Relendo mais uma vez...
As aventuras de Lorde Anúbis: A virgem submissa parte 1/2
Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.
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Pontualmente às quatro da tarde ela chegou, vestia uma blusa preta e saia jeans ao estilo colegial o que lhe conferia um ar ainda mais infante, os cabelos ruivos caíam sobre os ombros, as coxas apetitosas semi-nuas me chamavam a atenção, por baixo da blusa de tecido fino ela usava uma meia-taça vermelha que levantava ainda mais seus seios, sem dizer nada ela colocou sua mochila no banco de trás e sentou-se no banco do carona.
-Boa noite. Mantinha a cabeça baixa enquanto me cumprimentava.
-Boa noite linda, fico feliz que tenha vindo, como disse em meu blog no final das contas a submissa escolhe seu Dom.
Ela apenas assentiu com a cabeça enquanto eu arrancava com o carro em direção à minha casa, mais precisamente ao meu porão que seria o palco de sua primeira sessão, sua iniciação final no BDSM, a primeira comunhão sexual de uma submissa que descobrira aos 11 anos de idade sua real essência, seu lugar no mundo, conhecia todos os direitos e deveres, termos, métodos e comportamentos adequados, pela pouca idade ao se descobrir agarrou a única parte do mundo BDSM que lhe cabia, lhe pertencia; os livros, estudou, mergulhou no assunto, se fez uma letrada na arte da submissão e agora 7 anos depois estava ali pronta a pôr em prática a obediência e servidão que viviam em seu ser.
-Nervosa?
-Sim senhor.
-Quer desistir?
Eu sabia a resposta mesmo antes de seus belos lábios dizerem.
-De modo nenhum senhor.
Não pude evitar um sorriso.
Quando terminei de estacionar em minha garagem ela permaneceu sentada de cabeça baixa no banco do carona.
-Antes de descer ponha isto!
Dei-lhe uma venda, queria que começasse a experimentar a total entrega, ela a pôs e eu a levei no colo até a porta do meu porão, ela pousava a cabeça em meu tórax como um bebê na proteção do colo materno.
-Tire a venda, leia a inscrição na porta e se decidir se entregar por completo a ponha de volta, mas saiba este é seu último aviso, uma vez do outro lado da porta não haverá volta!
Com a venda sobre a testa ela corria os olhos sobre a porta negra à sua frente lendo as inscrições em vermelho.
-Inferno particular! Leu em voz alta pondo a venda de volta.
Estava consumado, o tesouro virginal entre suas pernas era meu, assim como sua pele alva e suas curvas de fêmea-infante, entrei com ela ainda no colo e a pus de pé no centro, coloquei seus cabelos ruivos de lado e cheirei seu pescoço, o perfume era adocicado e feminino, beijei seu pescoço mordiscando-o e ela tremeu, passei a língua subindo em direção ao ouvido e quando o envolvi com a língua ela gemeu baixo e mesmo sem tocar suas partes eu sabia que estava encharcada de desejo, de uma só vez rasguei sua blusa retirando-a com violência, as costas agora nuas foram lambidas da espinha até a base do pescoço e eu pude ver os arrepios tomarem conta de sua pele, mordi de leve seu ombro direito sentindo o sabor da sua pele branca, me pus de cócoras, minhas mãos alisavam sua barriga enquanto eu roçava de leve o rosto sobre o tecido jeans, eu podia sentir a firmeza de sua bunda contra meu rosto, com um clique desabotoei sua saia que imediatamente veio ao chão, eu mordia de leve sua bunda empinada e ela respirava ofegante de prazer, conversávamos a mais de dois meses por telefone e whatsapp e já havíamos nos encontrado pessoalmente, neste encontro chorou ao me revelar a virgindade completa, chorou de medo que eu cortasse relações como outros já haviam feito, que eu a diminuísse como submissa por falta da experiência sexual, eu apenas peguei em suas mãos e a ordenei que levantasse o rosto, precisei segurar seu queixo para que me olhasse nos olhos, sua essência submissa não permitia que encarasse um Dom nos olhos.
-Você é tão submissa quanto qualquer outra ou mais, a relação D/s não tem nada a ver com sexo!
E agora ela estava ali, saia aos pés, de calcinha e sutiã pronta a ser violada pelo meu mal em seu corpo puro, fiquei de pé e andava à sua volta lhe admirando, a pele alva, a coxas grossas nunca antes abertas por um homem, os lábios bem desenhados, o cabelo ruivo, ela era uma bela tela e eu seria o artista a expor minha arte na moldura de sua beleza, eu sabia que por baixo daquela forma frágil havia desejos de violência e estupro, de entrega ao açoite, à dor.
