Professora, esposa, mãe e garota de programa XXVIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1550 palavras
Data: 30/04/2015 02:51:07

Helena estava em seu quarto, brincando com Angélica na cama, quando ouve a campainha tocar. Vai abrir e é Estela. - Minha filha, você está viva? Uma semana que não tenho notícias suas e ontem só faltei secar o dedo de tanto te telefonar e você nada... - reclamou assim que entrou. - Ah, ontem eu não atenderia o telefone nem para Jesus Cristo - disse Helena, sorrindo. Foram para o quarto dela e se juntaram à Angélica nas brincadeiras na cama. - O que aconteceu ontem? Onde você estava? - perguntou, curiosa. - Passamos a noite na casa de um amigo e nem lembrei de celular - respondeu. - Amigo? E qual era o tamanho e grossura desse amigo? - Helena fez cara feia para a pergunta, apontando Angélica e Estela só riu. - Enorme, preto, cheiroso e delicioso - respondeu, com uma expressão de prazer e saudade. - Nunca tinha dado para um negro e agora me arrependo de ter demorado tanto. Ele é divino - falou. - Menina, depois de um final de semana com a Isabela, você ainda teve energia para passar a noite fodendo? - novamente Helena olhou para Estela com reprovação pelo comentário na frente de Angélica. - Quer tomar cuidado com esses termos? E outra, o final de semana foi muito excitante, sem dúvida, mas um homem como o Jorge, você arruma energia de algum jeito - respondeu e aproveitou para desabafar com Estela toda sua decepção com Isabela, relatada no conto anterior. Estela não disse nada, mas, intimamente, entendeu Helena. Ela conhecia Isabela e sabia que as coisas tinham de ser do jeito dela. Podia imaginar o que aconteceu no iate.

- Mas, mudando de assunto: como estão as coisas entre você e a Sabrina? - perguntou Helena. - Melhor impossível. Ela é uma delicinha, Lena, e uma putinha na cama. A santinha agora só vive no cio e eu amo isso. Além do mais, adoro mamar aqueles peitinhos cheinhos de leite delicioso. A gente se fala todos os dias e já se viu duas vezes essa semana - contou Estela e perguntou do corno da Sabrina, se ele ainda ligava para ela. - Liga sim, mas vou dar um tempo. Tô de saco de cheio de ser mal comida. Agora, quero um pouco de prazer também. Acho que mereço - falou Helena. - Merece sim, minha linda, merece muito. Curta bastante seu negão gostoso - disse Estela, lhe dando um abraço e um selinho. Antes de ela ir embora, Helena pediu para não fazer programas nos próximos dias. Suas férias iriam acabar e ela queria aproveitar os últimos dias com Angélica e também se preparar a volta às aulas. De fato, os dias seguintes foram de praia, shopping, piscina do clube e muita diversão com Angélica. Na semana seguinte, Helena também quis se divertir e ligou para Jorge. Na sexta-feira, haveria a apresentação de um circo na cidade e ela achou que as crianças iriam gostar de ir. Jorge adorou a ideia, mas condicionou a sua ida à aceitação de Helena passar o final de semana com ele. Era exatamente isso que ela queria.

Se encontraram na entrada do circo e Jorge logo a tomou nos braços para um delicioso beijo de reencontro. Entraram, se acomodaram em um local com pouca gente e ficaram brincando com os pequenos até o espetáculo começar. A entrada dos palhaços atraiu as atenções de Jorginho e Angélica, que se desdobravam de risadas com as brincadeiras e piruetas dos artistas. Atrás deles, seus pais nem sequer olhavam para o palco, perdidos que estavam nas carícias e nos beijos ardentes que trocavam. Jorge apertava Helena em seus braços fortes, que se derretia inteira em seus lábios grossos e em sua língua, que invadia a boca de Helena como se a possuísse. Com a escuridão do circo e o local isolada na arquibancada, Jorge não se furtava a carícias mais íntimas, como colocar sua mão por dentro da blusinha de alça que Helena vestia, agarrando com firmeza seu seio, ou enfiando sua mão por baixo da saia e encontrando sua calcinha ensopada. Helena também não demonstrava vergonha e alisava despudoradamente sua rola duríssima por cima da calça. Os beijos aumentavam de intensidade, Jorge chupava a língua de Helena e sua mão invadiu sua calcinha, fazendo um dedo penetrar sua boceta. Helena escondeu o rosto no pescoço dele e gemeu enlouquecida com a masturbação, chegando a um orgasmo delicioso. Seu corpo tremia de prazer e ela se agarrava no seu macho negro ao mesmo tempo que fechava mais as pernas, prendendo o dedo dele dentro de sua boceta pulsante.

