As aventuras de Lorde Anúbis: A virgem submissa parte 1/2

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 24/08/2015 03:57:10
Última revisão: 24/08/2015 04:03:00

Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.

Contato do Autor:

Pontualmente às quatro da tarde ela chegou, vestia uma blusa preta e saia jeans ao estilo colegial o que lhe conferia um ar ainda mais infante, os cabelos ruivos caíam sobre os ombros, as coxas apetitosas semi-nuas me chamavam a atenção, por baixo da blusa de tecido fino ela usava uma meia-taça vermelha que levantava ainda mais seus seios, sem dizer nada ela colocou sua mochila no banco de trás e sentou-se no banco do carona.

-Boa noite. Mantinha a cabeça baixa enquanto me cumprimentava.

-Boa noite linda, fico feliz que tenha vindo, como disse em meu blog no final das contas a submissa escolhe seu Dom.

Ela apenas assentiu com a cabeça enquanto eu arrancava com o carro em direção à minha casa, mais precisamente ao meu porão que seria o palco de sua primeira sessão, sua iniciação final no BDSM, a primeira comunhão sexual de uma submissa que descobrira aos 11 anos de idade sua real essência, seu lugar no mundo, conhecia todos os direitos e deveres, termos, métodos e comportamentos adequados, pela pouca idade ao se descobrir agarrou a única parte do mundo BDSM que lhe cabia, lhe pertencia; os livros, estudou, mergulhou no assunto, se fez uma letrada na arte da submissão e agora 7 anos depois estava ali pronta a pôr em prática a obediência e servidão que viviam em seu ser.

-Nervosa?

-Sim senhor.

-Quer desistir?

Eu sabia a resposta mesmo antes de seus belos lábios dizerem.

-De modo nenhum senhor.

Não pude evitar um sorriso.

Quando terminei de estacionar em minha garagem ela permaneceu sentada de cabeça baixa no banco do carona.

-Antes de descer ponha isto!

Dei-lhe uma venda, queria que começasse a experimentar a total entrega, ela a pôs e eu a levei no colo até a porta do meu porão, ela pousava a cabeça em meu tórax como um bebê na proteção do colo materno.

-Tire a venda, leia a inscrição na porta e se decidir se entregar por completo a ponha de volta, mas saiba este é seu último aviso, uma vez do outro lado da porta não haverá volta!

Com a venda sobre a testa ela corria os olhos sobre a porta negra à sua frente lendo as inscrições em vermelho.

-Inferno particular! Leu em voz alta pondo a venda de volta.

Estava consumado, o tesouro virginal entre suas pernas era meu, assim como sua pele alva e suas curvas de fêmea-infante, entrei com ela ainda no colo e a pus de pé no centro, coloquei seus cabelos ruivos de lado e cheirei seu pescoço, o perfume era adocicado e feminino, beijei seu pescoço mordiscando-o e ela tremeu, passei a língua subindo em direção ao ouvido e quando o envolvi com a língua ela gemeu baixo e mesmo sem tocar suas partes eu sabia que estava encharcada de desejo, de uma só vez rasguei sua blusa retirando-a com violência, as costas agora nuas foram lambidas da espinha até a base do pescoço e eu pude ver os arrepios tomarem conta de sua pele, mordi de leve seu ombro direito sentindo o sabor da sua pele branca, me pus de cócoras, minhas mãos alisavam sua barriga enquanto eu roçava de leve o rosto sobre o tecido jeans, eu podia sentir a firmeza de sua bunda contra meu rosto, com um clique desabotoei sua saia que imediatamente veio ao chão, eu mordia de leve sua bunda empinada e ela respirava ofegante de prazer, conversávamos a mais de dois meses por telefone e whatsapp e já havíamos nos encontrado pessoalmente, neste encontro chorou ao me revelar a virgindade completa, chorou de medo que eu cortasse relações como outros já haviam feito, que eu a diminuísse como submissa por falta da experiência sexual, eu apenas peguei em suas mãos e a ordenei que levantasse o rosto, precisei segurar seu queixo para que me olhasse nos olhos, sua essência submissa não permitia que encarasse um Dom nos olhos.

-Você é tão submissa quanto qualquer outra ou mais, a relação D/s não tem nada a ver com sexo!

