Fui devorada pelo vigia da obra

Um conto erótico de Karla
Categoria: Heterossexual
Contém 2347 palavras
Data: 15/04/2015 18:48:28

Meu nome é Karla e volto hoje pra relatar o que rolou comigo a uma semana. Sou casada tenho 24 anos. Meu marido não liga muito pra sexo e quando me falta eu não penso 2 vezes antes de me satisfazer. Me acho muito nova e me cuido muito malhando 3 vezes por semana pra ficar bem sarada. Me orgulho de ter um corpo bem feito, pernas grossas e bundinha redondinha. Moro em Niterói no bairro de camboinhas região oceânica da cidade. Lugar lindo ! Eu amo o fim do dia na praia, quando começa a escurecer e quando dá eu mergulho completamente nua na esperança de aparecer algum tarado que me coma muito.

E foi num desses dias que me realizei. Eram já umas 18:30 quando caminhava em direção a praia, estava com muito tesão. A praia estava vazia era uma terça feira e começava a escurece quando desci do calçadão e fui em direção ao mar. Parei não havia ninguém tirei minha canga e meu biquini minusculo e fui mergulhar. Nossa que delícia já estava noite, via as luzes das casas acesas e eu ali me deliciando alisando meu corpo dentro d'água. Comecei a me masturbar imaginando um macho ali comigo me pegando por trás com seu pau duro pressionando minha bundinha enquanto suas mãos percorriam meu corpo e tocava minha xaninha já toda melada. Gozei ali mesmo dentro do mar, meu corpo estremecia sem parar, meu corpo todo arrepiado e um frio que veio derrepente que me fez tremer toda.

Me recompus e dei uma olhada em volta pra saber se havia alguém por perto e fui saindo. Coloquei só a canga ois não queria perder tempo colocando meu biquini e fui saindo em direção a calçada quando olhando pra uma casa em construção logo a frente dei de caras com um senhor, que logo vi que era algum pião da obra. Ele me comia com os olhos e apertava o pau. Aquilo me deixou louquinha novamente e passou-me pela cabeça se ele havia me visto nua me banhando no mar.

Resolvi encurtar meu caminho e ao invés de seguir pelo calçadão até a rua principal fui em direção a casa em construção por um caminho ao lado da casa que sairia na rua de trás. Lógico que a minha intenção não era chegar rápido em casa, era ver até onde o atrevimento do coroa iria chegar.

