tanto tempo que eu não Bato em ninguém!

Miguel— Você, venha imediatamente pra secretaria. — ele apontou pra um menino de cabelos castanhos até os ombros que ria junto com dois amigos. Até que ele era bonito, mas só o fato de ser um babaca o tornava feio.

Joaquim— Mas...

Miguel— Mas nada Joaquim! Eu li sua ficha e sei o que seu grupinho apronta, então agora vai bater um papo com o diretor, venha. Tchau Luka e Nathalie, até mais tarde.

Eu— Tchau, até mais tarde.

Nath— até mais tarde prof.

O professor levou o menino e seus amigos ficaram lá nos encarando sorrindo, até que a brincadeira passou dos limites e tivemos que revidar, o que não deu muito certo, mas no final, ficou tudo bem.

Os dois que nos encaravam, um moreno e um ruivo, que eram bem bonitinhos também, começaram com palavras bem desconfortáveis.

Luciano— Olha que gostosa Carlos, comeria até ela gritar por ajuda. — disse o ruivo.

Carlos— E esse rabinho lindo dele Luciano, deixaria ele todo assado! — continuou o moreno

Nath iria pra cima deles se eu não segurasse a mão dela e a puxasse.

Eu— Não vale a pena Nath.

Ela relaxou os músculos e me olhou mais calma.

Luciano— Comeria os dois em todas as posições.

Carlos— Eu quero ele, quero encher esse rabo de leite.

Eu já estava ficando irritado, mas não iria brigar, não gosto de brigar. Sandra parou perto dos dois meninos e olhou com nojo pra eles.

Sandra— Vocês dois idiotas estão ferrados, espero que acabem com vocês! Nojentos! — e foi embora balançando os cabelos pretos curtos.

Ví que não valeria a pena brigar, então apertei a mão da Nath e a puxei. Fomos andando pra sala quando sinto alguém me agarrando por trás e apertando minha bunda. O mesmo com a Nath, o ruivo a agarrou por trás e pôs uma mão em sua bunda e outra em seus seios. Agora passaram dos limites

Eu— Agora foram longe demais!!! — agora é briga, batalha e guerra!

Dei uma cotovelada na costela do que me agarrava e logo em segunda dei um soco em seu peito. Nath deu um golpe de jiu jitsu e jogou o ruivo pra frente e ele caiu de costas.

Os dois se levantaram sorrindo que nem dois psicopatas.

Carlos— Você bate que nem uma menina! Vou te comer até seu rabo sangrar! — os alunos começavam a se juntar a nossa volta.

Luciano— Assim eu fico com mais vontade de te fuder gostosa!

Tainá— Acaba com ele Nath!!! — gritou a de cabelos vermelhos entre os alunos.

Sandra— Desce a porrada nele Luka!!! — gritou ao lado da Tainá.

O moreno Carlos veio na minha direção segurando e apertando o membro.

Carlos— Agora vou te arrastar pra um lugar vazio e te foder todinho, você vai adorar!

Foi um movimento bem rápido, dei um chute em seu peito, concentrei toda a minha força na perna direta e chutei com com o máximo que eu tinha. Carlos voou pra trás e caiu a uns quinze metros de mim. Odeio gente que se acha maior do que todos só porque tem mais músculos!!

O ruivo foi tentar agarrar a Nath a força, ela agarrou ele pelo colarinho da blusa e o levantou a uns quatro centímetros do chão. Ela o girou e o lançou contra os armários, fez o maior barulhão!

Do nada o diretor surge das sombras e começa a gritar com nós.

Diretor— MAS O QUE PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO??!!!!

Todos ficaram calados na hora e o diretor nos encarava bem sério.

Eu— Eu não queria, mas esses nojentos provocaram!

Nath— Agradeça por eu não contar pro meu pai e processar esses marginais, ou até mata-los!!! Eu faria tudo de novo, só que melhor!!

Os alunos que assistiam começaram a bater palmas e a gritar. O diretor ergueu a mão e todos ficaram em silêncio.

Diretor— Eu quero os dois na minha sala agora!!

Eu— Eu não irei aceitar uma suspensão ou qualquer outra coisa por ter dado o que mereciam.

Diretor— Eu poderia expulsa-los por isso sabiam?!!

Nath— Eu não tô nem aí! Todos aqui ouviram o que eles disseram! Se eu for expulsa meu pai bota essa escola no chão!

Eu— E minha mãe constrói uma coisa nova que valha a pena em cima ou até mesmo uma outra escola!

Diretor— Na minha sala agora!

Reviramos os olhos e seguimos o projeto Moisés até a sala dele. Chegamos lá ele nos olhava com os olhos quase vermelhos.

Diretor— O que estavam pensando quando fizeram aquilo?!

Nath— Eu estava pensando em arrancar a língua daqueles idiotar e enfiar no rabo deles!

Diretor— Olha o vocabulário mocinha!

Eu— Eu iria quebrar cada osso da mão daquele desgraçado.

Houve três batidas na porta e logo entrou Sandra. Ela sorriu pra nós e falou algo no ouvido do diretor.

Diretor— Aguardem um minuto lá fora por favor.

Saímos e ficamos do lado da porta esperando o diretor chamar.

Nath— Idiotas! Queria torcer o pescoço deles até escutar o coração parar de bater!

Eu— Ele apertou minha bunda! Pode isso?!

Nath— Se o Tom visse isso ele mataria aquele louco! — eu ri ao imaginar a reação dele. — Aquela arara vermelha apertou meu peito! Só eu quem posso tocar no meus peitos! Ele vai me pagar caro!

