Férias com minha priminha!

Um conto erótico de Michele
Categoria: Heterossexual
Contém 6189 palavras
Data: 09/03/2015 17:36:12

Olá! Vou contar para vocês o que eu e minha priminha aprontamos nas férias! Como andamos pelas ruas de bicicleta com uma mini saia sem calcinha e fizemos alguns garotos gozarem em plena praça pública.

Meu nome é Michele, esse é meu 8º conto, tenho 19 anos, mas a historia que vou contar aconteceu faz algum tempo. Porem, eu tenho um hobby de escrever minhas “aventuras” no meu diário, por isso vou conseguir detalhar muita coisa.

Antes, deixa explicar como sou.

Sou branquinha, tenho cabelos bem pretos e liso, 1,65 de altura e sou muita linda de rosto, confesso que tenho carinha de menina safada rsrsrs. Já ouvi muito isso.

Sempre chamei muita atenção dos homens, desde muito novinha. Tenho seios médios para grandes, durinhos e empinados. Meu quadril e cintura fazem um contraste perfeito, e meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas firmes, malhadas...sou um tesãozinho.

Nas minhas férias do meio do ano, fui passar umas duas semanas na casa da minha priminha Julia, que mora em outra cidade. Na época eu estava saindo com o Eduardo, um rapaz que acabou virando meu namorado e que ainda estou namorando até hoje. Eduardo não queria que eu fosse viajar e passar uns dias na casa da minha priminha, estávamos ficando fazia algumas semanas e ele me disse que queria me curtir mais e que tinha medo que eu aprontasse alguma coisa longe dele. Mas ele é 5 anos mais velho do que eu e foi maduro em entender que eu queria viajar. Edu só me fez prometer a ele que eu não iria aprontar nada, iria me comportar, e ser fiel, apesar de não estarmos namorando oficialmente até o momento. Ele também me pediu pra usar roupas discretas, pois eu era uma novinha muito delicinha e chamava muito a atenção de todos. Prometi tudo isso pra ele, mas confesso que não estava levando muito a sério essa minha promessa.

Separei minhas roupinhas mais safadas e curtinhas, tive que levar escondida pois minha mãe também não quis me deixar levar minhas roupas mais “ousadas”.

A cidade que minha prima mora é uma cidade pequena, sua casa fica em um bairro afastado do centro, um lugar que não tem muito movimento de pessoas e carros.

Minha priminha Julia é uma garota muito linda, mora apenas com a minha tia. Um ano mais nova que eu, loirinha, coxas grossas e torneadas e um bumbum que chama a atenção de longe! Seus seios médios e empinados, também chamavam muita atenção. Apesar de sermos novas, tínhamos um corpinho muito formado e de deixar qualquer um babando!

Um detalhe sobre minha prima Julia, talvez seja ela a responsável por eu gostar de ficar com garotas também, pois há muito tempo atrás eu tive minha primeira experiência lésbica com ela. E depois da primeira vez, tivemos várias outras.

Cheguei na casa de minha prima em uma sexta feira pela manhã. Minha tia trabalhava o dia todo e não estava em casa, por isso, o almoço ficava mais ou menos pronto, mas minha prima sempre tinha que fazer uma coisa ou outra para almoçar. Essa seria nossa rotina nos dias de semana, na parte da manhã eu e minha prima ficávamos em casa, fazendo algumas coisinhas até a hora do almoço. E depois, saíamos o resto do dia. Eu e Julia não parávamos em casa, íamos para a casa das amigas dela, para um clube no qual ela era sócia, para o centro da cidade, em fim.

A cada dia que passava, eu percebia o quanto minha prima estava safadinha. Suas roupas sempre curtinhas, as safadezas que ela me contava, as calcinhas que ela usava (minúsculas, como as minhas hehehe). Acho que ser safadinha está no sangue da família mesmo.

Logo no primeiro dia, eu disse a ela que estava gostando de um cara lá na minha cidade (o meu atual namorado Edu), mostrei as fotos dele em uma rede social e a minha prima ficou maluca por ele, falamos muito sobre isso. Ela quis saber se já tínhamos transado (já),há quanto tempo estávamos ficando, idade dele, etc. Até o tamanho de seu pau ela perguntou, e eu disse a ela que era bem grande (é enorme mesmo, amo!). Ela realmente babou no meu Edu, queria pra ela, safada!

Entre outras coisas que conversamos, Julia me disse que estava aprontando muito na escola, já havia masturbado dois garotos (fiz muito isso também), e havia mamado bem gostoso um dos rapazes mais lindo do colégio, dentro do banheiro. Tive que perguntar pra ela se ele havia gozado, e ela com uma carinha e um sorriso de safadinha disse: “Sim, na minha boca!”.