O espetáculo terminou, infelizmente, e tiveram de se levantar e sair com os filhos. A mão de Jorge estava muito melada e ele lambia os dedos constantemente, sorrindo para ela. Saíram abraçados como um casal de namorados, sem se preocupar se algum conhecido dela ou do marido tivera a mesma ideia de ir prestigiar o circo. Essa atitude se provaria insensata muito em breve. Foram para o carro de Jorge e, tão logo as crianças entraram no banco traseiro, ele a agarrou novamente do lado de fora para mais um beijo quente e repleto de tesão. - Ainda que você aceitou dormir lá em casa. Não sei se conseguiria deixar você ir embora agora - disse ele. - Jamais considerei a hipótese de ir embora. E também não estou considerando a ideia de dormir esta noite - respondeu, com um sorrisinho safado. Entraram no carro e foram para o apartamento dele. Em cada parada, mais beijos e passadas de mão. O tesão deles dois era visível e, a partir de um certo momento, Helena repousou sua mão em cima da rola dele e não mais tirou. - Tô louca para sentir essa delícia toda dentro de mim - cochichou, passando a língua na orelha dele. - Não faz isso ou te pego aqui mesmo - respondeu, sorrindo. Chegaram ao apartamento e foram cuidar dos filhos. Deram um lanche, banharam e foram para a cama. Helena se deitou no meio e acomodou cada criança em um lado seu. Jorginho era super carinhoso e manhoso, sempre querendo um beijo e um afago dela. Depois que dormiram, ela foi para a sala encontrar Jorge, que a esperava com as luzes apagadas, uma música suave ao fundo e uma taça de vinho. Ela se aproximou, recebeu a taça e ele enlaçou sua cintura, começando a dançar. Jorge acariciava seus cabelos e beijava seu pescoço delicadamente. Helena gemia baixinho de olhos fechados e com a cabeça deitada no peito dele. Lentamente, as roupas foram sendo tiradas e caíam no chão. Voltaram a se beijar e, quando só restavam cueca e calcinha, foram se deitando no chão.

Jorge ficou por cima e a beijava com ternura, carinho, sua língua passeando pelos lábios dela, suas mãos acariciando seu rosto, seus cabelos. Sua boca saiu da dela e foi para o pescoço, alternando entre beijos, lambidas e mordidinhas. Helena suspirava de prazer e suas mãos acariciavam as costas dele, com a pontinha dos dedos e com as unhas. Desceu e foi até a bunda dele, uma bunda carnuda, forte, bem trabalhada em academia, gostosa de pegar e apertar. Jorge foi descendo seus beijos para os seios de Helena, seios que o encantaram desde a primeira vez. Beijou com carinho ao redor dos mamilos, passou a língua, mordeu e os engoliu, mamando bem devagar, sugando com delicadeza e cuidado para não machucá-los. Os seios eram um ponto de extrema sensibilidade no corpo de Helena e, se bem tratados como estavam sendo, logo seu corpo esquentava e se excitava. Jorge mamou por muito tempo e, enquanto mamava, levou sua mão até a calcinha encharcada e a colocou por dentro, acariciando o grelinho entumecido. Helena deu um pulo e começou a ter espasmos de prazer, sua boceta passou a pulsar. Jorge percebeu e soltava o grelo antes que ela gozasse, depois voltava a brincar com ele, levando-a à loucura. Incrivelmente excitada, ela passou a procurar pela rola dele, fazendo-o tirar a cueca e agarrando sua barra de ferro fervente. Jorge se ajoelhou próximo ao seu rosto e lhe deu o pau, que foi abocanhado de imediato. Helena começou a chupar seu cacete, beijá-lo, passar a língua e punhetá-lo. Com as mãos livres, ele acariciava seus seios e sua bocetinha, excitando-a ainda mais.

Louca de desejo, Helena pediu para ele fodê-la. Jorge se sentou no chão, encostado no sofá e ela veio por cima, se ajoelhando no seu colo e fazendo seu pau entrar fundo nela. Jorge a abraçava e ela cavalgava, enquanto o beijava e tinha os peitos sugados. Ambos estavam muito excitados e não demoraram para gozar. Jorge lançou jatos de porra para dentro dela e Helena teve um dos seus orgasmos, forte, intenso e maravilhoso. Ficaram abraçados, namorando e se curtindo até de madrugada quando se levantaram e foram para a cama, pelados mesmo. Helena acabou ficando o sábado e o domingo, só retornando para casa no final do dia, pois voltaria ao trabalho na segunda. A intimidade entre eles aumentou consideravelmente, com Jorginho ficando bastante apegado à Helena. Ela e Jorge passaram o final de semana em clima de casal, cuidando da casa e das crianças juntos, namorando, brincando, vendo televisão os quatro. Ali, não era a Ananda, não era a garota de programa e ele não era um cliente. Foi um final de semana bastante feliz para Helena, disso ela tinha certeza. Sua única dúvida é até onde aquilo poderia durar.


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Comentários

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O marido cada vez mais distante!!! Sinto que se ele quiser ter a esposa novamente, terá que aceitar as condições!!!

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Será que a direção da escola é responsabilidade de um homem e Helena vai transar com ele?

E Jorge, ela vai se apaixonar por ele?

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Maravilhoso! Queremos muito mais.

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Já que ela vai vaoltar a dar aulas (ainda bem que ela não vai largar esta parte da vida), poderia ter interesse por algum colega de escola ou algum pai de aluno.

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