Eu nunca me esqueci de uma das minhas colegas de aula na faculdade. Seu nome é Mariana. Uma perfeita morena com a cara do Brasil. 1.61 de altura, acho que uns bons 50 kg muito bem distribuídos, uma bunda farta com algo no entorno de 0.90 cm de largura, coxas grossas, seios médios com marquinhas da praia, as maçãs do rosto eram salientes, o rosto moreno era cheio de sardas, uma boca grande, mas não beiçuda.
Nariz largo, olhos grandes e de um castanho bem claro, cabelo crespo, volumoso e bem negro. Nós conversávamos bastante e eu sempre quis tentar algo mais sério ou pelo menos casual com ela, mas nunca ganhei uma moral. Ela tinha na época 19 e eu 21... Seu namorado tinha 24.
Desde o primeiro momento em que nos vimos ele não foi com a minha cara e nem eu fui com a dele. Geralmente ao fim das aulas eu o pegava constantemente me encarando e fazendo cara de nojo quando vinha buscar Mariana na sua CB 300, mas para mim cara feia sempre foi sinal de fome.
Ela trancou a faculdade e de repente parou de ir as aulas, no final acabamos por perder contato, eu me formei e fui fazer a pós e a especialização em Londres, graças a uma bolsa que meu pai conseguiu para mim. Porém a imagem dela cruzando a sala de legging apertada e regata de renda, daquelas bem apertadas, ainda mexia muito com a minha imaginação.
Certo dia, a quase duas semanas atrás, vem a minha sala uma moça querendo agendar uma cirurgia bariátrica, ela me é familiar, está de calça jeans, blusa simples, ela possui uma bunda grande mas que não me passava a imagem de possuir alguma firmeza, seios grandes porém caídos, pareciam estar mais fartos de leite do que de qualquer outra coisa. Cabelo preso e aparentemente sujo de poeira ou gordura, as sobrancelhas pareciam ter sido esquecidas entre tantos pés de galinha e rugas, uma estava quase encostando na outra.
Havia um algo inexplicável fez eu me sentir imediatamente magnetizado por aquela mulher, o suficiente para ignorar esses detalhes pelo menos. Ela se senta na minha frente, nos cumprimentamos e eu pergunto seu nome. Diz que se chama Mariana, digo que o nome não me é estranho. Ela diz me conhecer de algum lugar, pergunta se não fomos colegas no ensino médio ou algo assim.
- Com todo o respeito, mas se eu tivesse sido colega de uma mulher bonita que nem você com certeza eu me lembraria - Eu disse.
Ela ri como se não recebesse um elogio assim a muito tempo, mostra uma risada envergonhada coberta por dentes amarelos, percebo a falta de uns três ou quatro dentes, acho que um deles sendo um dos caninos.
- Ai moço, charmoso assim o senhor só consegue me lembrar uma pessoa, é tu Fernando ? - Ela diz
- Mari ? - Eu pergunto.
Imediatamente eu a reconheço e todos aqueles sentimentos do passado voltam com ainda mais força. Conversamos sobre o passado e tudo o que aconteceu durante todos esses anos, ela diz que é casada e só então eu noto o anel no seu dedo. Ela me conta sobre como não pôde terminar a faculdade pois descobriu que estava grávida. O pai da criança era o seu namorado que se chamava Jefferson, aquele mesmo que me encarava.
Ele foi firme no inicio, assumiu o filho, trabalhou como um escravo, mas começou a andar com as companhias erradas, perdeu o emprego e após a gravidez ele começou a ficar cada vez mais afundado no álcool e nas drogas, e foi quando veio o segundo filho. Ela escancara os tormentos que perturbam sua alma e então desabafa comigo:
- É tão difícil ter que cuidar de casa, filhos, marido, ter que trabalhar em dois empregos e ainda por cima fazer faxina para os outros sabe, as vezes não sobra nada porque o Jefferson pega o dinheiro pra beber, cheirar, ou até coisa pior. Não sobra dinheiro pra mim comprar uma peça de roupa, uma maquiagem, nada, eu já nem me lembro mais da ultima vez que eu fui a um salão de beleza, minha mãe que tá pagando essa cirurgia pra mim, tadinha, ela gosta de me ver feliz.