Julia estava uma delícia, muito gostosinha e toda safada. E eu comecei a sentir tesão nela. Ás vezes quando uma de nós estava tomando banho, a outra entrava no banheiro. Ficávamos as duas juntas, peladinhas, conversando e bagunçando no banheiro. Eu ficava secando minha priminha, e não posso dizer com certeza, mas ela me olhava com olhos gulosos também. Eu sentia vontade de “brincar” com ela como fazíamos há anos atrás, mas era constrangedor tocar nesse assunto com ela, por mais safadezas que conversamos, nem eu e nem ela falávamos das nossas brincadeirinhas antigas, onde uma masturbava e chupava a outra. E eu também não me sentia a vontade de dar em cima dela agora, se rolasse um clima eu ia deixar acontecer. Acho que ela pensava o mesmo.

Ainda na primeira semana, eu estava na praça, no centro da cidade com minha prima e uma amiga dela, Luciana (vou chamar de Luci, pois é assim que a chamamos). Luci estudava no mesmo colégio que minha prima e na mesma classe, também tinha a mesma idade que Julia. As duas me apresentaram um garoto muito gatinho. Na mesma noite, fomos para um lugar mais escuro próximo a praça e acabamos nos beijando. Rolou uma mão boba da parte dele, mas eu acabei controlando um pouco e não deixei que ele abusasse muito. Fiquei um pouco encanada e lembrei-me do Edu, por isso não aconteceu nada demais para contar a vocês. Na mesma noite, troquei mensagens no meu celular com o Edu, e disse pra ele que eu estava me comportando direitinho. Me sentia uma safadinha mentindo pra ele, e gostei daquela sensação. Praticamente ao mesmo tempo, minha prima conversava pela internet com o garoto que eu havia beijado, ele queria repetir a dose, queria o número do meu celular, disse que estava louco por mim, e ficou querendo teclar comigo. Ele era bem gatinho, mas eu quis ficar longe dele, ao mesmo tempo em que eu gostava da sensação de safadeza em mentir para o Edu, eu também me sentia mal em certos momentos (não tentem entender uma garota).

Começamos passar os fins de tarde na casa de Luci. Ela morava a uma quadra de distância da casa da minha priminha. Luci era uma menina linda de rosto, mas sem muitos atributos físicos. Ela não era santinha, mas muito mais comportada do que minha prima e eu.

Andávamos de bicicleta até a noitinha, Luci me emprestava a bicicleta de seu irmão e ficávamos andando em uma pequena pracinha bem próximo a casa de Luci. Com isso, acabamos chamando a atenção de quatro garotos que ficavam de bobeira ali na praça. Julia e Luci já os conheciam, e minha prima me disse que eles já mexeram com ela na rua, mas que ela nunca conversou com eles. Os quatro eram gatinhos, claro que uma mais que o outro, mas nenhum dos quatro era dispensável. Eles eram mais velhos do que nós, cerca de três anos. Agora tenho que destacar uma coisa, eles eram muito safados, mexiam o tempo todo com a gente, até porque, eu e minha prima (Luci nem tanto) estávamos sempre com roupas curtinhas. A gente passava de bicicleta ao lado deles, e ouvíamos gracinhas, piadinhas e coisas mais abusadas como, “gostosa”, “delicia”.

Estávamos adorando ser assediada, como eu disse, eles eram gatinhos. No começo, quando mexiam conosco, fingíamos não escutar, mas depois de um dia, dois, começamos a sorrir, responder quando diziam “oi”, e fomos dando liberdade para aqueles garotos. Me lembro que um deles me disse: “Deixa eu dar uma voltinha com você? Te levo no cano”. Os amigos dele riram e eu olhei para ele com um sorriso safadinho e respondi: “Ai seu bobo”, foi uma resposta bem sem graça eu sei, mas a forma que eu disse, o olhar, tom de voz e a minha expressão, foi de forma bem safada.

Logo, estávamos fazendo amizade e conversando com eles. Sabem aquele papo clichê? Onde você mora, qual tua idade, é solteiro...conversamos tudo isso. Eles eram solteiros. E eu disse que tinha um rolo na minha cidade (que garota decente não?).

Luci nos disse que estava muito a fim de ficar com um deles em especial, então, ajudamos nossa amiga, conversamos com o garoto com jeitinho, e eles acabaram ficando ali na praça mesmo. Já eu e minha prima Julia, poderíamos escolher qualquer um deles se quiséssemos, estavam doidinhos por nós. Mas, queríamos provocá-los, deixá-los com vontade, fazer joguinho é comigo mesmo, e minha prima também gostava, era excitante para nós. Me lembro que em um daqueles dias, ao voltar da pracinha para casa de minha prima, comentei com ela “Eles devem bater punheta pensando na gente Julia” (vocês fazem muito isso não é meninos?).

