Como disse no conto anterior meu dono recebeu uma ligação de um cliente desesperado pois o cano do seu banheiro que fica no seu quarto estava vazando e a agua estaria invadindo o quarto e a sua esposa estaria reclamando e o jeito foi ela passar alguns dias na casa da mãe dela.
O meu algoz ouvindo o desespero do cliente não teve como dispensar o serviço e ficou combinado que em três dias o serviço seria feito, e ainda mencionou que ele iria levar uma cadela para ajuda-lo e após o serviço ambos poderiam se divertir muito com a cadela.
O cliente intrigado perguntou que tipo de cadela seria pois não queria arrumar briga nem separação com a esposa.
Meu dono o acalmou falando que era um puto filho de um cliente que ele o levou para sua casa e o ensinou a arte de ser cadela e servir o seu dono e a quem ele ordenasse a dar o rabo, e ainda avisando que a cadela iria estar apenas usando uma calcinha fio dental deixando o rabo livre para receber tapas e beliscões e se ficar muito quente a cadela terás o direito de tirar a calcinha e continuar a ajudar no serviço e após o serviço terminado deveras dar o rabo pro dono e seu contratante.
Meu algoz pergunta pro cliente se ele estaria de acordo e se não há problema algum e constrangimento em que ele veja a cadela de calcinha e logo em seguida pelada ajudando seu dono com o serviço e tendo a oportunidade de também se aproveitar da cadela e fode-la também para aliviar a tensão.
O proprietário no começo ficou pensativo e animado com a ideia de me ver de fio dental e depois pelado aceitou e ainda disse que daria um bônus a mais pela diversão.
No domingo de manhã nem mal o sol nasceu, meu dono já estava de pé colocando as ferramentas de que irás usar no carro duas marmitas para almoço sendo a segunda tendo arroz misturado com ração canina em pedaços e frango picado numas mochila.
Após por tudo no carro ele foi para o quarto vestiu uma calça velha e uma camisa, vestiu também um par de botina velha e assim ele se caminhou para outro quarto escolheu uma calcinha fio dental preta uma bermuda bem curta pois ele cortou as pernas da bermuda o máximo que pode para que meu rabo ficaste amostra estilo o que as putas usam.
Ele abriu a porta da cozinha veio até mim me levou de 4 para o quintal me deste um banho de mangueira me secou e deu a ordem de ir pro quarto me vestir com a roupa que se encontrava no chão no quarto do castigo fui correndo sem antes de chupa-lo e receber uns tapas fortes no rabo.
Ao chegar no quarto coloquei a calcinha ajeitando a bem e a bermuda e com o tênis nos pés fui para a porta da sala esperar meu dono de 4 meu dono pôs a coleira abriu a porta e me conduziu até o portão e de propósito vendo que havia gente olhando voltou para área e fechou a porta da sala e verificou-se a garagem estava bem trancada e só assim voltou abriu o portão me pôs de 4 na carroceria presa pela coleira com pote de agua e outra de ração vendo que estava bem preso ele saiu e fomos direto para casa do cliente.
A viagem não demorou mais do cinco horas pois o local era afastado da cidade e ao chegar próximo pude perceber que se tratava de uma chácara e só estaria o contratante e meu dono.
A putaria vai rolar a pleno vapor entre meu algoz e o contratante.
Ao chegarmos fomos recebidos dono que ficou surpreso em me ver na carroceria de 4 preso na coleira.
Um homem mais velho de uns 45 anos de idade gordo, branco, calvo seu nome era Antonio assim que meu algoz o chamaste.
Bom dia seu Antonio desculpe a demora se me mostrar a onde estas o vazamento já começo o serviço, só preciso tirar as ferramentas da caminhonete e liberar minha cadela e começar o serviço.
Não precisa se desculpar sei que moro longe da cidade e em pleno domingo faço você vir trabalhar.
No máximo que posso oferecer és hospitalidade e você com sua cadela podem até desfrutar da piscina se caso quiser.
Obrigado seu Antonio quer saber minha cadela se refresque na piscina após o serviço desde que se comporte e sejas obediente, agora se puder mostrar o problema.
Seu Antonio: Claro por aqui.
Meu algoz puxa seu Antonio de lado e me manda ir na frente rebolando o rabo e seguindo as coordenadas de seu Antonio.
Seu Antonio não demorou muito e disseste puta vire a esquerda e suba as escadas de 4 e espere na primeira porta a esquerda.
E assim eu fui rebolando andando de 4 virando a esquerda subindo de 4 e esperando meu algoz e seu Antonio na porta da esquerda.
Seu Antonio se aproxima abre a porta mandou eu entrar e já percebo o chão molhado e paro diante do banheiro esperando meu algoz me liberar e pode ajuda-lo na melhor forma possível.
Quando meu algoz vê a parede úmida e ouve barulho de vazamento pede para seu Antonio fechar o registro para poder quebrar a parede e trocar o cano danificado.
Assim que seu Antonio fechou o registro, meu dono começou a quebrar a parede o máximo necessário, cortou o cano quebrado e ao colocar um novo precisaria de uma rosca perguntando se seu Antonio teria ele disse que não e só na segunda poderia providenciar a tal peça o jeito foi guardar as coisas e ir embora e voltar amanhã.
Seu Antonio ao saber da decisão de meu dono ir para casa e só voltar amanhã para terminar o serviço e a mão de obra ficaria mas cara e demorada.
