Zé, Meu tio postiço
De família bem tradicional e meio religiosa, nem se cogitava a possibilidade de um gay na família, então quando meus pais perceberam meus trejeitos já na infância, trataram logo de irem me reprimindo.
Com isso cresci muito tímido e reservado. Tinha muito cuidado com o que fazia, pois qualquer sinal de afeminamento meus pais já chiavam. Na adolescência foi o período mais difícil, eu percebia que tinha certo fascínio pelo corpo masculino, mas não me permitia nem pensar no assunto. Os garotos falavam o tempo todo das meninas, do corpo delas e o que ou como fariam com elas e eu num tinha nenhum interesse por isso.
Tinha facilidade para amizade com as meninas, mas meu pai logo cortou essa possibilidade, sempre afirmando que quem tinha muita amizade com as meninas era viado. Fiquei ainda mais retraído com pouquíssimos amigos. Quando comecei receber algumas investidas dos garotos, como umas passadas de mão ou alguma insinuação para eu dar ou mesmo alguns xingamentos, acabei por me afastar mais ainda do convívio da turma de minha idade.
Comecei trabalhar muito cedo, estudava e ainda ajudava em algumas atividades da paróquia, junto com minha mãe, logo, tinha o dia todo ocupado, o que me ajudava a fugir de minha própria sexualidade.
Acabei que fiquei meio assexuado. Até punheta eu batia de vez em quando, só para alíviar o tesão acumulado. Não fantasiava durante as punhetas, pois não tinha tesão nem pelas mulheres e nem pelos homens. As mulheres por falta de afinidade mesmo, os homens pela formação religiosa e preconceituosa que tive, que me impediram de qualquer iniciativa neste sentido. Então minhas punhetas eram mais só pelo prazer físico de gozar e liberar as energias.
Já tinha 22 anos e era completamente virgem. Estranho, né? Mas foi o que me aconteceu.
Há alguns anos que a família se reunia no fim de ano em uma chácara de meu tio, marido da irmã de minha mãe. A chácara tinha três casas, a principal e duas edículas. Havia uma piscina, um grande gramado que utilizávamos como pequeno campo de futebol e um pequeno pomar às margens de um córrego. Toda a propriedade era cercada por mata, o que possibilitava a feitura de trilhas, piqueniques, mergulhos nos rios e visitas às cachoeiras.
Eram fins de anos muito bons, bem família mesmo, com passeios, brincadeiras, muita conversa e muita comida. No começo os meus primos me incomodavam um pouco, tanto pelo fato de seus corpos me chamarem atenção, quanto pelo fato de eles não perderem a chance de me zuarem e insinuarem que eu era viado. Quando fui crescendo e ficando cada vez mais sério e reservado a zuação cessou, o que deixou esses encontros familiares muito confortáveis e agradáveis para mim.
Tudo mudou na virada daquele ano. Diferente dos outros anos, além de todos que sempre iam, havia o Tio Zé. Ele nunca tinha ido a esses encontros. Ele era irmão do meu tio, mas minha tia irmã de minha mãe não gostava dele. Logo percebi o porquê. Muito despachadão e desbocado, além de um safadão de marca maior, claro que não ia agradar nem minha tia, nem a família de minha mãe que era tão certinha e religiosa.
Ele só tinha ido porque estava com uma tala no pé esquerdo, não conseguia se movimentar muito e precisava de certo repouso. Então meu tio, irmão dele, fez questão que ele estivesse ali, junto com a família.
Minha tia por sua vez, fazia marcação cerrada. Estava sempre de olho nele. Percebi que com razão, pois só nos dois primeiros dias tinha visto ele cantar na caruda pelo menos três primas minhas. Até na divisão da casa a minha tia fez questão de impor seus limites. Deixou todas as mulheres solteiras em um quarto, os rapazes em outro. Os casais casados ela foi distribuindo conforme o espaço ia comportando na casa principal. Na edícula maior ela deixou os meus avós, pais dela e os pais do marido dela. Na outra edícula, que era praticamente um kitnet, ela deixou o tio Zé. Ela deu a desculpa de que seria melhor para ele se recuperar, além de evitar que alguém pisasse ou esbarrasse em seu pé dolorido. Para mim estava claro é que ela o queria bem longe das moças da família.