Depois de um tempinho, Luci viajou para passar uns dias de suas férias em outra cidade, mas, ela deixou sua bicicleta comigo para que usasse. A essa altura, muita intimidade e gracinhas já tinham rolado entre Julia, eu e aqueles garotos. Até dissemos a eles que não éramos mais virgens (perdi minha virgindade bem cedo), e sobre o papo de se masturbarem pensando na gente, foi conversado com eles, e o fato foi consumado, eles disseram que já haviam se masturbado pensando na gente sim. Dizíamos a eles a cor de nossas calcinhas, que eram bem pequenas e do tipo fio dental. Eu também acabei dando um selinho na minha prima na frente deles. O clima entre a gente era cada vez mais safado! Julia e eu estávamos deixando os rapazes alucinados!

Gostaria de contar em detalhes para vocês todas essas provocações que fizemos, mas o conto ficaria muito grande, por isso vou contar o que realmente importa.

Faltavam quatro dias para eu voltar para minha cidade, Julia e eu estávamos jantando acompanhadas pela minha tia (mãe da Julia). No meio do jantar, minha tia cobrou Julia de separar umas roupas para doar. Julia me disse que morria de dó em doar as suas roupas, que tinha um monte de coisas guardadas que nem lhe serviam mais.

Depois do jantar, fomos fazer uma faxina no guarda roupas de minha prima. Dessa vez Julia disse que iria dar fim nas roupas que ela não usava mais. Era uma noite chuvosa e de muitos raios. Minha tia não deixou a gente ligar a TV nem o computador por causa do mal tempo (ela tirava os aparelhos da tomada para não correr o risco de algum raio queimá-los), então nossa diversão foi ficar mexendo nas roupas da minha prima.

Foi fazendo isso que achamos duas mini saias ( e bota mini nisso!) minúsculas que minha prima tinha guardado. Resolvemos vestir para ver como ficaria. Só posso dizer pra vocês que ficaram indecentes demais! Impossível sentar ou abaixar usando aquilo. Acho que não dava nem para coçar a canela rsrsrs.

Ficamos brincando e comentando de sair de casa usando aquilo.

Na noite seguinte, minha tia tinha um compromisso, e não iria aparecer em casa antes da meia noite, pois ia viajar.

A chuva tinha passado, o dia estava lindo! Eu e minha prima acordamos atacadas, fazendo bagunça e brincando uma com a outra. Nessa brincadeira, colocamos as duas mini saias (minúsculas), e ficamos arrumando o quarto e brincando pela casa. Minha prima ligou o som, e ficamos a manhã toda nos divertindo até a hora do almoço (foi agente que fez).

Julia estava deliciosa naquela mini saia, me deixava excitada ver seu bumbum enorme e empinado quase a mostra. Quando ela se sentava, suas coxas ficavam ainda mais grossas, principalmente quando ela cruzava as pernas, até por que agente era obrigada a cruzar as pernas, se não dava pra ver tudo!

Eu sempre tive coxas grossas, sempre fui uma “cavalinha” (não sei se essa gíria é muito conhecida, mas muitos homens me chamam assim, inclusive meu namorado), mesmo com a minha idade na época, já tinha uma bunda super chamativa e coxas grossas e tesudas. Eu percebia o quanto estava gostosa e irresistível com aquela micro saia. Acho que minha prima usava essas saias quando era criança, estava indecente demais no nosso corpo, deixava a parte de baixo do nosso bumbum aparecendo com facilidade.

Depois que almoçamos, uma diarista chegou na casa da minha prima para limpar. Era uma mulher de quarenta e poucos anos e vinha três vezes por semana na casa de minha tia. Já havia conhecido ela. Essa diarista perguntou se agente não achava que a saia estava muito curta, nós dissemos que não e ela disse que hoje em dia é normal ver garotas com roupas desse comprimento. Ela ainda brincou dizendo pra gente não passar perto de uma construção que tinha próximo da casa da minha tia, pois algum pedreiro poderia cair do andaime.

Gostamos da ideia! E eu desafiei a minha prima a dar uma volta no quarteirão de bicicleta e passar em frente a construção usando a mini saia. Minha prima topou e disse que depois seria minha vez.

Julia usava uma camisetinha sem decote, mas bem agarradinha no corpo, deixando seus seios bem realçados. E eu usava um top com um pequeno decote e com a minha barriguinha de fora, combinado com a mini saia vocês devem imaginar como eu estava perigueti e deliciosa não?

Pegamos nossas bicicletas e decidimos ir as duas juntas. Sentamos com cuidado no banco da bicicleta uma olhando para outra pra ver se aparecia muita coisa por baixo da saia. Era preciso sentar e pedalar com jeitinho para não mostrar nossas calcinhas (fio dental). Saímos pedalando pela rua e eu pedia para minha prima: “Ju, fica de olho e vê se não ta aparecendo minha calcinha ta?”. Julia me pedia o mesmo. Carros passavam na rua com os homens nos devorando com os olhos. Nossas coxas estavam toda a mostra, e eram muito gostosas! Eu me sentia excitada mas também constrangida quando notava que alguém com mais idade estava olhando pra gente com cara de espanto, realmente eu não sabia pra onde olhar, era muito vergonhoso.

