DESEJO E VINGANÇA
Parte 01: Comendo pelas bordas.
(Parece uma história de ficção. Parece um conto erótico comum. Parece ser algo sórdido. Parece ser …, apenas parece …, qualquer semelhança, certamente será, mera coincidência ...)
“Eu não aguento mais!”, pensou Rafael, enquanto soltava uma longa baforada de seu cigarro favorito e, ao mesmo tempo, olhava Cláudia que ronronava languidamente, nua sobre a enorme cama de casal. “Preciso pensar em um jeito de me livrar dessa puta safada!”, arquitetava em sua mente perturbada pelo desejo de saciar seu tesão por Renata.
“Eu preciso dar um jeito nisso!”, ele continuava pensando quando um sussurro vindo da cama o trouxe de volta à realidade. Cláudia contorceu-se na cama enquanto seu olhar brilhante faiscava em direção à Rafael. “Vem, meu macho pintudo, vem comer a tua putinha, vem”! Rafael olhou para sua fêmea roliça e cheia de desejo, e depois de um suspiro quase suplicante, levantou-se e caminhou em sua direção.
Sem mesuras, Rafael pegou Cláudia pelos braços e fê-la ficar em pé imediatamente; Cláudia, por sua vez, não perdeu tempo e tomou a rola dura com uma das mãos, apertando-a com vigor; Rafael tomou uma dos peitos enormes de sua parceira e engoliu o mamilo intumescido, sugando-o violentamente até que sua boca sorvesse a aureola larga e eriçada. Cláudia jogou a cabeça para trás, gemendo em pleno cio.
“Vem, seu filho da puta! Vem foder a sua gordinha gostosa com esse pau delicioso”, clamou Cláudia, enquanto masturbava a rola cuja dureza era assustadoramente poderosa. Rafael, sem escolha, jogou-a sobre a cama e atirou-se sobre ela, enterrando seu pau duro na boceta molhada dela com um único movimento vigoroso que a fez gemer ao ponto de gritar. Ele passou, então, a estocar com ferocidade, desejando rasgar a vagina de sua parceira que, ao seu tempo, gemia e se contorcia de tesão.
Rafael e Cláudia treparam por um longo tempo, tempo esse em que o sujeito apenas pensava em Renata …, imaginava a garota com rostinho de nerd, pelada, debaixo dele, recebendo uma foda merecida …, como seria bom se ele conseguisse …, mas, afinal, ele precisava de um plano. Os gemidos descontrolados de sua parceira fizeram com que ele voltasse à realidade, sentindo Cláudia gozar como uma cadela safada, sempre desesperada por uma rola dura.
Por um momento, ele se lembrou de que nem sempre fora assim; Cláudia já foi uma gordinha deliciosa e boa de cama (aliás, ainda é!), mas o hábito de beber, perdendo o controle e oferecendo-se para qualquer um fizeram com que ela se tornasse uma pessoa insuportável. Ademais, havia ainda o maldito vício por medicamentos para perda de peso que a tornaram uma pessoa dependente, irritadiça e mal-humorada. Foi-se o tempo em que Rafael sentia o mesmo tesão que nutria por aquela mulher …, agora restava, apenas, a obrigação sujeita ao dinheiro que ela possuía.
O grito de Cláudia revelou que ela havia gozado. O sinal para que ele se sentisse livre da obrigação; intensificou seus movimentos até ejacular violentamente, descarregando sua carga de esperma nas entranhas da sua parceira. Assim que terminou, ele se levantou e correu para o banheiro; precisava de um banho para sentir-se aliviado.
Quando saiu do banheiro viu Cláudia adormecida sobre a cama com um copo na mão e um frasco de comprimidos na outra. “Que merda!”, pensou ele. Caminhou até ela e depois de acomodá-la sobre a cama, cobriu-a com o lençol. Sentou-se na beirada da cama e ficou matutando o que fazer a respeito de Renata. Só de pensar nela, seu pau ficou endurecido; aquela garota era seu mais profundo objeto de desejo. E, de alguma forma, ele precisava tê-la.
Com o intuito de relaxar e comer alguma coisa, Rafael desceu as escadas em direção à sala de estar e deu com Renata; ela estava relaxada no sofá, tinha um livro nas mãos e o fone de ouvido ligado ao seu celular. Rafael parou na ponta da escada e ficou apreciando aquele belíssimo exemplar de fêmea na adolescência.