Passando exatamente na frente da casa no portão principal onde ele estava fui em sua direção e como se fosse pedir uma informação cheguei mas perto e vi que ele não tirava a mão de sua calça. Fingi que não havia percebido e já com aquele calor na barriga que era o sinal que o tesão vinha a mil e dei boa noite e perguntei se na obra não haveria uma mangueira pra eu lavar meus pés que estavam cheios de areia. Ele com a cara mais safada foi logo dizendo que claro que tinha era só eu segui-lo. Não sei aonde estava com a cabeça que nem exitei fui a sua frente e de propósito fui rebolando suavemente e olhando pra ele perguntei se era por ali mesmo pra onde eu estava indo. Ele disse que sim mas tinha que ser dentro da obra pois do lado de fora não tinha ainda água encanada. Fui entrando e naquele local , tudo que havia em volta foi me dando mais tesão. O cheiro da obra, o local sujo e aquele desconhecido que mas parecia um leão pronto pra devorar a sua presa. Eu já estava toda, mas toda melada. Só com a canga, o que ele ainda não havia percebido. Chegamos na área da casa onde tinha um banheiro que era usado pelos piões e parei, virei pra ele e vi que o volume de sua calça era enorme. Fiquei tremula só de imaginar o que ele poderia fazer comigo com tudo aquilo e perguntei se poderia me lavar ali. Ele disse que quando eu quisesse. Então lentamente tirei o nó da minha canga que ficava na direção do meu peito e deixe que caísse no chão. O coroa não acreditou no que via. Peguei a mangueira e comecei a jogar água na minha cabeça, pescoço e fui descendo pelo meu corpo. Ele ficou parado só apertando seu pau por cima da calça. Não aguentei e fui em sua direção e abaixando na sua frente abri sua calça e levei um susto. Pulou um pau enorme e grosso cheio de veias pulsando como jamais havia visto. Sem pensar muito abocanhei e comecei a sugar feito uma bizerrinha mamando. Nossa eu estava realmente louca pra fazer o que estava fazendo mas não pensava em mais nada só em me satisfazer. Seu pau cheirava a urina, mas ao invés de nojo me deu mais tesão. Eu tentava engoli-lo todo mas era impossível, enquanto o coroa segurava em minha cabeça puxando-a em direção ao seu pausão tentando coloca-lo todo em minha garganta mas era impossível. Ele gemia e começava a me chamar de menina gostosa, safada, linda, deliciosa Eu olhava pra cima e via seus olhos serrados e gemendo de tesão.Larguei do seu pau e me levantei, ele logo pegou nos meus seios e começou a suga-los com muita força, suas mãos ao mesmo tempo apertava minha bunda e abria levando seu dedo por trás em minha xaninha toda melada. Eu rebolava e pedia pra enfiar mais e ele foi colocando seu dedo mais fundo. Nossa estava bom demais e eu queria mais. seu pau encostava em minha barriga e pulsava de tão duro. mas parecia um braço encostando em mim. Ele para de repente ele me pega pela mão e me leva pra dentro da casa. Fomos para um cômodo que parecia a sala, pouco iluminada só com uma lâmpada bem fraquinha que nos deixava quase na penumbra. Lá só tinha uma mesa e um colchão que ficava ao chão Tudo aquilo me deixava mais excitada e doida pra ser comida. Assim que entramos ele parou em minha frente e tirou sua roupa. Era um coroa admirável devia ter seus quase 50 anos mas com um vigor físico de dar inveja a muito cara mais novo. Era alto, pernas grossas e um peitoral que quando me abraçou me engoliu todinha. Ele parecia não acreditar que eu estava ali com ele e só dizia que eu era um sonho que iria me comer toda mas todinha mesmo Assim que escutei aquilo me arrepiei só de pensar o que ele queria dizer com aquilo, sei que minha bundinha é toda sarada que atrai logo a atenção dos homens e sinceramente não sei se aguentaria aquela tora de pau nela. Desviei meus pensamentos e olhei pra ele e disse: O que é que está esperando pra me devorar? O cara endoidou foi me agarrando e logo de cara me fez ficar de bruços na mesa ficando com minha bunda toda pra ele. Ele se abaixou e abrindo minha bundinha começou a enfiar a lingua na minha xaninha e cuzinho me fazendo delirar. Eu rebolava em sua língua forçando-a pra trás. Comecei a falar as besteiras quando perco a razão, chiangando o de puto, safado, tarado. Isso seu tarado mete essa lingua na sua vagabunda, dizia. Ele me apertava pela cintura tentando enfiar sua lingua em meu cuzinho e xaninha. Eu já não estava mais aguentando aquilo, estava prestes a gozar e me virei pra ele perguntando pela camisinha. Ele me deixou por uns segundos e logo voltou com uma cartela que continha 3. Eu só imaginei que não chegaria em casa tão cedo. Pedi que ele fosse abrindo uma e me abaixei e coloquei aquela tora novamente na boca e me deliciei, deixando-o cada vez mais tarado. Ele me levantou novamente e me pos de bruços na mesa , colocou a camisinha e começou a pincelar em minha xana já toda melada. Não aguentando mais pedi que ele colocasse logo tudo dentro de mim. Pedi que deixasse comigo e segurando no seu pau fui colocando na minha xana. Nossa era grosso demias parecia que eu iria partir no meio. Assim que minha xana começou a engolir aquele cabeção segurei um pouco e pedi que ele esperasse. Foi a mesma coisa que pedisse ao contrário, ele deu uma estocada que minha boceta engoliu aquele pau enorme de uma vez. Dei um gritinho me sentindo toda arrombada. Pedi que ele parace um pouco mas não adiantava ele socava cada vez mais. Acostumei logo e então comecei a delirar de tanto tesão. Pedia que ele fodesse muito a minha boceta, que seria dele quando ele quisesse, que eu era a putinha dele. O cara era um