Na frente da construção, ninguém mexeu conosco, mas ouvimos os homens comentar eufóricos e chamar uns aos outros para olhar as duas ninfetinhas passando na rua de bicicleta e mini saia.

Chegamos em frente da casa da Julia novamente. Concordamos que foi constrangedor, mas muito legal e que faríamos de novo.

Dessa vez os homens na construção mexeram com a gente, nos chamaram de delicia, gostosa, fizeram “psiu”, e comentaram coisas que não entendi entre eles. Eu não tinha coragem de olhar para eles, mas era uma situação muito excitante. Acabamos mais uma volta no quarteirão e começamos outra. Eu comentei com a Julia: “Os pedreiros vão mexer mais ainda Julia, a gente vai passar três vezes ali na frente! E ainda mais agora depois de todas aquelas besteiras que eles falaram” Julia respondeu sorrindo: “Vão mesmo, eles sabem que agente ta gostando!”. Nós rimos, mas eu não queria passar lá outra vez, era constrangedor, mas minha parte safada falava mais alto e me excitava.

Ouvimos muitas gracinhas novamente, nos chamaram pra ir até onde estavam, mas eu fingi não escutar. Nesse momento, minha prima ia um pouco a frente de mim, ela estava pedalando em pé, com o seu rabo grande e redondo todo empinado, sua mini saia subiu uns quatro dedos e boa parte daquele tesão de rabo ficou a mostra para delírio dos homens da construção. Como eu estava atrás, pude ver o grande volume que sua boceta fazia na calcinha, já que assim como eu, Julia tinha o boceta bem carnuda e volumosa. Era um belo pacote coberto pela sua calcinha branca. Julia rapidamente voltou a se sentar.

Aquela cena não apenas me excitou, mas me fez sentir tesão! Senti minha bocetinha esquentar!

Depois que passamos, eu comentei com a Julia: “Sua doida! Não acredito que você empinou a bunda para eles!”, Julia respondeu sorrindo: “Eles ficaram olhando Mi? Eu não tive coragem de olhar para eles”, respondi a ela: “Claro que ficaram né! Mas depois que notei que você tava pedalando em pé toda empinada, também não olhei mais para o lado deles”.

Voltamos para frente da casa da Julia, e eu estava com um pensamento que deveríamos parar de passear de bicicleta daquele jeito, conversei com minha prima sobre isso, mas ela lançou um desafio ainda maior, que me deixou maluca de tesão só de ouvir: “Mi, vamos tirar a calcinha?”, disse ela toda biscatinha. Na hora eu disse que ela estava doida, mas adorei a ideia. Ficamos conversando sobre o assunto e combinamos de dar apenas uma volta no quarteirão, mas teria que ser no quarteirão de baixo para não passar mais em frente a construção

Entramos portão a dentro e tiramos nossas calcinhas, ali no quintal mesmo,deixei minha prima olhar meu pacotinho enquanto tirava minha minúscula fio dental, ouvi ela dizer: “Ui! Que delícia!” Estávamos com nossas bocetinhas lisinhas, sem nenhum pelinho. Escondemos nossas fio dental atrás de um vaso de flor e saímos para rua novamente.

Ao sentar no banco da bicicleta sem minha calcinha, me senti uma putinha, me dava tesão aquela situação! E me deixava maluca também, esfregar meu cusinho e minha boceta carnuda no banco, percebi o quanto estava excitada quando senti o banco ficar melado com a babinha da minha xoxota.

E o que era pra ser apenas uma volta, virou passeio para a tarde toda. Eu e minha prima não passamos mais em frente da construção, mas andamos por horas de bicicleta sem calcinha, com aquela mini saia que nos deixavam um tesão! Julia me chamava de safada, como se ela estivesse andando decentemente ao meu lado. Enquanto pedalávamos, ficávamos conversando bobagens. Ela comentou comigo que devíamos ter deixado muita gente com tesão, só de nos olharem, imagine se soubessem que estávamos sem calcinha. Então eu disse pra ela: “Prima, por falar em tesão, acho que o banco da minha bicicleta está todo lambuzado, porque eu confesso que estou doidinha de tesão de fazer isso!” Julia deu um gritinho safado e disse: “Prima! Sério?! Eu te digo o mesmo!”

Aquilo me excitou ainda mais, me fez passar o dedinho discretamente na minha boceta. Minha prima vendo aquilo perguntou: “Ta meladinha?”, eu respondi: “Claro! Mas deixa eu ver melhor...”, olhei para os lados, pois estávamos no meio da rua, ergui um pouco meu corpo desencostando do banco, e rapidamente passei deliciosamente o dedo na minha boceta quente, suada e babando de prazer, em seguida respondi pra minha prima: “To toda molhada Ju! E você?” Julia rindo com carinha de safada disfarçou, pois havia um carro se aproximando, assim que tudo parecia estar tranquilo, ela também passou o dedinho em sua bocetinha, assim como eu fiz, então, ela respondeu: “Estou bem meladinha também Mi!”