Eu estava num misto de gostar e desgostar do meu tio postiço Zé. Achava-o meio rude, safado e pecador. Mas ele também me fascinava. Tanto seu físico, como seu jeito de macho. Também ficava curioso, pois tinha impressão que ele me olhava de jeito estranho.
Ele era muito parecido com meu tio, por quem, confesso, eu mantinha uma certa admiração. Hoje percebo que era um tesão reprimido mesmo. O tio Zé era alto, pele muito branca que contrastava com seu cabelo e pelos muito negros. Aliás, muitos pelos, espalhados pelo corpo todo. Tinha mãos e pés muito grandes. Ao contrário do meu tio que ao longo dos anos ia cada vez ficando mais encorpado com uma barriga bem saliente, ele era magro, coma a barriga naturalmente seca. Não era malhado, mas notava-se seus músculos. Era o típico solteirão pegador.
Estávamos já a quatro dias ali, quando depois do almoço minha tia organizou uma visita à cachoeira. Para decepção dos cuecas, ela agrupou só as mulheres, dizendo que seria uma tarde da Luluzinha. Com a mulherada fora, a rapaziada organizou um torneio de futebol. Foram formados quatro times, bem misturados em questão de idade, para que ficasse justo para todo mundo.
Eu não estava nem um pouco a fim de jogar, deixei isso claro desde o início da montagem dos times. Foi por sorte, talvez destino, que os times ficaram com o número igual de componentes, sem precisar que eu entrasse. Ficando só eu e meu tio Zé de fora.
Logo estavam todos no gramado, jogando ou torcendo, com exceção do tio Zé que ficou na varanda da casa, deitado em uma das redes que haviam ali, mas de lá ele gritava e fazia zueira com os que jogavam. Eu meio que deslocado ali no gramado, acabei subindo até a varanda, deitando na segunda rede, que ficava meio que ladeada a rede dele, mas pareada à parede.
O tio Zé percebendo que daquela rede eu não teria visão do jogo, logo me questionou se eu não queria ver. Eu fui sincero e disse que num gostava muito de futebol.
Ele me olhou por um tempo, meio que me analisando e disse que também percebeu que eu não quis ir à pescaria de outro dia. Eu, meio envergonhado, confirmei dizendo que também não gostava de pescar. Ele novamente me observou, me analisando. Ele nem prestava mais atenção na partida. Foi quando ele declarou:
— É acho que já entendi do que você gosta!
Fiquei atônito. Não sabia o que responder. Não tinha nem certeza do que ele tinha insinuado. Ou melhor, tinha certeza sim, pois seu tom de voz foi provocador. Fiquei mudo, todo sem graça, fingindo que não tinha entendido.
Ele não quis deixar dúvida. Levantou um pouco o tronco, conseguindo se aproximar bastante de meu rosto para poder falar baixo:
— Tu libera a bunda, num libera?
Meu não foi imediato, mas nada convincente. Ainda mais que fiquei quase um pimentão de tão vermelho de vergonha. Ele não se abalou. Ficou um tempo ainda me olhando diretamente no rosto, embora eu desviasse o olhar.
— Vou ser sincero. Já faz uns dias que num dou uma gozada. Vou lá no meu quarto bater uma. Se quiser dar a bunda, aparece lá.
Disse e nem esperou uma resposta. Apenas se levantou e mancando saiu da varanda a caminho dos fundos do quintal onde ficava a edícula.
Fiquei ali desnorteado. Puto com o cara, mas ao mesmo tempo atraído. Pela primeira vez, senti meu pau pulsar na minha cueca por causa de tesão.
