O marido ofereceu-me um Mercedes...

Um conto erótico de verafodilhona
Categoria: Grupal
Contém 1302 palavras
Data: 27/07/2015 13:29:45

O meu marido é diretor numa grande empresa, passa pouco tempo em casa porque está sempre a trabalhar e faz muitas viagens de negócio. Numa das poucas vezes em que arranjou tempo para estar um dia inteiro em casa decidiu que já estava na hora de eu ter um carro novo, passados dois dias tinha um Mercedes novinho em folha na garagem. Lindo, moderno, grande, confortável, fiquei radiante e cheia de vontade de dar um passeio mas quando o veículo chegou já o meu marido estava no estrangeiro em mais uma viagem de negócios.

Lembrei-me então da Raquel, grande amiga que já não via há bastante tempo porque mora noutra cidade, e liguei-lhe para marcarmos um café num bar perto de casa dela. Lá fui, depois de jantar, percorrer os 20 km que nos separam no meu carro novo. Já a Raquel me esperava naquele bar frequentado por gente jovem e quando me sentei começou logo a contar-me sobre o seu novo amante, um jovem de 24 anos. Ela estava encantada com o rapaz e conforme me falava dos pormenores sobre a relação eu ia reparando em dois jovens negros muito bem parecidos que estavam junto ao balcão. A Raquel falava do amante dela e eu não tirava os olhos daqueles dois, estavam a mexer comigo. Ela falava de como ele era na cama e eu, já altamente excitada, imaginava os negrinhos sem roupa, imaginava dois paus gigantescos. Ela contava-me como era o sexo oral entre os dois e eu imaginava-me sentada na cara de um a mamar o caralho do outro. Ela falava de como gostava de ser possuída pelo seu jovem amigo e olhava descaradamente para os dois negros e pensava em como seria bom estar deitada de pernas abertas com a minha cona a ser invadida por um pauzão negro. Os dois já tinham reparado em mim e a Raquel, que já me conhece desde os tempos da faculdade, via as trocas de olhares entre mim e os dois homenzinhos e a dada altura disse que no dia seguinte tinha de ser levantar muito cedo, então ia-se embora para não atrasar a coisa.

Mal a minha amiga saiu pela porta os dois jovens aproximaram-se da minha mesa, convidaram-me para uma bebida e apresentaram-se. Flávio e Valter, estudantes numa escola superior, altos, fortes, lindos rapagões, principalmente o Flávio, com uma cara jovem mas que transmitia uma inusual serenidade. Apeteceu-me saltar-lhe para cima naquele preciso momento, por isso, quando o empregado do bar chegou com a bebida dei-lhe uma nota para a mão e disse aos meus novos amigos: Tenho de ir embora mas preciso de companhia, querem vir comigo?

Eles ficaram espantados mas seguiram-me sem perguntar nada, ao entrar para o banco da frente o Flávio diz: Ei, lindo carro. Aproximei-me dele e beijei-o, meti a língua dentro da boca dele e disse: é novo, é a primeira vez que ando com ele, preciso de ver se é confortável. Pus o carro a trabalhar e andei menos de cinco minutos até ao primeiro local sem casas por perto, parei num descampado um pouco separado da estrada. Disse ao Flávio para irmos para o banco de trás, onde estava o Valter, mas ao sairmos da parte da frente ele pegou logo em mim e encostou-me ao carro beijando-me e apalpando todo o meu corpo. E para mim, não há nada? protestou o Valter, ainda sentado no banco de trás. Paramos a rir. É verdade, disse eu, temos de ver se cabemos bem os três no banco de trás. O Valter foi para o lado oposto por onde entrei e pus-me do seu lado a beijá-lo e a tirar o seu caralho para fora das calças. Belo caralho, não era muito grande mas enchia bem as minhas mãos. Beijava-o e punhetava-o quando ouvi o Flávio:

Que cuzinho tão bom, vou-te lamber a coninha minha linda.

Oh sim, lambe-me a cona e enterra-me o caralho, respondi eu já com o caralho do outro na minha boca.

Pôs-me de quatro, baixou as minhas calças e as minhas cuequinhas até aos joelhos e começou a lamber-me o grelinho que a esta altura já estava completamente encharcado. Estava a adorar estar assim entre os dois, a chupar um e a ser chupada pelo outro. Aquela língua do Flávio estava a deixar-me doidinha, eu empinava o cu o máximo que podia e empurrava a cintura para trás de encontro à língua dele. Ao ver-me assim logo ele parou o maravilhoso minete que me estava a fazer e disse:

Agora vou foder esta coninha saborosa.