Ela respira fundo e deixando as lagrimas descerem pelo rosto ela continua:
- As vezes ele me bate, ele chega transtornado e me bate por qualquer motivo e só não bate nas crianças porque eu me atiro na frente dele se não ele matava eu e os nossos filhos só com socos e pontapés, tem vezes que ele some por dias, e quando volta age como se nada tivesse acontecido. De vez em quando eu gosto de me sentar na cama e pegar uma caixa de sapatos que fica em cima do guarda-roupa, embaixo de uns cobertores velhos. Lá tem umas fotos de antigamente, da época da faculdade, quando você e outros ainda me achavam atraente, eu olho pra elas e tudo que eu consigo fazer é chorar e pensar em como a vida podia ter sido se eu tivesse feito tudo diferente. Eu pego na sua mão e digo:
- Mas quem disse que eu não te acho atraente mais ?. Posso dizer te dizer uma coisa ?. Eu te acho tão atraente agora nessa forma de mulher madura do que antes com aquele jeito de menina-moça. Menti. Nós dois sabíamos que aquilo não era verdade, mas talvez por causa da sua baixíssima auto estima ela tenha simplesmente concordado relutantemente comigo.
Eu acaricio sua mão, ela não recusa o toque e eu vou subindo a mão pelo seu braço, sinto seus pelos se arrepiarem, sua respiração ficar mais pausada e profunda, o ar a nossa volta vai ficando mais volátil a medida que eu a toco. Ela vai se curvando pra frente, na minha direção, eu sinto seu seio direito com a palma da minha mão, seu bico está duro e aparece por cima da camisa amarela toda manchada de gordura que ela usava. Ainda tentou me barrar com um sussuro que não me passava muita resistência:
- Não posso, eu amo o meu marido, minha vida pode tá fodida desse jeito, mas eu ainda sou fiel a ele.
Confesso que eu não estava muito paciente aquele dia, a única coisa que me movia e que me fazia ignorar a chance de alguém entrar pela porta da minha sala era um simples pensamento: eu tinha de possuir essa mulher.
Seu corpo era uma ambição pessoal que eu soterrei no fundo da minha mente, eu não conseguiria me sentir totalmente realizado em relação a minha vida enquanto eu não estivesse totalmente dentro dela, com o meu pau a encostar no colo do seu útero, sentindo as contrações da sua boceta enquanto meu pau entra e sai de dentro dela, provando o gosto do seu sexo, saboreando o cheiro de sua pele, me deliciando com o momento em que eu for ver seu anelzinho moreno totalmente aberto na minha frente, era uma questão de princípios. Esse dia já fora adiado por muito tempo. Olho pra ela e digo de forma direta, não sabia se ela ia querer, mas pelo menos eu tinha que tentar:
- Olha Mari, você é minha ultima consulta da manhã, e então vou ter quase duas horas de almoço, tu quer ir pra um motel comigo ou não ?
Pega de surpresa com o que eu disse, ela simplesmente não diz nada e se deixa conduzir pra dentro da minha Ecosport e nós fomos então na direção do motel mais próximo, mas estava demorando muito pra chegar devido as obras que estavam sendo feitas, durante o caminho eu passei a mão na sua coxa, senti seus arrepios como se tivesse sido na minha pele, vou subindo a mão e sinto aquele calorzinho, passo de novo a mão, mas dessa vez na parte interior da sua coxa.
Ela respira fundo e já está com os olhos fechados. Percebendo a minha ereção, ela se inclina e faz algo que eu nem sabia que existia, ela pressiona de leve com dois dedos a cabeça do meu pau e então começa a fazer pequenos círculos, aquilo por algum motivo me deu um prazer inexplicável, e quando ela viu que estava me excitando, se abaixou e tirou meu pau pra fora. Não sei se é pela falta de um ou outro dente ou por qualquer outro motivo, mas o boquete daquela mulher é diferente de todos os que eu já recebi.
Uso esse tempo para refletir e reparo em algo interessante, tentém quando vocês puderem, ganhar um boquete enquanto dirigem, é algo muito estranho por que vocês irão reparar que é impossível de se sentir vontade de gozar, pois vocês irão ter que tirar o foco do boquete porque terão que prestar atenção na estrada ao mesmo tempo que você várias vezes ignora o prazer, mas mesmo assim continua de pau duro, juro que as vezes eu nem sentia que estava com o meu pau na boquinha quente e úmida dela.
