Ao ver aquela mulher linda perfeita com aquela roupa e com aquele cabelo amarrado na lateral da cabeça como se estivesse querendo me provocar e me matar de desejos eu quase entrei em transe com tanta beleza,a beijei no rosto e entramos,nossa...o apartamento estava um brilho só,todo arrumadinho e cheirando incenso,eu não acreditava estar ali,coloquei minha mochila no sofá e perguntei para ela o que achava de darmos uma ensaiada e logo em seguida você copia os materiais,ela respondeu: tudo bem,e me perguntou se eu precisava de algo(aguá,cabo de som ,etc...)ao responder que não,chamei ela pra alongarmos e perguntei onde seria mesmo o local,ela disse: aqui mesmo na sala,mais espaço,ao começarmos o alongamento um do lado do outro percebo que suas áxilas estão depiladas e branca feito pluma,em minha mente pensava em como seria e estaria a bucetinha dessa safada,depois de umas meia horas de ensaio ja suados,dava para ver toda a calcinha de Flávia pois o suor escorria pela barriguinha e pelas costas dela,sua bucetinha tinha um formato lindo e carnudo,sua bunda de coração engolia a calcinha de uma maneira escraxada,pedi ela um pouco de água,ela então pegou a água me deu e ja foi arrumando logo a mesa do lanche,disse a ela que não precisava,mas ela disse que ja tinha preparado tudo e que eu não poderia fazer desfeitas,jamais respondi a ela,entreguei-a o vidro de água e sentei na mesa,a outra cadeira da mesa estava virada de frente para a minha,e se Flávia ali sentasse ia ser provocante e tentador ao extremo,depois de ter colocado tudo sobre a mesa,Flávia sem pensar no ato de maudade que ela cometeria senta em minha frente abrindo as pernas ao máximo como se estivesse me dizendo em gestos: olhe para minha buceta linda e comente algo por favor,preciso ser elogiada..eu não conseguia parar de olhar aquela xoxotinha carnuda,neste momento meu cacete ja estava duro nervoso pingando caralho,a cabeça da minha rola pulsava de tanto tesão,meio tímido e sagaz comentei: nossa Flavinha desse jeito você vai me matar,ela com uma cara de puta inocente e ingênua me pergunta?matar de quê?eu sorri e falei: para Flávia nas minhas veias correm é sangue né gasolina não,e sem pensar soltei o que deveria ter dito há tempos: sua bucetinha esta linda marcada nesse shortinho,vcs não imaginam...para minha surpresa Flávia sorrir,olha para mim e olha para sua bucetinha e feito uma vadia aperta seus lábios vaginais com as duas pontas do dedo e diz,é heriditária,minha mãe e avó são assim também,eu disse: nossa que familia de xanas perfeitas e ja perguntei em seguida,você ja teve muitos amores?querendo saber se aquela putinha da roça era virgem,ela me diz que não era mais virgem mas que nunca havia entrado nenhum cacete em sua bucetinha,uai?como assim?fiquei sem graça,pensei mil coisas,não sabia nem o que falar,ela foi e me explicou que havia ocorrido algo bem louco na vida dela lá na roça onde ela cresceu,eu estava tão tarado no assunto que só escutava,ela me disse que uma amiga dela filha do vaqueiro do pai dela tinha enfiado 4 dedos na sua buceta em uma siririca que elas haviam batido uma pra outra sozinhas no mato e que havia rompido seu lacre pois saiu muito sangue,e que depois desse dia o mais que ela ja tinha levado foi umas dedadinhas de uns ficantes,nada mais! Ao ouvir tudo no maior tesão comecei olhar em seus olhos e no clima de histórias sexuais começamos a nos beijar,um beijo tão intenso e molhado que jamais vi igual,levantamos nos beijando em direção ao sofá entrelaçados,eu com meu cacete zangado de duro enorme relava em sua bucetinha que eu pudia sentir sua xota quente querendo rola,abaixe o top dela descobrindo aquelas duas peras maravilhosas,bicos rosa clarinho feito peito de cinema,eu chupava com tanto tesão e vontade que estava apaixonante,minhas mão em suas nádegas ja abrindo aquela bunda de coraçao como se fosse rasgá-la,ja passando o dedo em seu reguinho molhado de suor,ao descer aquele shortinho me deparo com uma bucetinha tão linda,mas tão linda,que dava vontade de morde-la toda,uma buceta rosada,de lábios arredondados e prolongados que faziam um formato de uma concha,encharcada de tesão,de maneira bem bruta e grosseira coloquei ela no sofá e abri suas pernas,comecei a beijar e em seguida chupar aquela buceta carnudinha,Flávia empurrava minha cabeça com tanta força em sua buceta que escorria caralho na lateral,eu chupava sua bucetinha fazendo movimentos ardentes com a lingua,seus gemidos erão de uma virgenzinha querendo rola,foi quando eu me levantei,tirei a blusa e desci o short,ao ver meu mega cacete cabeçudo ela quase desistiu de mim,mas seu tesao era maior,com as duas mãos ela segurou meu pau e começou a chupá-lo,meu cacete mau cabia em sua boca,de tao grande e grosso...ela chupava observando o tamanho da bitela e ciriricava sua bucetinha,foi quando ela me pediu para colocar meu pau bem devagar em sua xana,deitei ela no tapete do chao com as pernas arregaçadas,coloquei meu cacete na entrada de sua bucetinha,meu cacete era..
Continuaçao parte 1 DESCABAÇANDO UNIVERSITÁRIA ROCEIRA...
Um conto erótico de Viny
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 05/06/2015 12:11:18
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive VINY SAN a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.