Passou-se três dias do acontecido. Tentava esquecer, mas confessor que por vezes minha boceta ficava molhada apenas de lembrar. No entanto, sabia que as coisas não teriam acabado ali. Eu estava certa! Tocou o telefone, era de tarde, meu namorado estava em casa e atendeu, fiquei gelada quando ele disse que era pra mim, ‘o tal de Julio’ ele falou. Atendi.
- Oi putinha! Como vai?
- Oi Julio, tudo bem e você?
- Disfarçando por causa do corno? Haha
- Pois é, e então, o que era?
- Vadia, vem na minha casa hoje.
- Olha, não tem como porq...
- PUTA! Você não entendeu? Você é minha, não tem essa. Sou seu dono cadela, por isso comi teu cu. Obedeça. Escuta, vem hoje de noite na minha casa, você sabe onde fica. Vem vestindo uma calcinha fio dental, a menor que tiver. Se quando chegar aqui não estiver com uma calcinha atolada nesse seu rabo vou contar tudo pro seu namorado. Entendeu?
- sim sim, pode deixar. Ate mais!
- Beijo na boceta. Sua vaca!
Desliguei com frio na barriga. E agora? O que eu faço? Continua com isso? Era horrível, não sei porque, mas algo dentro de mim não me deixava esquecer, queria ir. Mas como avisar meu namorado? E o que eu iria fazer? Ou melhor, o que ele iria fazer comigo?
Chegou a noite, felizmente meu namorado teve um compromisso com fotos num evento em cima da hora. Fiquei aliviada. Quando ele saiu, fui imediatamente em meu guarda-roupa. Peguei algo comportado, uma calça jeans e uma camiseta normal. Mas obvio, por baixo, vesti a calcinha mais pequena que tinha. Mal cobria a boceta e tinha um triangulo pequeno pra cobrir a bunda. Ficava toda enfiada. Comprei para realizar fantasias com meu namo, mas nunca usava pra falar a verdade.
Sai com medo, cheguei a casa do Julio e toquei a campainha. Ele veio abrir a porta já sem camisa e me mandou entrar. Quando passei por ele levei um tapa forte na bunda seguido de uma gargalhada.
-Vai logo.
- O que?
- Como assim o que? Vadia estúpida. Tira a calça pra eu ver se fez o que mandei.
Eu baixei a calça um pouco e expus minha bunda naquele pedaço de pano minúsculo. Ele sorriu, veio em minha direção e começou a me beijar. Eu me entreguei ao beijo, e ele se aproveitava, pois durante o beijo suas mãos passeavam pelo meu corpo, peito, bunda. Depois do beijo me jogou no sofá e disse pra eu tirar a roupa. Ficar apenas de calcinha. Obvio que eu tentei argumentar,mas não sei o porque. Nunca adiantava. Tirei tudo, já estava com os peitos de fora. Ele foi ate mim e me entregou uma sacola me mandando vestir. Foi a cozinha e eu abri. Nossa, o que tinha la dentro me deixou espantada. Era uma saia preta minúscula, mal cobriria minha bunda. Depois um top tomara que caia. Ambos pretos. O que mais me assustou foi o outro acessório. Parecia um colar, algo para o pescoço, mas sabia o que era. Era uma coleira. Minha nossa. Estava completamente dominada por ele. Me dar uma coleira. Agora sabia que tinha virado de fato a cadela dele. A coleira já era demais, mas eu sabia que não seria bom resistir. Não conseguia explicar minhas ações, não queria fazer, mas coloquei a coleira.
Ele chegou na sala já com a corda para a coleira. Nem falou nada. Apenas me olhou dos pes a cabeça e acenou positivamente, com cara de feliz. Engatou a corda na coleira, sentou no sofá e disse pra eu ficar de quatro, porque agora era a puta dele.
- Escuta minha cadelinha. Vou te explicar como vão ser as coisas. Você vai ser minha cadela. Eu faço o que quiser com você. Enquanto usar isso, so pode andar de quatro entendeu.
Eu so balancei a cabeça dizendo que sim.
- agora, vou tirar umas fotos suas, pra eu ter de recordação.
Tirou o celular e me fez fazer poses sensuais. Ficar de quatro, levantar a saia. Tirar o top e cobrir os seios com as mãos, não cobrir. Ate me mandou tirar a calcinha.
- Muito bom. Venha aqui. Mas lembre-se, de quatro. E não vista a calcinha, acho que a visão sem ela vai ser melhor.