Seguimos então andando de bicicleta e chegamos naquela pracinha que fica próximo da casa de Luci, aonde os 4 garotos ficavam também. Não havia ninguém no momento, a praça não tinha movimento de pessoas, estava tudo tranquilo.

Eu e minha prima já estávamos andando sem calcinha ha horas, já estava escurecendo e as duas ninfetinhas estavam pedalando com tesão, vestidas como duas periguetis putinhas, roçando a boceta e o cusinho no banco da bicicleta na tentativa de apagar o tesão que fazia nossas xoxotinhas babarem, mas é claro que ficávamos cada vez mais louquinhas de prazer.

Quando estava escuro, os 4 garotos apareceram, agente disse olá para eles, mas decidimos não nos aproximar, pois estávamos em uma situação que poderia sair do nosso controle, com tesão, com roupinhas extremamente curtas e sem calcinha. Eles mexiam com agente e já falaram de nossas roupas logo de cara, mas agente sorria e saia pedalando para longe deles.

Minha prima e eu estávamos suadas de tanto pedalar. Em certo momento eu ficava em pé com o banco no meio do meu bumbum e com os pés no chão, conversava com a Julia ao mesmo tempo em que eu roçava discretamente o ponta do banco no meu cusinho suado, quente, fervendo de tesão! Percebia que minha prima também ficava se esfregando o tempo inteiro no banco. Agente tirava sarro uma da outra e continuávamos com aquilo tudo. Julia me disse que estava com meu rosto ruborizado de tesão.

Estávamos com sede, então deixamos nossas bicicletas encostadas em um banco e fomos caminhando e até um bebedouro que ficava a alguns metros dali. Os 4 garotos não paravam de nos olhar, e nós fomos desfilando e rebolando nossas bundas gostosas com aquela mini saia para deixar todos eles babando! Eles nem faziam ideia que estávamos sem calcinha.

Chegamos ao bebedouro e minha prima e eu começamos a jogar água uma na outra. Julia me dizia que era pra apagar o meu fogo. O lugar em que o bebedouro ficava ali na praça, era um pouco escuro, pois as árvores que tinha ali, barravam a iluminação.

Devido a nossa brincadeira de jogar água uma na outra, não percebemos que os garotos estavam vindo até nós, como leões se aproximando da presa, famintos e babando pelas duas ninfetinhas que ali estavam. Eles traziam consigo nossas bicicletas, e chegaram brincando, dizendo que se deixássemos nossas coisas assim, alguém poderia roubar.

Começamos a conversar ali naquele ambiente de pouca luz, e no meio do papo eu e minha prima acabamos ficando sentadinhas em nossas bicicletas. Julia e eu,estávamos com nossos cabelos molhados de suor, alguns fios de cabelo estavam grudados em nosso rosto e testa, pois além de estarmos pedalando, naquela noite fazia muito calor. Minha barriguinha que estava de fora devido a minha roupa, estava toda úmida de suor.

Agente batia um papo descontraído, eles não paravam de nos dar cantadas e de nos secar com os olhos de cima em baixo. Nós duas ali cercada por eles, com roupinhas curtas (e bota curta nisso), e ainda por cima sentada nas bicicletas, ficávamos ainda mais gostosas, sexys, provocantes, tesudas, irresistível. Nossas coxas grossas e deliciosas estavam toda de fora, com certeza era uma cena de deixar qualquer homem pirado.

Nós sabíamos que os quatro garotos eram safados, mas não imaginávamos o quanto. Eles tiveram a coragem (e a cara de pau), de dizer na nossa cara, que enquanto nós estávamos afastadas da bicicleta, eles cheiraram, isso mesmo, eles cheiraram os bancos para curtir o nosso cheirinho. Tudo bem que tínhamos dado muita liberdade para eles, mas fiquei constrangida na hora que disseram aquilo pra gente, só que assim que o papo continuou, fiquei bem excitada com o assunto, gostei de saber que eles amaram o nosso aroma de ninfeta suada e no cio. E um deles ainda disse essas palavras “Estava com um cheirinho de sexo delicioso, estamos com o pau latejando aqui, ainda mais agora que estamos perto de vocês, hoje vocês estão um tesãozinho, não ta dando pra aguentar!”. Minha priminha disse a eles: “Como vocês são doidos, agente tava andando nisso aí o dia todo!Olha como estamos suadas! Seus tarados!”. Percebi que minha prima ficou bem empolgadinha com aquilo, os garotos disseram que eram doidos mesmo, e que era agente que deixava-os assim. Ficamos falando um pouco sobre isso, e eu me empolguei tanto que acabei dizendo: “Se vocês soubessem que eu a Ju estamos sem calcinha, teriam cheirado?”, assim que disse isso, minha prima gargalhou envergonhada e eu também. Eles disseram não acreditar que estávamos sem calcinha, ficaram querendo que agente confirmasse que realmente estávamos sem nada por baixo da mini saia. Ficamos aguçando a curiosidade deles no início, mas mesmo depois que afirmamos que estávamos sem nossas “fio dental”, eles continuaram não acreditando completamente, acharam que estávamos mentindo para provocá-los. Na verdade, adoramos provocá-los mesmo, mas não estávamos mentindo. Então, eu resolvi provar. Sentadinha deliciosamente em minha bicicleta, peguei a lateral da minha mini saia com dois dedinhos, e juntei a parte de cima com a de barra em baixo, em seguida desencostei de mim, deixando toda lateral do meu quadril e coxa a mostra, provando que não tinha nada por baixo. Os rapazes deliraram! Em seguida minha prima fez o mesmo, bem devagar, com carinha de safada, ao ver aquela cena, diante de todo aquele clima safado, senti minha boceta molhar, e melar o banco da bicicleta.