Seu Antonio propôs que ficássemos na chácara e passaste o dia e a noite e assim que amanhecesse ele iria até a cidade comprar a peça e assim meu dono poderia terminar o serviço.
Dono: Seu Antonio minha cadela tá com calor e irei deixa-la só de calcinha o senhor não se importa de que ela fique de 4 só de calcinha.
Seu Antonio claro que não ela podes andar como quiser faças da minha casa sua casa fiquem a vontade.
Meu dono me chama e me ordena que fique de pé e assim ele tira minha bermuda e diz que posso andar pela casa e não negue nada a se Antonio caso ele queira meter no rabo como cadela de como ele assim desejar, falaste baixinho em meu ouvido e me deste um tapa que fez barulho.
Eu me sento no colo de meu dono de frente pro seu Antonio de perna aberta e meu dono apertando minha rola que tesão.
Seu Antonio ao ver a cena ficou louco de tesão pois sua rola ficaste marcado sobre a calça.
Meu algoz ao ouvir essa frase e vendo a excitação de seu Antonio ele me põe deitado em seu colo com a calcinha abaixo do joelho e começa a dar vários tapas deixando meu rabo bem vermelho não aguentando más a minha excitação peço latindo para ser fodida e meu algoz me põe de 4 e me come na frente de seu Antonio que não aguentando mas põe sua imensa rola para fora e começa a se masturbar com cara de safado e dizendo fode essa puta faz ela gemer, queria minha esposa foste como essa puta dando e rebolando e pedindo mas.
Aproveita então que ela não esta aqui e me ajude a foder essa cadela com muito prazer.
E seu Antonio me deste sua rola para chupar que rola imensa nem consigo chupa-lo pois és muito grande nossa como eles me judiam meu rabo sendo fodido e levando tapas de meu dono e chupando rola de seu Antonio que não resiste e goza em minha boca toda porra que estava acumulada que delicia fico imaginando sua rola me fodendo.
De repente volto de minha imaginação com vários tapas de meu dono e começo a rebolar gostoso em sua rola que não aguentando mas me inunda com seu esperma e me manda ficar no quintal de 4 para não sujar a casa.
Seu Antonio disse que não haveria problema de eu estar dentro de casa com os dois ali pois a patroa só voltaria na terça.
Sendo assim meu dono permitiu que ficaste ali com eles.
Já se passava a hora do almoço e meu dono foi buscar a minha comida e puseste no chão logo fui pro canto onde a tigela de comida estava colocado por meu algoz sempre de 4 e comecei a comer não deixei nada sobrando pois a fome era de mas e com permissão fui para um canto e tirei um cochilo nem vi o tempo passar já era tarde e meu algoz me acordou e mandou eu ir tomar banho no banheiro reserva de porta aberta e se por acaso seu Antonio entrasse no banheiro aja como cadela empine o rabo lata e digas que queres provar a rola dele.
Dito feito entro no banheiro começo a me ensaboar e seu Antonio entra com cara de safado me elogia que rabo tesudo você tem cadela ao ouvir empino o rabo e nem da tempo de me virar ele já soca aquele pau imenso em meu rabo e da varias estocadas e tapas no rabo e começo a gemer e gritar de dor e prazer, meu dono ouve a gritaria e fica satisfeito com minha obediência após me foder e dar vários tapas e me xingar muito seu Antonio sai do banheiro e vai direto pro seu quarto onde iras se secar e dormir até o dia seguinte.
Ao terminar meu banho vou ao encontro de meu dono de 4 e ao chegar próximo a ele começo a chupa-lo a tarde toda até cair no sono profundo.
Ao amanhecer seu Antonio toma seu café matinal e sai para a cidade comprar as peças que falta para o conserto deixando recado ao meu dono que estaria de volta as 10:00 da manhã.
Quando meu dono acordou começou a terminar o serviço restante e as 10:00 em ponto seu Antonio já estava de volta com as peças e os levou para meu dono instala-las.
Ao ver que não estarias com meu dono seu Antonio foi me procurar e ao me ver nu no chão dormindo de rabo para cima não perdeu tempo e meteu a rola em meu rabo e me comeste novamente dando tapas e me mandando rebolar em sua rola até que ele gozou dentro de meu rabo que gostoso ser fodido novamente por aquela rola imensa.
Depois de 3 horas meu algoz chama seu Antonio avisa que o serviço já estava feito e agora era só chamar o pedreiro para tampar o buraco.
Vou ao encontro de meu dono usando a calcinha fio dental pego as coisas de meu dono e os levo para a caminhonete e fico esperando por ele na carroceria.
Seu Antonio satisfeito com o serviço faz o pagamento e ainda diz que ele tem uma bela cadela em mãos meu algoz sorri o cumprimenta entra na caminhonete e sai em disparada no caminho ele para me põe dentro da caminhonete e me manda chupa-lo e assim o chupo em todo o trajeto e ao chegar em casa, ele me leva pro quintal me da aquele banho frio me seca todo e me manda ir de 4 pro seu quarto e que eu deva dormir no meu canto em cima de trapos forrados no chão.
Pois na manhã seguinte serás um novo dia e tereis novas rolas me fodendo.
Meu dono fez umas ligações e logo em seguida foste pro quarto com uma tigela de ração e outra com agua e os colocou num canto próximo e dessa vez não me pôs coleira.