Eu fui, de quatro feito uma cachorra usando aquela mini-saia e top preto. Feito cadela mesmo. Ele me fez andar por toda casa daquele jeito. Ate que por fim, tirou as calças e ficou de pau duro na minha frente. Sentou no sofá e, vocês já devem imaginar, mandou eu chupar ele.
A cena era a seguinte: ele sentado, bebendo cerveja e eu, vestida feito puta, chupando o pau dele. Era difícil, engasgava. Mas chupei com gosto por alguns minutos. Por fim arrancou meu top e caiu de boca nos meus peitos.
- Adoro mamar nessas tetas, sua cadela. Gostosaaa!! Vai diz que eu sou seu dono, diz vadia.
- você é meu dono, meu dono humm aaah
Gemia com as chupadas dele. Depois, sentado no sofá, me colocou no colo dele, mas virada de costas pra ele. Apertando meus peitos, meteu na minha boceta. Beijava minhas costas enquanto metia, devagar, na minha bocetinha. Por fim ele se levantou, e nem me colocou no chão. Ainda me segurando pelas peitos e com o pau dentro de mim me levou ate o quarto dele. Ali me fez ficar de quatro. Veio atrás de mim e começou a meter no meu cu. Aquele pau rasgava meu cuzinho. As estocadas ficavam cada vez mais rápidas e fortes, seguidas de tapas e urros de prazer. Ele me comeu por horas. Vi que já era quase duas da madrugada. Por fim ele tirou do meu cu e me colocou sentada na cama. Gozou na minha cara e peitos. Quando fui limpar, ele me impediu. Tirou mais uma foto com seu celular. Me levou pra sala e fez eu ficar de costas pra ele, me apoiar no sofá e empinar a bunda. Quando perguntei o porque ele me mandou calar a boca. Pensei que era so mais uma foto, mas não. Ele veio por tras e senti ele escrever algo na minha bunda. Acho que usou uma caneta ou um daqueles canetões. Não sei.
- Pronto vadia. Pode ir. E melhor não mostrar a bunda pro seu namorado hoje ein hahaha
- o que você escreveu?
- surpresa. Vamos, vai embora. E sem se limpar, não mandei.
- Mas Julio? – obvio queminhas suplicas não adiantaram. Então so pedi minhas roupas
- ta, me da minhas roupas.
- pede direito – eu entendi o que ele falou e repeti
- minhas roupas, por favor, meu dono.
- Isso mesmo. Pode pegar, ta aqui.
Ele me entregou a mini-saia e o top. Mas eu queria meu jeans e camiseta, como iria pra casa com aquelas roupas de puta? Mas sabe qual foi a reposta?
- Vadia, você vai pra casa desse jeito porque você é uma puta. E pra piorar, sem calcinha.
Fez eu vestir aquilo na marra, me pegou pelo braço e me levou ate a porta me jogando pra fora. Estava com uma saia que mostrava parte da minha bunda, um top, e com a cara toda melada. Tentei me limpar como deu e segui direção pra casa. Mesmo com medo de ser estuprada, peguei caminhos que sabia que ninguém conheceria. Alguns carros passavam de vagar, pensando que eu era uma puta. Uns moleques, bêbados aposto, ate perguntaram o preço. Por sorte ninguém conhecido passou. Chegando em casa, subir ate meu apartamento foi difícil, por sortem por ser prédio pequeno, não tem porteiro nada do tipo, e so três andares. Peguei as escadas com medo, abri a porta, percebi que meu namorado já tinha chegado. Entrei no quarto e com a luz apagada, pois ele estava dormindo, corri pro banheiro. La fui olhar o que ele escreveu:
CADELA DO JULIO
Escrito bem grande na minha bunda. Mesmo com o banho, não saiu inteiro, dava pra ler, so ficou mais fraco. Desisti de tentar tirar. So não podia deixar meu namo ver, ou seja, sem sexo pra ele. Pedi pra ele me dar meu pijama. Joguei as roupas que vim no lixo. Fui deitar na cama. Mas antes, uma surpresa. Meu namo olhou pra mim, tinha alguma luz da rua agora. Ele então perguntou:
- Nossa amor, e esse colar? É novo?
Puta merda, não percebi que ainda estava com o colar. So respondi uhum, timidamente, me virei pro lado e dormi. Agora ele já viu, mas tinha que me livrar da coleira. Mas fiquei com medo. E se o Julio pedisse? E se quisesse as roupas que joguei fora? Sabia quenão iria acabar por ali.
E estava certa, não acabou!