E agora ela estava ali, saia aos pés, de calcinha e sutiã pronta a ser violada pelo meu mal em seu corpo puro, fiquei de pé e andava à sua volta lhe admirando, a pele alva, a coxas grossas nunca antes abertas por um homem, os lábios bem desenhados, o cabelo ruivo, ela era uma bela tela e eu seria o artista a expor minha arte na moldura de sua beleza, eu sabia que por baixo daquela forma frágil havia desejos de violência e estupro, de entrega ao açoite, à dor.

-Sua pele será uma belíssima tela e você nunca mais será a mesma! A maldade já se fazia presente em minha voz.

-Que assim seja senhor.

Eu rasguei o sutiã libertando seus seios firmes e de bicos rosados, agora apenas a minúscula calcinha preta a separava da completa nudez.

-O que veio buscar aqui? Perguntei enquanto corria a ponta do açoite delicadamente por seu pescoço e descendo por entre seus seios, ela engoliu em seco antes de responder.

-Nada senhor, eu vim deixar aqui.

Eu sorri.

-Deixar o que criança?

-Minha virgindade, meu sangue, meus gemidos, meu prazer, eu vim aqui apenas para deixar em suas mãos tudo isto senhor, sou sua senhor.

-Então cale-se, vou lhe dar três presentes e não quero ouvir sua voz, quando terminar de lhe presentear lhe caberá apenas uma palavra!

Dito isto lhe açoitei com força sobre o seio esquerdo, ela apenas grunhiu baixo, rodei à sua volta e lhe presenteei com o segundo açoite agora na base da espinha, ela grunhiu mais uma vez, coloquei o açoite dentro de sua calcinha tocando a xana com sua ponta, ela estremecia de prazer.

-Retire a venda quero que veja seu último presente!

Ela assim o fez e eu pude ver a admiração ao ver o tronco posto à sua frente, uma recriação dos troncos da época escravagista.

-Faça!

Minha ordem era o que faltava para que ela colocasse os pulsos sobre os grilhões de ferro e ela mesma empurrasse os pulsos contra a madeira fazendo os grilhões se fecharem sobre seus pulsos, eu os ajustei fazendo com que ficassem bem apertados contra sua pele.

-Obrigado! Ela disse ao perceber que recebera o terceiro presente.

Girei o mecanismo e os grilhões subiram deixando-a na ponta dos pés, apenas o dedão tocava o chão, seus seios médios, duros e empinados espremiam-se contra a madeira do tronco.

-Chegou a hora de você me conhecer criança!

Pus a renda da minúscula lingerie de lado e pude vê-la tentando olhar por cima do ombro enquanto eu abria sua bunda para o primeiro dildo, quando a ponta do brinquedo sexual tocou a sua entrada anal ela gemeu arqueando o corpo, e eu forcei os 8 centímetros de dildo a entrarem no seu rabo lindo e virgem.

-Ahhhh sennn. ...horr. ..Ahhhh meu aaaahhhnnn!

O dildo tinha um formato que impedia que expelisse-o já que no seu final tinha a circunferência maior que o ânus em alguns centímetros, mesmo pequeno e fino perto dos meus outros dildos era dolorido e desconfortável para ela que sentia pela primeira vez algo dentro de seu corpo.

-Ahhhh senhor....dói de...maiiisss..!

-Eu sei criança e isso é só o começo!

Coloquei mordedores de metal em cada um dos seus bicos, ela gritava de dor, mais um em sua língua que agora era obrigada a ficar pra fora já que o mordedor oral tinha uma corrente presa a um peso de 50 gramas, apertei mais um pouco os grilhões em volta dos seus pulsos apreciando a baba que escorria da língua por sobre a corrente de metal, passava pelo pequeno peso e caía sobre seus seios, coloquei de volta a venda e desci os grilhões até que pudesse lhe pôr de joelhos sobre o tapete punitivo feito com meio quilo de saco de milho, o desconforto a fez gemer, prendi os seus grilhões a um ferro no chão a sua frente e aferroei em grilhões também seus tornozelos, não poderia se levantar nem que quisesse, me pus agachado ao seu lado falando em seu ouvido.

-Logo o milho vai entrar na carne do seu joelho e você vai provar um pouco da dor na sua mais genuína forma!