animal, e rápido como um cão estocando cada vez mais até que não aguentando mais gozei muito feito uma cachorrinha. Minhas pernas tremia tanto que ele teve que me segurar. Eu gemia e chorava perdi completamente o controle de meu corpo. Ele sentindo que eu estava acabada me pegou no colo e me colocou no colchão ao chão. Fiquei ali uns 30 minutos com ele me olhando com o pau duro. Assim que me recompus olhei pra ele e disse que queria mais e tentei levantar mas ele não deixou e me virou novamente de bruços. Na hora sabia o que ele queria tentei me virar novamente mas ele mais forte me segurou subindo encima de mim me prendendo com sua pernas. Eu olhava pra trás e ficava imaginando como poderia aguentar aquilo tudo na minha bunda. Ele começou a me bolinar novamente forçando seus dedos em minha xaninha me fazendo relaxar. Acabei sedendo e sem fazer mais força comecei a ficar melada novamente ele sentindo meu estado abaixou e começou a lamber meu cuzinho e enfiando um dedinho na minha boceta. Hum o cara era bom sabia como me deixar tarada novamente. Passou então a enfiar um dedo na minha bunda, depois dois e vendo que eu estava gostando saiu de cima de mim e abriu minhas pernas e começou a enfiar com mais força os dedos na minha bundinha. Eu comecei a rebolar e a empinar minha bunda . Eu gemia de tesão e comecei a olhar pra trás e já toda embriagada de vontade pedi a ele que comece meu cuzinho devagar. O cara endoidou me ouvindo aquilo e levantando foi com o pau na minha boca e mandou que eu chupasse e babasse bem o pau. Fiz com muito gosto, era tudo bom demais . Logo ele pegou outra camisinha e me fez pedir que eu queria o seu pau no meu cuzinho. Hum, bom demais, fiz o que ele mandou e assim que pedi que ele colocasse aquele pausão no meu rabinho levei um tapa na cara e fui xingada de puta, vagabunda, vadia, piranha safada. Olhei pra ele e disse novamente: Põe esse caralho grosso no meu cu seu filho da puta! Levei outro tapa e fui obrigada a cuspir no seu pau. Ele foi por cima e me fez abrir minha bunda. Com as duas mãos abri o que pude e senti uma cusparada no meu cuzinho e piscava de vontade de ser enrabada Mas uma vez ele colocou seus dois dedinhos e começou a enfiar e tirar. Eu gemia e pedia que me comesse logo mas ele ainda me torturava enfiando seu dedo e lambuzando muito meu cuzinho com sua saliva e lingua. Eu já não estava mais aguentando e falei que queria logo ele no meu rabo e abri bem minha bunda deixando-a toda aberta pro pausão dele. Ele vei por ciam e encostou o cabeção e começou a empurrar. Meus olhos arregalaram assim que comecei a sentir ele entrar em mim. Nem tentei pedir que parasse pois poderia fazer o mesmo e enfiar tudo de uma vez. Virei pra ele e pedi quase chorando quequeria senti-lo todo em mim. Ele foi enfiando cada vez mais, parecia que que um ferro quente rasgava meu cuzinho. A dor foi quase que insuportável mas o tesão era muito grande e fui relaxando até senti-lo todo dentro de minha bunda. Pronto eu o olhava pra trás e ele começava a socar seu pau deslizava forte pra dentro de minha bunda. Eu contraia meu cuzinho tentando segurar um pouco mas era o mesmo que nada. Seu corpo suado encima do meu foi me deixando maluca , minha boceta escorria de tanto tesão me fazendo impenar bem a bunda e levar uma de minhas mãos a toca-la ao mesmo tempo que sentia as socadas do coroa tarado. El começou a me xingar de putona, que iria me arrombar toda. Eu novamente embriagada comecei a falar que queria meso ser arrombada pra meu marido poder comer o meu cuzinho mas a vontade. O véio endoidou e começou a dizer que o corninho iria me ter de volta bem usada e toda lambuzada. Ele estocava cada vez mais rápido e falando em meu ouvido que queria gozar em minha boca não aguentei e novamente gozei com um pau na minha bunda e meu dedinho enfiado todo na minha boceta. Mal tive tempo de relaxar ele saiu rápido de minha bunda e tirando a camisinha mais rápido ainda colocou seu pau na minha boca e gozando feito um animal me fez engolir toda a sua porra. Nossa era muito leite que começava a escorrer pelos cantos da boca. Ele ainda me fez abrir a boca para ver se tinha engolido e como estava pensando em cuspir aquela porra assim que viu minha boca cheia me fez engolir tudo. Não tendo jeito engoli tudinho, ainda chupando aquele pau delicioso até limpa-lo também.

Depois de algum tempo deitados um ao lado do outro ele adormeceu. Aproveitei e me levantei devagarinho e toda ardida mas satisfeita demais coloquei minha canga e partir pra casa sem ser percebida por ele

Já eram quase 22hrs, ainda bem que meu maridinho ainda estava viajando e só chegaria em alguns dias, assim não teria que dar explicações por estar na praia até a essa hora. Hum tive um fim de dia maravilhoso.

beijos

Karla ( )


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Comentários

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Delicia de conto Karlinha, ja morei em niteroi hj moro no interior de sp quem sabe um dia eu volto...rsrs

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queria muito mora na sua cidade para te espera todos os dias na praia no final do dia para te fude bem gostoso sua safada seu contos sao maravilhosos

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seus contos são ótimos nota 10, pena que uma gostosa e louca por sexo igual a vc não cruza meu caminho rsrs

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Que delicia karlinha Fiqei com o paul todo babado sou de recife me escreve

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