Mariana: defloração de um amor virgem | Capítulo II

Um conto erótico de O Escritor de Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 29/04/2015 10:43:54
Última revisão: 28/05/2015 18:39:40
Assuntos: Heterossexual

Olá digníssimos, como estão? Este é o segundo capítulo que para que pudessem ler, tive que posta-lo em um comentário. Isso me frustrou muito, mas deixemos isso de lado. Espero que a leitura seja boa o suficiente para o seu deleite.

Mariana: defloração de um amor virgem — Sentimentos de sedução

—1—

Já estou na cidade há quase três semanas, mas parece que foi ontem que Mariana e eu trocamos nossas primeiras palavras. O tempo passa rápido, lépido, principalmente quando eu estava junto a ela. Eu não saía muito de casa, então resolvi sair pela cidadezinha a fim de reconhecê-la. Mariana quis ir comigo, e assim seguimos pelas ruas. Não eram pavimentadas, mas seus paralelepípedos estavam postos perfeitamente um ao lado do outro. A chuva poderia arrancar alguns, mas isso não importava... Eram belas por causa da sua simplicidade.

Mariana e eu andamos por alguns minutos até chegar a uma pequena pracinha. Era rodeada de árvores e seus bancos, apesar de parecem bem antigos, ainda estavam em um bom estado. Eram aqueles típicos bancos de algum romance brasileiro antigo, aonde o jovem casal de namorados iria para trocar alguns sonhos e carinhos. Andamos por alguns metros na pracinha e acabamos escolhendo um banco bem abaixo da sombra de um imenso pé de tamarindo. Tirei um lenço que eu nem sabia que estava no meu bolso e limpei para que ela pudesse sentar-se. Ela agradece com aquele mesmo ar tímido. Começamos a conversar:

— Costumávamos brincar nessa praça, Mariana? — perguntei.

— Acho que sim... Não me lembro muito bem há-há.

— Tudo é muito novo para mim. O ar, as árvores, as pessoas, tudo. — nessa hora, quis falar que o que eu estava sentindo por ela também era novo para mim. Mas algo me cortou a fala.

— Imagino que seja, Igor. Como é a cidade grande?

— Ah Marina. É tudo muito diferente daqui. É mal cheirosa e barulhenta. As pessoas não se cumprimentam a menos que sejam forçadas e quase sempre estão se xingando.

— Nossa... Então porque você não vem morar aqui? É bem melhor — ela falou com a mesma voz meiga, enquanto mexia com um dos pés em pequenos galhos do pé de tamarindo que havia caído no chão.

Olhei para ela e vi que seus olhos queriam dizer algo, algo que eu simplesmente não poderia perceber naquele momento. Eu não respondi nada, apenas toquei de leve em sua testa com a ponta do dedo. Ficamos algum tempo calados, e aquele silêncio que se fez era muito incômodo. Então, para "quebrar o gelo" peguei em uma de suas madeixas e joguei sobre seu rosto. Ela olhava para algo no tronco do pé de tamarindo. Ela vira o rosto e dá um tapinha no meu ombro:

— Que foi?

— Nada não há-há-há.

— Bobo — ela falou com um leve sorriso e voltou a olhar para o tronco do pé de tamarindo.

Naquela hora uma brisa soprou, balançou os seus cabelos e trouxe até mim o leve cheiro do seu perfume. Não sei dizer qual era, mas posso afirmar que poderia ser aqueles perfumes de uma mulher proibida. Ela era proibida para mim... Minha prima e ainda por cima noiva. Mais uma vez a brisa soprou, mas eu não liguei para as restrições a mim impostas:

— Mariana?

— Sim?

— Seu perfume.

— Ah e o que tem ele?

— É muito bom. Queria saber se posso senti-lo.

Ela me olhou e parece que ficou meio envergonhada. Olhou para os lados, mexeu pela a última vez nos pequenos galhos de tamarindo e falou:

— Pode sim. — a voz dela era baixinha. O que acentuou mais a sua timidez.

Aproximei-me dela, afastei os seus cabelos e dei uma demorada cheirada em seu pescoço. Ela encolheu o ombro com um leve respirar. Olhei para ela e falei:

— Realmente é muito bom, Marina. Posso sentir outra vez?

— Pode. — dessa vez, parece que a timidez sumiu de sua voz.

Coloquei o braço por cima de seus ombros e com a mão aproximei o rosto dela até mim. Dei outra cheirada em seu pescoço tão longa quanto a primeira. Consegui ver que ela ficou com a boca semiaberta por uns segundos e depois apertou os lábios. Olhei para ela e tirei meu braço de cima deu seus ombros. Ela abriu um largo sorriso e falou:

— Você tem o braço muito pesado.

— Há-há-há-há desculpa.

Passamos mais alguns minutos na praça até que o sino da igreja anunciou que já eram 11h00min. Resolvemos passar mais alguns instantes ali e depois ir embora.

—2—

Passaram-se mais alguns dias. Mariana e eu ficamos muito mais próximos e passávamos muito tempo juntos, lendo ou conversando sobre diversas coisas. Eu a ajudava a fazer as coisas da casa, limpar os móveis, lavar a louça ou a roupa, cuidar dos pequenos animais do quintal. Os meus sentimentos por ela aumentaram, e eu tinha quase certeza de que a doce Mariana estava sentindo o mesmo por mim.

À noite de um dia que não me recordo, o seu sogro a veio buscar para um jantar. Ela disse para a nossa avó que estava meio adoentada e que acha que não deveria ir a lugar algum. Ela foi para o quarto alegando que iria se deitar um pouco. O velho foi embora aparentando estar meio decepcionado.

Após o jantar, enquanto eu estava em meu quarto lendo um dos meus livros favoritos—Ilusões Perdidas do escritor francês do século XIX Honoré de Balzac—ela veio até o meu quarto e sentou-se na cama. Estava com um longo vestido branco e com os cabelos presos. A olhei e perguntei:

— Não estava doente, Mariana?

Ela fez um gesto para que eu fosse até ela. Pediu para que eu me abaixasse e falou no meu ouvido:

— Que doente que nada há-há. Eu só não queria ir. Prefiro ficar aqui e passar o meu tempo junto com você.

Levantei e vi que ela sorria. Estava sempre sorridente. São essas pequenas mentiras contadas pela alma feminina que as torna seres divinos. Eu sorri de volta para ela e dei um beijo em sua testa. Depois fomos ler um pouco. Passou algum tempo e ficou tarde. Olhei o relógio e já eram 22h27min. Mariana me deu boa noite e se levantou para ir embora. Ela estava quase na porta quando eu a chamo. Ela para e se vira. Guardo o livro e me aproximo dela.

A abraço, ela me abraça de volta. Estava tão perfumada quanto aquele dia na pracinha. Perguntei-me se era algum perfume especial ou era apenas o cheiro natural de sua pele. Dou um beijo no rosto dela. Ela me dá um beijinho perto da orelha. Continuamos abraçados por mais alguns segundos e a solto. Ela solta o meu pescoço e diz mais uma vez boa noite. Digo boa noite e ela vai embora.

Naquela noite perdi algumas horas de sono pensando nela. Seu perfume ainda estava em minha roupa. Lembrei-me da suavidade de sua pele e de tê-la visto tomar banho dias antes. Meu pau ficou inchado. Desci a mão e o tirei para fora. Comecei a me masturbar e a falar o nome dela baixinho. Algum tempo depois gozei e sujei a minha mão de porra. Aquela porra parecia escrever o nome Mariana em minha mão. Tentei dormir novamente, mas o meu pau continuava inchado e o perfume da Mariana ainda estava ali.

—Continua—


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