Olhei para trás e até arregalei os olhos. Ele já estava nu da cintura para baixo e ohh que caralho grande ele tinha. Quase do mesmo tamanho do meu ante braço. E grosso. Larguei o caralho do Valter. Pedi ao Flávio para ir devagar. Ele veio devagarinho. Até ao fundo. Depois parou. Fez uns movimentos muito leves para eu me ir acostumando. Ele sabia bem o que estava a fazer e como fazer. Eu já estava acostumada. Comecei a chupar novamente o Valter. Sabia que o orgasmo estava perto. O Flávio fodia-me calmamente mas até ao fundo. Não ia aguentar muito mais tempo sem gozar. Já não chupava o Valter, era ele que se tinha posto de joelhos e me fodia a boquinha com as suas mãos na minha cabeça. Vim-me entre gemidos e movimentos e palavras sem nexo de tão louca que estava.

O Flávio não parou de me foder e o Valter punhetava-se e batia com o caralho na minha testa. Estava-se a vir. Como um animal. Tanto leitinho. A minha boca cheia daquela esporra azeda e não consegui apanhar tudo, ainda sujou um pouco dos estofos, mas não me importei.

Trocamos, o Flávio sentou-se, eu despi-me completamente e subi para cima dele, com os pés bem apoiados no banco e a cavalgá-lo.

És tão bom, que piçona tão grande, pões-me tão louquinha, estás a arrombar-me toda, essas gajas da tua idade aguentam contigo? dizia-lhe eu entre beijos.

Descia o máximo que conseguia naquele caralho, ele chupava-me as mamas. Trocamos outra vez de posição eu deitei-me com a cabeça apoiada nas pernas do Valter e o Flávio veio por cima de mim a foder-me mais intensamente do que antes. Orgasmos, mais orgasmos, ele pôs-me as pernas por cima dos seus ombros, acho que nunca ninguém tinha chegado tão fundo dentro de mim, depois de mais umas estocadas valentes ele gozou abundantemente, metade dentro de mim, metade na minha barriga.

Deixei-me ficar deitada muito quietinha a gozar aquele momento, mas o Valter já tinha o pau duro outra vez e claro que queria mais:

Sobrou algo dessa coninha para mim, sobrou?

Sobrou, meu lindo, sobrou.

E, muito devagarinho, peguei novamente no caralho dele, lambi, chupei e subi para cima dele encaixando-o na minha cona, ainda com restos da esporra do Flávio dentro dela, e comecei a fodê-lo suavemente enquanto lhe beijava a boca. Mas o Valter não queria nada romântico, queria foder-me à bruta, então pôs-me entre os dois bancos da frente, com o cu virado para o banco de trás e enterrava-me o caralho de maneira frenética.

Ai que coninha quente, coninha boa, vou-te comer o cuzinho.

Eu já estava quase sem forças, mantive-me imóvel enquanto ele cuspia no meu olhinho e começava a entrar. Chegou ao fundo e começou a bombar até chegar ao orgasmo, dando-me mais uma boa quantidade do seu esperma.

Depois de uns momentos sentada no banco de trás entre carícias daqueles jovens machos a usufruir do conforto do meu novo carro, arranquei para deixá-los no mesmo sítio onde os apanhei. Despedi-me de cada um deles com um longo linguado enquanto o empregado olhava para nós com cara de parvo à porta do bar já vazio.

O marido ofereceu-me um Mercedes... e dois jovens negros vieram estreá-lo.


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Comentários

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Show! Criativo e sensual. Adoooro mulheres que sabem o que querem e não ficam de frescurada

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Grande conto :-) tens contacto? Na 2a feira estou em Lisboa... Bjs

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Uau, Vera, que maravilha de conto! Deixou meu ¨secretário¨ durinho com este relato. Agora que o banco traseiro da Mercedes foi estreado, que tal no banco dianteiro com um ¨japanisis brasilienses erectus¨? Rsrs. No sério, adorei o conto. E mais ainda, em ler imaginando o sotaque lusitano. Se gostar de comédia, leia minha aventura em Portugal. Beijos molhados na ratinha.

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Fiquei de pau duro ao ler o seu conto. Mande fotos para mim no meu e-mail Bjs na sua buceta e no seu cu.

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Gostei muito, devia sair mais vezes pra dar uma volta de carro, é ótimo pra matar o tédio, e pra colocar galhos na cabeça do marido

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Gostei! Também gosto muito de mercedes. sou

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Adoraria alargar mais o que esses manos alargaram.tesao do caralho este relato adoraria ser o 3° negro para rebentar esse cuzinho. Se quiser sentir a carga um dia mande mail po

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