Por instinto e um pouco de impaciência com o trânsito entro na primeira rua que encontro, viro a esquerda e vou até o fundo de um beco estreito que está vazio. Assim que paro o carro eu já pulo em cima daquela mulher. Beijo seu pescoço, aperto seu seio esquerdo enquanto ela pega meu pau e acaricia de leve, eu a puxo pro meu banco e ela fica em cima do meu colo. Com uma mão eu coloco o banco pra frente e com a outra eu a ajudo a tirar sua camisa, ela tem uma "ligeira" barriguinha e eu percebo a presença de vários hematomas nos braços, na volta do seu sutiã e na barriga. Ela vai pra trás e eu aperto sua bunda quando enquanto passa, ela dá uma risadinha, eu vou logo em seguida e a deito no banco e tiro seu sutiã preto de alça transparente, seus peitos pulam não são grandes mas possuem uma beleza impossível de se exprimir.
Chupo os dois para depois me alternar entre chupar um e apertar o outro, ela tira o meu jaleco e me ajuda a desabotoar a camisa. Ajudo a tirar sua calça e me deparo com uma calcinha amarela com renda preta, digo que é muito bonita mas acho que ela não ouve meu comentário pois não diz nada. Volto para seus seios pois eles parecem ser a parte que mais a excita. Mordo de leve o bico do seu seio esquerdo enquanto vou botando a mão dentro de sua calcinha e sinto tudo melado, passo a mão em toda a sua extremidade, ponho dois dedos dentro e inicio um vai e vem gostoso. Ela que geme baixinho no meu ouvido. Acho que quando existe o perigo de ser pego, a transa fica muito mais gostosa.
Tiro meus dedos da sua boceta e os levo a boca, sinto o seu gosto que não é dos melhores, existe nele um quê de suor, mas que também não é de se reclamar, tinha um leve cheiro de boceta mal lavada, mas eu o ignoro. Reparo no olhar de ternura que ela me lança e eu coloco meus dedos em sua boca e ela os chupa desesperadamente.
Tiro minha calça, minha cueca e meu pau aponta na direção do seu rosto e é exatamente aonde ele vai; fico de joelhos e digo pra ela me chupar, ela se posiciona de quatro e bate uma punheta gostosa pra mim enquanto eu a masturbo de leve, ela geme alto eu subo a minha mão e passo de leve no seu anelzinho, como se eu estivesse dando apenas um "olá", ela se arrepia mas não rejeita o toque.
Bota a boca no meu pau e o seu hálito quente indo na direção da minha cabeça me faz ter arrepios, seu boquete não é muito comum e os seus dentes roçavam frequentemente no meu pau, mas se eu não gostasse disso, talvez fizesse alguma diferença. Coloco ela de quatro, deixo sua calcinha na altura do joelho e só então noto a camada de espuminha branca que tinha na volta da boceta daquela mulher, indicando o tamanho do seu desejo. Não perco tempo pois sei que meu horário de almoço estava quase acabando, entro com meu pau sem pedir licença, cansei de ser educado com ela.
Mal chego no fundo e já tiro ele até poder ver o inicio da cabeça então dou uma estocada forte e vejo pelo vidro do carro que ela arregalou os olhos e abriu a boca porém não saiu som nenhum. Paro, tiro meu pau de novo quase até o mesmo lugar e dou outra bomba, mais outra e então a fodo sem pena; me esqueci da camisinha, mas se você me perguntasse de manhã qual seriam as coisas que eu achava mais improvável de se acontecer naquele dia, eu diria que comer minha antiga tara da faculdade no banco de trás da minha Ecosport seria uma das últimas da lista. Por isso fui no pelo mesmo. Ela reclamou do seu marido mas gostou quando eu dei vários tapas na sua bunda até já poder ver a marca da minha mão na sua nádega esquerda.
Acho que toda mulher de vagabundo gosta de levar uns bons tapas na hora H, talvez mais até do que a mulher comum, digo comum pois acho que é necessário pensar de forma diferente das demais pessoas para suportar tudo que uma mulher assim suporta. Claro que está é só a opinião do humilde autor que vos fala. Dou um puxão no seu cabelo que a faz ficar com o rosto esticado para trás, ela reclama de algo mas eu ignoro.
Paro de me mexer e digo pra ela continuar, ela inicia um rebolado gostoso, vai pra frente e pra trás, quando vi eu gozei nas suas costas, mas nem me importei, continuei a comer aquela boceta até meu pau ficar mole. Tiro meu pau todo babado de dentro dela, termino de tirar sua calcinha e só então reparo na carinha sorridente que tem na parte de trás assim como também reparei na freada brusca BEM recente que tinha, e que por sinal era muito mal cheirosa.