Os rapazes começaram a comentar que estavam todos de pau duro, até que um após o outro começou a mostrar o volume que suas picas formavam por baixo da roupa. Amamos ver quilo, estar cercada por quatro gatos com tesão e de pau duro era maravilhoso, estava me sentido muito safada!

Eles nos olhavam famintos, alucinados! E eu e minha prima ficávamos cheias de pose sentadas no banco da bicicleta.

Um deles disse: “Se soubesse que vocês estavam sem calcinha, eu tinha tirado ele (o seu pau) pra fora, e teria esfregado ele no banco”. Sorrimos, e ouvimos os outros dizerem o mesmo. Depois desse comentário eles pararam de ficar só dando cantadinhas na gente, e começaram a insistir que as coisas ficassem mais safadas. Queriam que mostrássemos nossas bocetinhas, que déssemos um selinho entre minha prima e eu, como já havíamos feito, queriam nos beijar, entre outros. Toda hora eles apertavam seus cacetes duros por cima da roupa nos mostrando o volume e o quão duro estavam. Julia e eu estávamos curtindo muito aquele assédio todo!

De tanto ficarem pedindo e propondo coisas para nós, eu e Julia concordamos e dar um selinho nos quatro, uma de cada vez. E assim fizemos, eu dei 4 selinhos demorados, um em cada um deles, sem me levantar da bicicleta. Minha prima encostadinha comigo, fez o mesmo. Eles chegaram a lamber nossos lábios, assim que sentíamos a língua deles, a gente se afastava sorrindo.

Os quatro rapazes estavam colados na gente, doido para nos atacar! Continuaram querendo ver nossas bocetinhas a qualquer custo e não paravam de pedir. Então eu cochichei no ouvido da Julia sobre isso e disse pra eles: “Ok seus tarados, agente vai mostras pra vocês, mas vocês devem ficar juntos ali (na nossa frente afastados) se não agente não mostra”.

O lugar era com pouca luz como já disse, mas dava para enxergar muito bem se estivesse próximo. Eles toparam na hora, ficaram lado a lado na nossa frente. Julia e eu sentadinha no banco da bicicleta, grudadinhas uma do lado da outra, erguemos nossa mini saia e mostramos nossas tão desejadas bocetas suadas e molhadas de tesão, lisinhas sem nenhum pelinho. A gente ainda movimentou o quadril rebolando e esfregando nossos pacotinhos no banco. Os rapazes vieram ver bem de pertinho, mesmo com agente pedindo para se afastarem. Ficaram grudados na gente, delirando com a cena, segurando e esfregando suas picas que com certeza estavam babando porra em suas cuecas.

Nos cobrimos novamente, mas eles queriam mais. Nos imploraram mais! Julia respondeu: “Ta bom, mas não encostem tanto na gente heim!”, eles relutaram, um deles respondeu: “Que isso Julinha, deixa a gente tirar uma casquinha, olha o que estão fazendo com a gente”. Nos exibir pra eles, dava um tesão inexplicável! Mas não queríamos fazer putaria maior com aqueles garotos ali na rua, no meio da praça. Respondi pra eles: “Nada disso, agente vai mostrar mais um pouquinho e vocês só vão ficar olhando!”, “E babando!”, completou minha priminha Julinha. Mesmo não parando de falar e de querer abusar da gente, posso dizer que os rapazes foram bem legais pois respeitaram a gente e não encostavam a mão no nosso corpo (se bem que se viessem com jeitinho a gente não iria aguentar).