-Sua pele será uma belíssima tela e você nunca mais será a mesma! A maldade já se fazia presente em minha voz.
-Que assim seja senhor.
Eu rasguei o sutiã libertando seus seios firmes e de bicos rosados, agora apenas a minúscula calcinha preta a separava da completa nudez.
-O que veio buscar aqui? Perguntei enquanto corria a ponta do açoite delicadamente por seu pescoço e descendo por entre seus seios, ela engoliu em seco antes de responder.
-Nada senhor, eu vim deixar aqui.
Eu sorri.
-Deixar o que criança?
-Minha virgindade, meu sangue, meus gemidos, meu prazer, eu vim aqui apenas para deixar em suas mãos tudo isto senhor, sou sua senhor.
-Então cale-se, vou lhe dar três presentes e não quero ouvir sua voz, quando terminar de lhe presentear lhe caberá apenas uma palavra!
Dito isto lhe açoitei com força sobre o seio esquerdo, ela apenas grunhiu baixo, rodei à sua volta e lhe presenteei com o segundo açoite agora na base da espinha, ela grunhiu mais uma vez, coloquei o açoite dentro de sua calcinha tocando a xana com sua ponta, ela estremecia de prazer.
-Retire a venda quero que veja seu último presente!
Ela assim o fez e eu pude ver a admiração ao ver o tronco posto à sua frente, uma recriação dos troncos da época escravagista.
-Faça!
Minha ordem era o que faltava para que ela colocasse os pulsos sobre os grilhões de ferro e ela mesma empurrasse os pulsos contra a madeira fazendo os grilhões se fecharem sobre seus pulsos, eu os ajustei fazendo com que ficassem bem apertados contra sua pele.
-Obrigado! Ela disse ao perceber que recebera o terceiro presente.
Girei o mecanismo e os grilhões subiram deixando-a na ponta dos pés, apenas o dedão tocava o chão, seus seios médios, duros e empinados espremiam-se contra a madeira do tronco.
-Chegou a hora de você me conhecer criança!
Pus a renda da minúscula lingerie de lado e pude vê-la tentando olhar por cima do ombro enquanto eu abria sua bunda para o primeiro dildo, quando a ponta do brinquedo sexual tocou a sua entrada anal ela gemeu arqueando o corpo, e eu forcei os 8 centímetros de dildo a entrarem no seu rabo lindo e virgem.
-Ahhhh sennn. ...horr. ..Ahhhh meu aaaahhhnnn!
O dildo tinha um formato que impedia que expelisse-o já que no seu final tinha a circunferência maior que o ânus em alguns centímetros, mesmo pequeno e fino perto dos meus outros dildos era dolorido e desconfortável para ela que sentia pela primeira vez algo dentro de seu corpo.
-Ahhhh senhor....dói de...maiiisss..!
-Eu sei criança e isso é só o começo!
Coloquei mordedores de metal em cada um dos seus bicos, ela gritava de dor, mais um em sua língua que agora era obrigada a ficar pra fora já que o mordedor oral tinha uma corrente presa a um peso de 50 gramas, apertei mais um pouco os grilhões em volta dos seus pulsos apreciando a baba que escorria da língua por sobre a corrente de metal, passava pelo pequeno peso e caía sobre seus seios, coloquei de volta a venda e desci os grilhões até que pudesse lhe pôr de joelhos sobre o tapete punitivo feito com meio quilo de saco de milho, o desconforto a fez gemer, prendi os seus grilhões a um ferro no chão a sua frente e aferroei em grilhões também seus tornozelos, não poderia se levantar nem que quisesse, me pus agachado ao seu lado falando em seu ouvido.
-Logo o milho vai entrar na carne do seu joelho e você vai provar um pouco da dor na sua mais genuína forma!
Disse isso e girei o dildo em seu rabo umas quatro vezes, ela só conseguia grunhir de dor, me pus à sua frente e derramei sem aviso minha chuva dourada sobre seu corpo, molhando seus cabelos, rosto e língua.
-Ovigado. Agradeceu com a fala prejudicada pelo mordedor na língua.
Eu a deixei ali trancada em meu porão, com a língua sendo mordida e puxada pelo mordedor, os bicos dos seios prestes a sangrarem dando aos mordedores o que beber, com o rabo preenchido por um desconfortante dildo e mijada para que comungasse de sua dor e submissão e subi em direção à um delicioso cochilo, quando eu voltasse ela descobriria que nunca sentiu dor na vida.
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