Ainda olhei os meus parentes ali no gramado. Estavam todos entretidos com o jogo. Não notaram a ausência do meu tio ali na varanda. Notariam menos ainda a minha. Não pensei em mais nada. Apenas segui meus sentimentos. Levantei e devagar segui o caminho de meu tio Zé.
Só quando cheguei à porta da edícula, foi que olhei para trás. Não havia ninguém mesmo. Pensei em chamá-lo, mas preferi tentar a maçaneta. Estava destrancada. Rapidamente abri, entrei e bati a porta atrás de mim. Estava tudo na penumbra. Ele havia fechado janelas e cortinas. Ainda acostumava meus olhos àquele ambiente pouco iluminado, quando ouço sua voz me pedindo para trancar a porta.
Virei-me e tranquei a porta, já percebendo que meus olhos estavam habituados a pouca luminosidade. Quando me virei novamente, percebi o tio Zé deitado na cama ao fundo do grande cômodo. Ele já estava nu e punhetava seu pau que estava duro.
Atravessei o cômodo, quase tropeçando no sofá que tinha ali próximo a entrada. Não enxergava mais nada além do pau que pulsava ali nas mãos do meu tio.
Fiquei um tempo ali ao lado da cama só observando, a mão que subia e descia bem devagar, apertando fortemente aquele pau que devia ter uns 19cm e era bem grosso. Como todo o corpo dele, o caralhão era muito branco, rodeado por pentelhos muito negros. A cabecinha ficava toda à mostra e era quase vermelha, muito brilhosa por causa da quantidade considerável de baba que brotava do buraquinho da chapeleta e lambuzava todo o pau.
Era o primeiro pau que eu via ao vivo e era lindo.
— Vai me dar essa bundinha, vai?
Fui despertado pela voz grossa dele. Rapidamente respondi que não.
— Então por que você veio aqui? Vai só mamar, é?
Fiquei mudo. Queria dizer que não era viado, que nunca tinha feito nada daquilo, que não queria fazer nada, que achava tudo aquilo errado, mas as palavras não vinham. Eu apenas continuava vidrado naquele pau.
— Eu disse que era para você vir aqui se fosse me dar a bundinha… Se num vai fazer nada, pode sair e me deixar bater punheta em paz! — Ele dizia numa voz provocante.
Eu continuei imóvel e calado. Ele me questionou mais uma vez:
— Vai chupar?
— Não. — Respondi sem muita convicção.
— Vai sair então? — Ele voltou a inquerir.
— Não. — Foi a resposta que consegui dar.
— Se não vai sair, abaixa e chupa logo! — Sua voz continuava provocante, mas agora mais autoritária.
Ainda balbuciei um não muito baixo, mas ele ordenou:
— Cai de boca, porra!
Não pensei, apenas me abaixei e meti mais da metade de uma vez na boca. Automaticamente chupava com sofreguidão. Meu tio quase gritava comigo para que eu o ouvisse e foi me orientando, assim fui percebendo que precisava tomar cuidado com os dentes, que precisava ir revezando entre chupadas vigorosas e outras mais lentas e suaves, além de lambidinhas percorrendo todo o pau e em volta da cabecinha. Meu tio sabia o que queria e me orientava a fazer. Por mim ficava o dia inteiro ali, chupando, sentindo o gosto daquele pau. Algo novo para mim, mas muito delicioso.
Senti um tapa na bunda:
— Me dá esse cuzinho!
A contragosto tirei o seu pau da minha boca e finalmente as palavras saíram:
— Nunca dei, não! Eu não sou viado...
Antes que pudesse continuar, ele me interrompeu:
— Viado já sei que você é, senão num tava com meu caralho na boca. Se nunca deu, hoje vai dar!
— Não sou viado mesmo não...