Puxo suas pernas pra trás com força e ela que estava apoiada no vidro cai de cara no meu estofado ficando de bruços no banco. subo por trás dela como se fosse a massagear e aponto meu pau na direção do seu anelzinho bem moreninho, boto ele pra dentro com alguma dificuldade, era meio apertado. Ela diz que tá doendo e eu mando ela ficar quieta. Minha ordem é prontamente atendida. Inicio o vai e vem, quando vejo aquele anelzinho já está todo arrombado e eu vou metendo sem dó, sinto o gozo vindo e a aviso, só da tempo de ela dizer:
- Goza na minha...
Entendo imediatamente o que ela quer dizer, tiro meu pau do seu anelzinho e a viro de frente, gozo na sua cara, o primeiro jato voa direto no seu olho direito, o segundo dentro do seu nariz. Eu a seguro pela nuca e os outros voam dentro da sua boca, mas ela não engole e acaba cuspindo a sêmen no vidro do meu carro. Ela me olha com raiva e diz:
- Vai te fuder Fernando, eu dizer ia na dizer barriga, na barriga filho da puta !!!, mas que merda mesmo cara eu odeio o gosto de porra, que merda mesmo...
Continuou reclamando e me xingando de várias coisas chulas, me irrito com ela e dou um tapa no seu rosto; eu sei, foi errado, minha mãe sempre me ensinou que nunca se bate em uma mulher, já meu pai sempre me disse que só se deve bater em uma mulher quando ela pedir. Discutimos, parecia até que eramos casados. Já ouvi falar de sexo após a briga, o gostoso "sexo de reconciliação", mas nunca de briga após o sexo.
Xingo ela por ter sujado o meu carro de sêmen, afinal gosto muito do meu carro, já ela me xinga por ter gozado na sua boca sem ela pedir, digo que se fosse seu marido ela teria aceitado quieta e ainda teria engolido se ele pedisse então eu abro a porta de trás do carro e a empurro pra fora. Ela cai sentada no chão e me olha com um olhar de espanto, pensei seriamente em ir embora com as roupas dela. Eu poderia fazer isso, Deus sabe que eu poderia, mas não fiz por alguns motivos que vieram a minha cabeça:
1. Me sentia grato a aquela mulher, pois graças a ela realizei uma antiga ambição do passado,
2. Por mais que eu estivesse com raiva dela, sabia que isso não era o certo a se fazer,
3. Ela sabia aonde eu trabalhava, e se eu fizesse algo assim ela com certeza poderia ir até lá me causar algum problema, problema esse que poderia chegar até a minha esposa.
4. O cheiro de merda na calcinha dela já estava tomando conta do carro, podia sentir ele no chão, no estofado de couro e até em mim.
Jogo as roupas no seu colo, viro sua calcinha do avesso e tento jogar a parte "suja" no seu rosto, mas não acerto. Ela olha pra calcinha, olha pra mim e começa a ficar vermelha, entendo que é de vergonha. Não digo nada. Algumas coisas não precisam ser ditas. Coloco minha cueca e em seguida a camisa, vou também ligando o carro e o ar condicionado também.
Ela se levanta pelada e eu sinto seu olhar sobre mim, nem olho pro seu rosto, engato a ré e vou saindo do beco, paro em cima da calçada para colocar minha calça. Quando olho pelo retrovisor vejo ela correndo atrás do carro, está chegando perto. Acelero e deixo ela na calçada, a última vez que eu a vi ela parada na calçada de braços cruzados, não entendo qual é a sua expressão, mas eu a olho pelo retrovisor até ela se tornar apenas um pontinho amarelo no meio da rua.
Chego levemente atrasado no hospital, desço do carro, coloco meu jaleco, uso a colônia que eu guardo dentro do carro para tirar aquela mistura de cheiros de suor, sexo e merda. Trabalho normalmente durante o resto do dia. Na manhã seguinte minha secretária avisa que a Mariana ligou dizendo que faria a cirurgia dela em outro lugar.
Um fato curioso sobre aquele fatídico dia é que naquela mesma tarde, eu fui ao banheiro do hospital para mijar, confesso que não vi de primeira, mas quando eu olhei pro meu pau vi que tinha um pouco de merda nele.