Disse isso e girei o dildo em seu rabo umas quatro vezes, ela só conseguia grunhir de dor, me pus à sua frente e derramei sem aviso minha chuva dourada sobre seu corpo, molhando seus cabelos, rosto e língua.

-Ovigado. Agradeceu com a fala prejudicada pelo mordedor na língua.

Eu a deixei ali trancada em meu porão, com a língua sendo mordida e puxada pelo mordedor, os bicos dos seios prestes a sangrarem dando aos mordedores o que beber, com o rabo preenchido por um desconfortante dildo e mijada para que comungasse de sua dor e submissão e subi em direção à um delicioso cochilo, quando eu voltasse ela descobriria que nunca sentiu dor na vida.

Todos os Direitos Reservados pela Copyright

Proibida a cópia e-ou a reprodução dos textos acima sem a prévia autorização do autor, por quaisquer meios ou processos existentes, especialmente por programas de computador de acesso à Internet ou não, sistema gráfico, micro filmagens, fotográficos, videográficos, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Estas proibições aplicam-se também às características da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime com pena de prisão e multa, além da possibilidade de busca e apreensão dos exemplares reproduzidos e apetrechos utilizados na reprodução do mesmo, e das indenizações civis.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Devil Etrigan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


chegando e se masturbando na calcinha usadacontos eróticos dei uma lambida na xota da minha irmãmachos da periferia marentos na punheta/texto/2018081101/texto/200907466japoneisa gordinha nacendo penteilhoAliviando os funcionarios contos eróticosvídeo da vizinha ela é pornô chama o marido da outra novela saindoprimo não aguentou pau de outro primo Chorão e g******novinga da favela fazendo menagem depois da aulaao entrar no quarto me deparo ela gozando muito sexo porno brasil spcontos eroticos irma irmao no elevadorxvideo nigro xxxvvncontos eroticos esposa na baladacontos inversaoconto erótico gaay sonbra de gaelcachorro do nozão trelado no cu da gostosacontos eu e meu amigo trocando as mães /texto/202310203minha vizinha me flagrou batendo punheta cheirando os sapato dela podolatria contos eroticosConto erotico cavala secretariaxxxvideos novinha culpado ate goza na bocabelas coroas fazendo oral e metendosexo ela nao quis da so acariciarcontos eróticos com beatasconto gay quis ver minha bunda de calcinha/texto/2013011246conto eroticos variss garotinhas muito novinhaincesto com meu vô contoscontos eróticos dei uma lambida na xota da minha irmãencostei no bico do peito edoeuconto minha mae puta atendendo cliente em casacontos eroticos malv comendo as interesseiraContos pornos-fudi a mendigacontos eróticos vovô fudendo chupando o cuzinho do Netinho mozinhoConto mulher amamenta caseiro da fazenda oornoencoxada na reiuniao pulitica lotada xvideoXvidios os cu mais judiados e rasgadovídeo pornô da negra olho torto sentando na pica e virando os olhos com tesãoconto do incesto brazileiro pastor com crentesOk pornô gay d********* escondido pornô gay com alguém daqui a pouco pensativo alguém sexo pornô gay sexo transando mulheres transando com a cunhadaminha mae so' andava de roupao contos eroticoscontos eiroticos leilaporn/texto/200907708conto erotico gay viado submisso vira femea do negaogordotaradaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaesses irmaos tem uma ligacao muito forte pornodoidoxvideo chapeuzinho Vermelha no bosque/texto/2015011578conto erotico meu namorado pinto piquenoxvideo amamentado meu tio contosxvideos viu mae dormindo de boca aberta e fico doidinhocontos eroticos - an american talecontos eróticos esposa tentou fugir da penetraçãopeguei meu marido dando o cufotos de bailarina safados fudendo dancando balé pornodoidoContos comi a buceta da minha nora mwsmo ela estando menstruadafilme pornô pai comendo a filha e a mãe olhando batendo atiribacontos eiroticos leilaporncasalnudes xvideosporno gratis cicinha e betoincesto com meu vô contosVelho brasileiro metendo mão na buceta da neta piranhaContos eroticos minha mulher convenceu nossa filha me dar o cuzinho/texto/201810626minha prima deixou cheiro do cu mo meu pau contos/texto/200908204porno gratis passando a cabeça da piroca na buceta da novinha enconto ela dormê/texto/200811240