Ele me interrompeu de novo:
— A gente num tem tempo pra manha não. Daqui a pouco tem gente aí te procurando. Então abaixa essa roupa e fica de quatro que vou comer esse seu cu.
Ele disse e já foi se levantando da cama.
Fiquei em pé de frente com ele. Queria dizer que não queria dar a bunda, mas as palavras não saiam.
Ele me agarrou, forçando com que eu fosse me virando e me curvando, quando percebi já estava de quatro em cima da cama. Ele puxou minha bermuda junto com a cueca, deixando minha bunda pelada.
— Nunca dei não. Sou virgem. — Consegui falar.
— Eu sei … Cê não sabia nem chupar... mas hoje cê já chupou meu pau e vai levar ele no cu também... Eu sei que tu vai gostar... desde que te vi que percebi que tinha jeito pra viadinho... fica calminho e relaxa que eu vou comer sua bundinha todinha... vou fazer você de meu viadinho... relaxa... relaxa....
Ele dizia e já ia forçando seu pau em minha bunda.
Eu não sabia se parava com aquilo ou não. Ao mesmo tempo que eu não queria, eu não via a hora de acontecer. Senti a cabeça apontar na minha portinha. Tranquei o cu, para logo em seguida sentir ele piscar. Senti meu pau trincar de duro. Não deu outra. Tentei relaxar o máximo que podia e forcei meu quadril para trás. Meu tio percebendo minha entrega, fez o movimento contrário, agarrando firme minhas ancas.
Não tive nem forças para gritar. Senti aquele pau entrar inteiro, ardendo, dando uma dor aguda em meu cu e fazendo minha vista escurecer. Por instinto, tentei escapar, mas os braços fortes do meu tio me impediram, me puxando ainda mais para seu corpo, esfregando seus pentelhos em minha regada.
-Calma... calma... já passa... relaxa viadinho.... relaxa... a dor já some... vai relaxa.... deixa ele dentro... vou ficar paradinho pra dor passar... relaxa...
Meu tio falava tentando me acalmar. Novamente eu estava sem ação, então fiquei ali parado submisso, torcendo para que realmente o que meu tio falava fosse verdade e a dor passasse.
Ficamos um tempo assim, mas meu tio percebeu que eu não relaxava.
— Vou tirar um pouquinho... não sai da posição não... vou por de novo devagarinho...
Enquanto ele falava, senti ele ir puxando seu pau de dentro de mim. Como ele pediu continuei imóvel. Senti uma cusparada certeira no meu cu. Tentei, instintivamente, fugir, quando senti a cabeça encostar novamente, mas meu tio continuava a me segurar. O pau foi entrando devagar, novamente até o fim. Ele repetiu todo o processo ainda mais duas vezes, para então afundar o pau no meu cu e ficar parado todo atolado em mim.
Eu gemia e choramingava com o rosto afundado no colchão da cama. Não doía mais, mas eu estava envergonhado. Não era porque eu estava dando a bunda, nem porque eu me sentia um viadinho, mas era porque eu estava gostando.
Foi aí que senti os movimentos. Meu tio começava o vai e vem lento, mas ritmado. Meu cu começou a piscar e automaticamente comecei a rebolar. Joguei qualquer preconceito ou vergonha de lado e pedi para meu tio Zé:
— Me come! Me come seu Safado!
Ele não se fez de rogado e começou a me estocar forte, ainda agarrado em minhas ancas me forçava a rebolar. Ergui meu corpo até encostar naquele peito cabeludo e sentir seu peito fervendo e suado. Comecei a rebolar freneticamente, gemendo e pedindo para ele me comer. Ele acelerou seus movimentos e um instante depois senti seu pau inchar e começar a pulsar em mim. Ele continuava seus movimentos vigorosos, enquanto gemia e dizia que estava gozando. Eu por minha vez, continuava rebolando e esfregando meu corpo naquele corpo peludo, alucinado sentindo meu rabinho esquentar por dentro.