Eu e minha prima ficamos com os rapazes atrás da gente, bem pertinho olhando. Empinamos o bumbum e eles puderam ver tudinho, ainda mais na hora em que minha prima colocou as mãos em meu bumbum e abriu, erguendo a saia toda e mostrando até meu cuzinho rosinha para eles. Nesse momento eu me empinei toda, até me levantei do banco, que estava molhado com meu suor e com a baba da minha bocetinha. Quando percebi, os garotos estavam colocando suas rolas pra fora da roupa. Nós rimos da situação e pedimos para que parassem, na verdade estávamos olhando famintas e ansiosas para vermos o pau tesudo de cada um deles. Me lembro que escutei o seguinte de um deles: “Não senta de novo não Michele! Agente não vai fazer nada com você, mas eu vou ter que aliviar aqui com meu amigo (se referindo ao seu pau). Vai Julinha abre bem esse rabo gostoso da sua prima pra gente ver!”. E assim fizemos, minha prima abriu e ficou apertando meu bumbum, enquanto os rapazes se masturbavam em uma deliciosa punheta. Eu me empinava e me exibia todinha, com uma vontade enorme de enfiar qualquer uma das picas dentro de mim, e dar gostoso! Mas meu juízo e minha vontade de provocá-los não deixava.

Raramente passava um carro ou alguém por perto, mas quando passava, agente disfarçava um pouco e logo voltávamos com aquela safadeza gostosa. Os meninos “brigavam” entre eles para esfregarem seus paus no banco da minha bicicleta. Era um pau mais gostoso que o outro! Eu ficava em pé com uma perna de cada lado da bicicleta e afastava meu bumbum do banco, e dois deles passavam a cabeça da pica no banco molhadinho onde eu estava sentada. O curioso é que eles tomavam cuidado para não encostarem no pau um do outro (eu ria disso). É claro que eu também peguei no bumbum da minha priminha e ela fez o mesmo que eu fiz, se empinando e se exibindo toda, enquanto outros dois rapazes também esfregavam suas rolas no banco molhado de minha prima Julia. Eu tinha muita vontade de mamar no pau deles, de dar para os quatro! Nem pensava no meu rolo com o Eduardo naquele momento. O que me passava pela cabeça era que eu nem conhecia eles, estavam sem camisinha, eu poderia engravidar ou pegar alguma coisa, alguém poderia ver agente ali em uma situação mais difícil de disfarçar. Já fiz minhas loucuras (contei algumas e vou contar mais!), mas o juízo falava mais alto ali, o que não me impedia de me exibir como uma putinha no cio.

Minha priminha safada e eu, sentávamos no banco e nos esfregávamos gostoso para eles verem, depois agente se levantava e os meninos esfregavam seus paus babando porra no banco de nossas bicicletas. Deixamos eles apertarem nosso bumbum, mas apenas o bumbum. Era tesão demais (vocês não fazem ideia!). Até que os rapazes começaram a ficar no ponto de gozar. O primeiro deles pediu se podia gozar no banco das bicicletas. Topamos na hora! Ficamos lado a lado juntinhas em pé com a bike no meio de nossas pernas, empinando e abrindo o bumbum com uma das mãos, enquanto o rapaz se masturbava loucamente nos olhando até que começou a gozar. Seu pau esguichou porra quentinha no banco da minha bicicleta e no banco da bike da minha prima também, um pouquinho de porra pra cada uma! Eu podia sentir que espirrava porra na minha coxa e também na minha panturrilha, deixando minha perna melada! Enquanto ele gozava, eu dizia: “Solta leitinho solta! Solta bastante vai! Goza bem gostoso! Pensa que é em mim e na minha prima! Dentro da gente! Da bastante leite seu safado!”. Minha prima também ficava falando safadezas e incentivando ele a gozar.

Todos iriam gozar da mesma forma, um de cada vez. O segundo gozou ainda mais porra! Eu me posicionava próximo ao banco para poder sentir alguns jatos de esperma acertando minha perna. Eu dizia gemendo a ele: “Você está melando minha perna safado! Me lambuzando toda de gozo!”. Era um tesão tão grande que eu e minha prima começamos a nos masturbar também, esfregando e enfiando até dois dedinhos nas nossas bocetas molhadas e escorrendo de tesão!

Quando o terceiro rapaz se posicionou para gozar, eu já estava no ponto também, e me controlava para não gozar naquele momento. E lá foi ele, soltando seus jatos quentes de porra no banco todo melado da minha bicicleta e também no banco da Julia. Os dois bancos estavam com muita porra, escorrendo, pingando! Julia e eu sentíamos o cheiro de esperma mesmo estando com nossos rostos afastados. Havia muita porra escorrendo em minha perna também, com certeza eles gozaram de propósito em mim! Uma ou duas vezes senti a porra quentinha acertar meu bumbum também.

Quando o ultimo rapaz começou a se masturbar atrás de nós para gozar, eu não me aguentei e comecei a gozar, gemi e me contorci! Todo mundo percebeu! Quase perdi o controle e pedi para ele enfiar o pau em mim. Minha boceta estava encharcada!

O rapaz se masturbava como um louco me vendo gozar, e logo ele começou a soltar sua porra no banco de nossas bicicletas. Fiquei prestando atenção naquele pau grosso e cabeçudo gozando quando notei que minha priminha gemia alto. Olhei para ela e ela também estava gozando. Julia mordia os lábios e gemia bem gostoso!