Eu— Nath, você percebeu a força que usamos neles? Nós os arremessamos longe!

Nath— É, não tinha percebido isso. Me senti em uma piscina de adrenalina.

Eu— Seja lá o quê for que aconteceu antes de ontem e ontem, nos deixou mais fortes e mais rápidos. — ela começou a rir. — O que foi?

Nath— Agora cê vai ter que cumprir a sua promessa.

Eu— Que promessa?

Nath— Você disse que se fossemos algum ser sobrenatural, você faria sexo selvagem com o Tom. Agora vai ter que cumprir!

Eu— Sim eu prometi, mas não sabemos o que somos, então por enquanto ainda sou humano e normal, eu acho.

A porta se abre e Sandra sai, ela sorri pra nós e acena com a cabeça. Nos sorrimos de volta e entramos novamente na sala do diretor. Ele estava com uma cara nada boa. Sentamos e ficamos esperando ele falar algo.

Nath— Eai, não vai falar nada?

Ele continuou calado, logo houve outra batida na porta e entrou um trio de meninas que eu nunca vi.

Diretor— Podem me dar licença por favor, outra vez?

Eu— Sim, mas já vai tocar o sinal, e eu não quero me atrasar.

Diretor— Não se preocupem.

Saímos de novo e ficamos do lado de fora da sala do diretor. Mais algumas meninas e alguns meninos fizeram uma pequena fila na porta do diretor.

Depois que todos entraram, eu chamei a última menina que saiu e perguntei o que estava havendo lá dentro.

Menina— Foi uma idéia da Sandra pra ajudar vocês a não serem expulsos por aquilo. Ela pediu para nós falarmos pro diretor o que o Carlos, o Luciano e o Joaquim fizeram com a gente hoje. Aqueles meninos são uns desgraçados irritantes!

Então foi a Sandra que mandou todas aquelas pessoas pra falar com o diretor! Depois de eu falar com ele vou agradece-la pelo o que fez.

O diretor abre a porta e nos pede pra entrar calmamente. Ele não parecia mais que estava com raiva. Nos sentamos e ele começou a rir.

Diretor— O que vocês são?

O quê?! Merda! Será que ele sabe?!

Eu— Como assim? — meu coração já começou a acelerar.

Diretor— Vocês dois mal chegaram e já são a "Dupla da Justiça" da escola!

Soltei o ar que nem tinha percebido que tinha prendido e Nath riu.

Nath— Não gostamos de brincadeiras de mal gosto.

Diretor— Os alunos me contaram o que eles fizeram, e tenha certeza de que eles não sairão em pune. Os pais deles acham que os filhos são anjinhos indefesos. Já foram expulsos de várias escolas e os pais deles processaram todas por isso.

Eu— Como eles não percebem o quê os filhos fazem?!

Diretor— eles são muito ocupados e os dois sempre se fazem de vitima da história, dizendo que todos os odeiam.

Nath— Isso não é totalmente mentira, todos os odeiam de verdade!

Diretor— Os pais deles processam as escolas por maus tratos aos filhos que foram expulsos. Mas nessa vai ser diferente, temos muitas testemunhas do que aconteceu, tem até videos do que eles fizeram com vocês e com outros.

Nath— Onde eles estão agora?

Diretor— Na enfermaria. Não quebraram nada, mas acho que vão ficar com alguns hematomas.

Nath— Ótimo!! Estava com saudades de bater em alguém! — o diretor riu.

O sinal toca e o diretor manda nós voltarmos pra aula. Não fomos expulsos ou suspensos, graças à Sandra. Vou agradece-la por isso.

Eu— Temos que agradecer a Sandra por não sermos expulsos.

Nath— Sim, vamos agradece-la no intervalo, agora vamos pra aula.

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Oláááá!!! Espero que tenham gostado!

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Rom C.: Eu também gostava mais de escrever só a narração do Luka, mas eu também queria mostrar o ponto de vista dos outros personagens, até do Guilherme rsrsrs. <3<3<3

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Cleitoon: Valeu!! Que bom saber que sou único!! Hahahaha!! Que bom que está gostando. <3<3<3

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Rapha_Twd ♥: Hahahaha Se tu me matar quem vai escrever os próximos capítulos?? Hahaha pode vir puxar meu pé! Nunca tive medo de fantasmas, tenho até um amiguinho camarada hahseshosuahseha... Eu acho que os héteros também sentem atração por outros caras, mas tem tanto medo que continuam na casca e tentam afastar de qualquer jeito todos os homossexuais, assim nascem os homofóbicos.. Essa é minha opinião rsrsrsrs tenho experiência própria com meu amigo que se dizia hétero e homofóbico... Mudei a opinião dele kkkkkk...<3<3<Eaí, o que acharam da ceninha do Luka e do prof Miguel????? E da surra que a Nath e o Luka deram naqueles dois???? Eu achei o máximo!!! Hahahahaha


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Comentários

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Maravilha maravilhoso, amei muito a "dupla da justiça"!

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Adorei adorei a surra e nossa ainda bem q o Tom ñ viu nem a cena do Luka e do Miguel e nem do carlos apertando a bunda do Luka pke se visse nem iria precisar processar a escola para ela vir abaixo o Tom msm faz esse trabalho...sorry sei q demorei a comentar nesse mas e pke eu fico mt no spirit e esqueco da CDC e quando lembro entro o mais rapido q posso bjjs

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Eu achei um máximo, caras abusados, odeio isso, bem que eles mereceram, parabéns pela história

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