Ele então me pediu:
- Vai bate uma... Goza com meu pau no seu cu, viadinho... Quero ver cê gozar, putinha do tio... goza com esse caralho te arrombando, vai viado...
Ele dizia em meu ouvido e eu rebolava e freneticamente me punhetava até que não aguentei mais e explodi em gozo, jogando o meu primeiro jato de porra do outro lado da cama, logo se seguiram mais seis jatos fartos que foram molhando todo o lençol a minha frente.
Meu tio forçou seu corpo contra o meu, fazendo-me cair deitado por sobre minha porra sobre a cama. Ele continuava agarrado em mim e seu pau muito duro em meu cu. Ele continuava a estocar e a rebolar, fazendo-me sentir todos seus pelinhos e pentelhos em minhas costas e bunda.
Ele percebeu meus gemidos mais sofridos, pois com a gozada meu cuzinho ficou mais sensível. Ele começou a me pedir:
— Aguenta vai... só mais um pouquinho... quero gozar de novo... me faz gozar vai... faz seu macho gozar, vai viadinho...
Meu tesão subiu novamente e ali espremido entre o colchão e aquele corpanzil, comecei a rebolar como podia. Nesta posição, percebi que meu cuzinho dava umas travadas, mordendo o pau do meu tio que vibrava. Então comecei a caprichar nessas reboladas, travando o cuzinho, vibrando com cada gemido do meu tio.
Não demorou meu tio tirou seu pau de dentro e me agarrando me puxou forte. Todo desengonçado, me virei na cama, já sentindo ele puxar meus cabelos direcionando minha boca para seu pau. Não deu tempo o primeiro jato, atingiu meu queixo. Ele enfiou o pau em minha boca e depositou o resto ali:
— Vai mama... toma meu leitinho... engole safado... engole tudo.
Nem pensei, só engoli, sentindo aquele gosto novo e proibido.
Caímos os dois exaustos na cama. A respiração descompassada. Passados alguns minutos, levantei e corri para o banheiro, onde me tranquei. Sentei no vaso e fiquei ali pasmo. Tinha dado para o meu tio e tinha adorado.
Ali senti tudo que é emoção, medo, vergonha, desejo, alegria, raiva, tesão...
Ouvi ele bater à porta e me chamar.
Criei coragem e abri.
Ele me olhou diretamente, eu desviei o olhar.
- Fica assim não... Isso é normal... É só sexo... Fica entre nós... Ninguém precisa ficar sabendo... ok?... Hein? … Bola pra frente? … hein? Ok?
Eu ainda estava meio envergonhado, mas mais confortável com sua atitude bem amiga.
Ergui a cabeça, o olhei e fiz sinal que sim.
Não falei nada. Entrei no box e tomei uma ducha.
Quando sai do banheiro, meu tio estava sentado na cama, ainda pelado.
Olhei-o ainda meio envergonhado, juntei coragem e perguntei:
- Tio, cê num vai contar para ninguém? Né?
- Claro que não! O que a gente fizer entre a gente, morre com a gente, tá?
Fiquei mais calmo e confiante. Sai dali e voltei para varanda, com o pessoal ainda jogando no gramado. Deitei na rede e nem prestei atenção no que ocorria. Tinha muito o que pensar. Principalmente na última frase do tio Zé... Será que eu entendi bem? Ele tinha insinuado que ia acontecer de novo?
Comentários
Muito bom !
Maravilhoso! Nota dez!
Muito bom mesmo! Tô babando aqui!
Muito bom!
gosto muito dos teus contos ...tesão
Emocionante !!!!!!!
Gostei muito. Você conseguiu descrever os sentimentos do garoto e as sensações da primeira vez. Leia os meus. Dê uma olhada nos meus livros: />
Bom. Muito bom.
Delicioso !!!
Excelente este conto! Me vi sendo iniciado e sentindo o mesmo misto de emocoes. Poste mais sobre esse seu Tio Zé e as relações de voces...