Renata tinha dezoito anos, cursava o primeiro ano de biologia, não tinha namorado e cuidava da casa ajudando sua mãe, Cláudia … sim, Rafael era o pai de Renata, e havia algum tempo, nutria um desejo incontrolável pela filha …, um tesão que beirava a idolatria, algo parecido com a síndrome de “Lolita”.
E ele cobiçava possuí-la com toda a força do seu tesão de macho de meia-idade. Renata era uma morena linda, corpo roliço e de formas generosas; tinha os cabelos castanhos um pouco abaixo do pescoço, olhos dóceis e ar meigo, tudo o que um homem sonha. Cada vez que ela sorria, tinha um ar levemente infantil, que escondia uma insinuação repleta de sensualidade. Rafael estava simplesmente ensandecido por ela; queria que ela fosse dele antes de qualquer outro e alimentava as esperanças que isso acontecesse o mais breve possível.
Repentinamente, ele foi surpreendido pelo olhar da jovem que o fitou e sorriu logo em seguida. Ele retribuiu o sorriso e rumou para a cozinha, perguntando a ela se já havia jantado. Renata respondeu que sim e continuou com sua leitura, ainda com os fones conectados aos ouvidos. Rafael entrou na cozinha e preparou alguma coisa para comer. E enquanto comia, pensava em um jeito de foder com sua filha.
E enquanto comia o sanduíche de presunto e sorvia um café, Rafael maquinava uma estratégia para conseguir seduzir sua filha …, e ele pensava …, e pensava …, e pensava …
Todavia, nenhuma boa ideia vinha à sua mente, turvada pelo tesão que nutria por Renata; ele pensava nela dia e noite; costumava esgueirar-se pelas sombras, durante a noite, apenas para entreabrir a porta do quarto dela e apreciar a visão dela dormindo. Algumas vezes, ele tinha alguma sorte e flagrava a filhinha nua, espalhada em sua cama ressonando docilmente.
Era algo simplesmente enlouquecedor; nutrir um desejo que o consumia, e sem qualquer possibilidade de satisfazê-lo …, foi então, que algo aconteceu …, um toque de celular …, uma conversa …, e uma esperança!
Rafael encostou-se na porta que levava da cozinha para a sala e passou a ouvir a conversa de sua filha com uma amiga; elas comentavam sobre um show de Rock e, a seguir, uma festa na casa de um colega da faculdade, um ricaço qualquer que costumava queimar o dinheiro do pai em farras memoráveis e que eram de conhecimento geral na vizinhança.
Discretamente, Renata e sua amiga mancomunavam um jeito de ir tanto ao show como também à festa; mas, o problema residia no fato de não terem dinheiro para adquirir os ingressos para o show e também comprar roupas para a festa. E foi nesse momento que Rafael teve uma ideia. Era uma ideia nojenta e imoral, porém, poderia ser uma oportunidade para que ele armasse uma boa armadilha para sua filhinha deliciosa.
Pacientemente, ele esperou até que o colóquio telefônico tivesse fim e, depois, retornou para a sala, sentando-se na poltrona ao lado da filha. Com certo ar de desinteresse, perguntou a ela sobre quem era ao telefone e sobre o que falavam.
Renata desconversou, dizendo que era uma amiga e que falaram sobre assuntos de escola. Rafael insistiu, até que Renata confidenciou-lhe sobre o show e a festa. Rafael disse que adoraria que ela fosse, mas que isso dependia de sua mãe.
O olhar da menina, imediatamente, ficou esmaecido, pois ela sabia que, se dependesse de sua mãe, ela jamais iria a lugar algum. Rafael observou a menina discretamente, enquanto, no seu íntimo, tramava contra ela. Conversaram mais alguns minutos, e depois, Rafael disse que estava cansado e precisava dormir.
Ao pé da escada, ele se voltou para ela e pediu que ela não se esquecesse de recolher os copos e a garrafa que estava no quarto do casal, e que fizesse isso antes de dormir. Renata, com o olhar cabisbaixo, acenou afirmativamente com a cabeça. Rafael subiu as escadas e entrou no quarto, dando início ao seu plano maquiavélico.