Depois que todos nós gozamos, minha prima e eu precisávamos ir embora pois já estava tarde. Com nossos dedinhos, nós tiramos o excesso de porra do banco das bicicletas, mas mesmo assim os bancos ainda ficaram melados. Um dos rapazes nos perguntou: “Vocês vão embora sentadas em cima de nossa porra suas safadas?”. Com um jeitinho bem safada respondi: “Aham!”, em seguida me sentei encostando minha boceta molhada no banco lambuzado de porra. Minha prima fez o mesmo.

O constrangimento e o medo começaram a bater mais forte, então nos despedimos rapidamente dos rapazes e saímos pedalando para casa da minha prima Julinha. “Que safadeza foi essa!” disse minha prima sorrindo. “Nossa Ju! O que é que a gente fez!” disse para minha prima sorrindo. Pedalamos devagar comentando sobre o que acabara de acontecer. Estávamos surpresas com nós mesmas. “Mi, estamos esfregando nossas amiguinhas (se referindo a nossas bocetinhas) no banco melado de porra!” disse minha prima. “Estou me sentindo muito puta Ju!” respondi para ela. Não quis deixar minha prima perceber, mas eu passei o dedo no banco algumas vezes e levei meu dedo até a minha boca para sentir o gostinho do leitinho daqueles paus deliciosos!

Ao chegar na casa da Julia, ficamos conversando e curtindo todo aquele cheiro e fluidos de sexo que estava impregnados em nosso corpo. Ficamos com nossas roupinhas sentadas juntinhas no tapete da sala conversando. Podíamos sentir o odor de suor e sexo uma da outra. Duas ninfetinhas putas sentadinhas ali, meladas e realizadas. Ainda no tapete eu atendi uma ligação do Edu em meu celular, disse a ele que estava com saudades e que estava me comportando direitinho. Minha prima colocava a mão sobre a boca para abafar a risada. Mal sabia ele, que sua garotinhas tinha acabado de se exibir para quatro rapazes em plena praça, que eu estava melada de porra, de mini saia, sem calcinha, com a bocetinha molhada e lambuzada de esperma.

Fomos para o banho e antes de entrar na água, minha prima quis ver como estava minha bocetinha carnuda e meu cusinho rosinha olhando bem de pertinho. Coloquei minhas mãozinhas no joelho e empinem meu bumbum, ela se abaixou, abriu meu bumbum tesudo com suas mãos e ficou olhando bem de pertinho. Senti ela esfregando minha boceta e meu cuzinho com seus dedos e ouvi ela me dizer “Você é um tesão sabia Michele?” Eu também tive que olhar minha prima bem de pertinho. E querem saber de uma coisa? Agente entrou em baixo do chuveiro nos beijando deliciosamente, esfregando nossos seios uma na outra e nos amassando toda! O tesão logo nos dominou de novo e agente se chupou gostoso ali no banho. Minha prima me fez gozar chupando minha boceta e enfiando seus dedinhos no meu cuzinho. Eu fiz o mesmo com ela!

No outro dia vi a mãe da Julinha beijando-a no rosto e tratando ela como se fosse uma criancinha inocente. Ela nem fazia ideia do que aquela ninfeta gostosa era capaz!

Depois de um pouco mais de uma semana e já de volta para minha cidade, me lembro que fiquei com medo de engravidar Por ter andando de bicicleta sentada na porra. (Eu sei que vocês estão me achando uma idiota. Vocês tem razão!) Comentei para minha prima pela internet que eu estava encanada com isso e ela tirou sarro de mim. Fiquei muito feliz quando minha menstruação veio!

Obrigada por lerem mais um de meus contos, por favor comentem pois me incentiva a continuar escrevendo. Me adicionem no skype:

Um beijinho para vocês e até mais!


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Comentários

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Olá Vorion! Não sou do Rio, sou de SP. Que bom que gostou do meu conto! Espero que tenha lido todos os outros. Um beijinho e obrigada a todos vocês pelos comentários!

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Adorei seu conto, quero gozar mais e mais com seus contos.

vc é do rj?

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Voces duas são deliciosas to aqui morrendo de tesão.

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Vocês duas são deliciosas to aqui morrendo de tesão.

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Nossa que tesão vc me causou ninfetinha..

Adorei

Mande foto d corpo..

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Michelle você não tem.idéia de quantas punhetas bati pra vc, se vc tiver e puder meManda uma foto sua pro meu

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Gente, muito obrigada pelos comentários! Fico super feliz com isso! Me motiva a contar mais das coisas que apronto.

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Oii Mi, chama no ZAP 45-99123-1986

Gozei mto lendo imaginando vc e sua prima, como eu queria ser um daqueles 4 rapazes. Bjuss

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Zap zap nove meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá

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Muito bom o seu conto. Gozei gostoso demais lendo ele. Vou ler os outros que você tem.

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Sua gostosa, você quer me conhecer ? Escondido é algo delicioso. Também tenbo namorado, então acho que eles não vão ligar. Me fala no email

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