Sem perda de tempo, Rafael foi até a cômoda no canto do quarto. Abriu a primeira gaveta e de lá tirou a carteira de Cláudia, depositando-a sobre o criado-mudo ao lado da cama. Tomou o cuidado de deixar as notas de cem reais bem a mostra, como uma acintosa provocação aos olhos nada ingênuos de sua filha. Despiu-se e deitou …, e esperou. Minutos depois a porta entreabriu-se; Rafael virou-se para o lado fingindo dormir.
Assim que Renata saiu do quarto ele pulou da cama e correu até o criado-mudo, inspecionando o conteúdo da carteira de sua mulher; sim, as notas haviam desaparecido como ele esperava. A sua presa havia caído na armadilha! Agora, bastava esperar pelo dia seguinte e aproveitar-se da situação que ele mesmo havia armado. Deitou-se e dormiu um sono pesado e prazeroso.
Pela manhã, Rafael levantou-se um pouco mais tarde que de costume. Afinal, estava de férias e não precisava preocupar-se com horários e compromissos. Exceto, é claro, em aproveitar-se das consequências do pequeno delito cometido por sua filhinha.
Constatou que Cláudia havia saído para o trabalho e depois de um banho rápido, desceu as escadas em direção à cozinha. Passou pelo quarto de Renata, e pelos ruídos que vinham lá de dentro, certificou-se de que ela ainda estava em casa, provavelmente, preparando-se para ir à faculdade. Foi para a cozinha e preparou seu café da manhã, aguardando pelo momento de dar o bote.
Quando Renata entrou na cozinha, Rafael quase perdeu o folego; ela estava simplesmente deliciosa, com uma calça legging, que além de realçar suas formas exuberantes, denunciava também que ela usava uma calcinha fio dental. A blusinha, também colante, tinha um decote generoso que enaltecia seus peitos lindos. Rafael quase babou ao ver a filhinha naqueles trajes provocantes.
Recuperou-se do choque inicial e cumprimentou a filha, oferecendo-lhe café. Renata aceitou, dizendo que precisava sair mais cedo, pois tinha compromissos.
-O compromisso – disse ele com um tom de voz bastante irônico – seria, por acaso, fazer compras com suas amigas …
Renata arregalou os olhos e ficou levemente pálida, fitando o pai com muita surpresa; tentou recompor-se, gaguejando ao tentar responder o comentário de seu pai. Todavia, Rafael não lhe deu tempo para inventar uma história convincente.
-Ou quem sabe – continuou ele – comprar ingressos para o show com o dinheiro que você pegou “emprestado” de sua mãe?
-Não! – gritou Renata, tentando manter o controle da situação – de onde o senhor tirou essa ideia, papai?
-Não adianta mentir para mim, filhota! – argumentou Rafael, aproximando-se o quanto pode de sua filha – eu sei que você pegou o dinheiro da carteira dela …, não adianta tentar esconder isso de mim …, vai dizer que estou inventando tudo isso?
Imediatamente, Renata caiu em prantos, abraçando o pai, pedindo-lhe desculpas e rogando que ele não revelasse à sua mãe aquele deslize imperdoável. Rafael apertou a filha contra si, sentindo o calor de seu corpo e a firmeza delirante de suas formas …, de um jeito ou de outro, Renata havia caído em sua armadilha. Agora, bastava comer pelas bordas.
-Tudo bem, filhinha querida – acalentou ele, mantendo Renata em seus braços – Isso fica apenas entre nós, certo? Renata olhou para o rosto do pai e sorriu docilmente para ele. Rafael fitou-a por um instante para, em seguida, prosseguir com seu plano.
-Mas, você sabe que tudo na vida tem um preço, não sabe? – perguntou ele, apertando ainda mais o corpo exuberante de Renata.
-O que o senhor quer de mim? – redarguiu Renata com um olhar entre o amedrontado e o incrédulo.
Rafael, então, tomou uma das mãos da filha e fez com que ela deslizasse até sua virilha onde o volume de sua rola pulsava como louco. O olhar de Renata encheu-se de espanto e medo; ela tentou recuar, mas Rafael segurou-a com força, sorrindo maliciosamente.
-Ora, filhinha – argumentou ele – o que tem de mais! É apenas um carinho gostoso no papai. E eu sei que você sabe o que fazer.
-Não, papai! – retrucou ela ainda em estado de choque – não sei do que o senhor está falando, eu jamais fiz isso …
-Não minta para mim! – ameaçou Rafael com um olhar endurecido – Ou você brinca com a rola do papai, ou, então, mamãe saberá da sua safadeza, compreendeu …, é muito simples.
Houve um momento de interlúdio, onde apenas os olhares denunciavam o clima pesado que se formou no ambiente. De um lado, Rafael, ensandecido de tesão, esperando pelo “agradecimento” de sua filha; de outro, Renata, segurando o volume das calças do pai e tremendo em seus braços. Ela choramingou, suplicou, mas, de nada adiantou … Rafael estava inflexível.
-E então? – perguntou novamente o pai – como vai ser, sua safadinha? Renata olhou para ele e sentindo-se destroçada, abaixou a cabeça e sussurrou uma concordância com o acordo proposto.
-Não entendi? – inquiriu ele com tom ameaçador – repita em voz alta para eu ouvir.
-Está bem – disse Renata com a voz embargada – eu faço o que você quer …, mas, prometa que não vai contar nada para a mamãe. Rafael acenou afirmativamente com a cabeça, enquanto tomava a filha pelos ombros.
Renata afastou-se um pouco e com certa dificuldade, desamarrou o cordão da calça de agasalho de seu pai, deixando que ela escorregasse até abaixo dos joelhos dele. Ela segurou a rola enorme e depois de examiná-la cuidadosamente, olhou para seu pai com ar de espanto.
-Nossa, papai! – disse ela – que rola enorme você tem! E enquanto dizia isso, Renata passou a massagear a benga volumosa, masturbando o pai com certo vigor. Rafael aproveitou a situação para acariciar os peitos de sua filha que, imediatamente, empurrou sua mão, dizendo que aquilo não fazia parte do acordo.
-Vamos encarar isso como um brinde – respondeu ele, enquanto sentia a dimensão e firmeza dos peitos de sua filha. Percebendo que sua filha não estava usando sutiã, Rafael puxou a blusa para baixo, revelando um dos seios de bico intumescido e aureola contraída. Era lindo e delicioso.
Renata prosseguiu com sua masturbação no pai, intensificando os movimentos, enquanto que, com a outra mão, apertava suavemente as bolas inchadas. Em poucos minutos, Rafael fez com que Renata se livrasse da blusa deixando seus peitos deliciosos à mostra para ele. Rafael brincou com os mamilos, apertando-os com carinho e aproveitou para beijá-los sofregamente. Renata, incapaz de resistir ao assédio do próprio pai, rendeu-se aos carinhos, gemendo e acariciando seus cabelos, sem perder de vista a punheta feita com dedicação.
Rafael bem que tentou deixar a filha completamente sem roupas, mas Renata resistiu, dizendo que aquilo não fazia parte do acordo, e aproveitando para intensificar ainda mais a punheta que aplicava em seu pai. Rafael cedeu, embora ainda se deliciasse com os peitos de sua filha, sugando e chupando os mamilos durinhos, ao mesmo tempo em que acariciava sua bunda maravilhosa.
A “sessão” durou um bom tempo, pois além de muito excitado, Rafael queria saborear aquele momento inesquecível, usufruindo do corpo sensual de sua filha. Renata prosseguia em seu intuito de fazer o pai chegar ao clímax.
-Puta que pariu, pai! – disse ela em pleno espanto – que rola é essa! Que macho é esse! Incrível como o senhor resiste …, qualquer outro já teria gozado!
-Imagina, filhinha – respondeu ele com orgulho na voz – Vai me dizer que você não teve um macho bom de pica?
-Olha, papai – respondeu ela, sem perder o controle sobre a punheta – não tive muitos homens até agora, mas, preciso confessar que o senhor é um macho de respeito …, que rola grande e grossa o senhor tem! E que resistência!
Rafael estava nas nuvens, pois as palavras de sua filha, mais que um elogio representavam a realização de qualquer homem em sua idade. Passava dos cinquenta e constatava pela própria filha que ainda era capaz de dar conta do recado.
Algum tempo depois, Rafael sentiu um espasmo denunciador de que o orgasmo estava próximo. Avisou a filha que, abraçou o pai pela cintura e pediu que ele segurasse sua blusa na frente da rola que vibrava ante seus movimentos ainda mais rápidos que antes. E foi assim que Rafael gozou com uma intensidade única. Ejaculou vigorosamente, com os jatos sendo direcionados pela mão de sua filha contra o tecido da sua blusa, agora servindo de amparo ao sêmen quente e viscosofim da primeira parte)