Olá, pessoal. Depois de muito tempo, retomo meus contos de libertinagem com minha tia.
Aos que acompanham meus contos, tia Alana vinha sendo minha segunda namorada, porém mais presente que minha legítima namorada.
Depois de alguns anos mantendo um caso com minha tia (que pediu pra ser minha outra namorada), e namorando com Eva (minha atual esposa), decidi casar. Nessa hora, pensei em terminar tudo com minha tia, e pedir pra que ela carregasse nosso segredo para o túmulo. E foi o que fiz. Fui até a casa dela, e iniciamos a seguinte conversa:
- Tia Alana, já deves estar sabendo que casarei dentro de uns 3 meses.
- Estou sabendo, meu filho. E quero que sejas muito feliz com sua esposa... e comigo também - deu uma risada maliciosa. Retomei o raciocínio:
- Olha tia, era nisso que queria tocar. Acho que não vai dar pra gente continuar levando isso, mesmo depois de todos esses anos.
- Por que??? - perguntou muito espantada.
- Não vai dar certo, tia. Imagina se um dia começam a desconfiar, se é que já não desconfiam. Já nos viram em shoppings, festas, já viajamos tantas vezes a praia. Certa vez, Eva chegou a me falar "se ela não fosse sua tia, diria que é sua amante". Ela é ciumenta, vai depois de casarmos começa a investigar. Se já não estiver!
- Mas Douglas! - começou a chorar - Nosso caso sempre deu certo, já saímos pra tantos lugares, fomos a tantas praias, fizemos tantas loucuras, e agora você vai jogar tudo fora???
- Tia, por favor não chora! Eu não queria parar com isso, minha libido e meu desejo por você nunca mudou desde meus tempos de adolescente. Mas o negócio agora é sério! Vamos parar por aqui....
- Fiquei até com mulher por sua causa, pra satisfazer teu desejo, tua fantasia... e você me descarta. - chorando muito. Fiquei com dó dela.
- Tia, não estou descartando. Mas tudo tem que ter um fim. O que fizemos todos esses anos não foi certo, mas deixamos levar pela carne.
Começamos a nos beijar. Ela pediu uma ultima vez. Não recusei. Transamos ali mesmo, no sofá dela. Fizemos 69 pra começar. Linguada no cu e na buceta, pra deixar essa coroa doida. Nesse dia, a gente meteu muito. Enquanto ela gemia, chorava. Creio que por saber que ali seria a ultima vez. Chupei muito a buceta e o cu dela, deixando minha boca toda melada com o gozo dela. Comi o cu dela, dei leitinho na boca dela, e ela bebeu tudinho.
Para resumir, a gente se despediu e ela, depois de me abraçar forte, me disse:
- Sempre vou te amar....
Na verdade, eu não queria deixar de comer tia Alana. Mas o casamento teria de me fazer abandonar essa prática. Embora eu seja maluco por sexo, depois de todos esses anos e a maturidade batendo a porta, já comecei a achar essa relação muito errada. Primeiro, por ser incestuosa. Segundo, por ser algo escondido e angustiante. Terceiro, por ser uma relação que nunca tivemos (e nem teremos) paz para viver. E quarto, por que irei casar. Não quero ser adultero e nem incestuoso (embora já fosse um incestuoso e, em tempos atrás, tenha levado uma mulher a cometer adultério, vide dois ultimos contos).
Dias depois, minha tia não me deu mais noticias e minha mãe contou que ela andava muito triste. Minha mãe não sabia o porquê, mas eu sabia. Sentia muito por minha tia, mas não podia fazer nada por ela.
Depois de uns meses, minha tia me liga. Nem esperava, e fiquei feliz em ouví-la. Mas para minha surpresa, a conversa foi:
- Eu sei que naquele dia, a gente disse que seria a ultima transa. Porém, lembre-se que você me deve uma fantasia.
- Qual?
- Lembra que você quis transar comigo e com Diana (amiga dela), e eu topei? Pois é. Agora eu que quero transar com você e um amigo.
- Quê???
- Isso mesmo que você ouviu. Eu sempre tive essa tara, desde nova. Mas desisti quando era adolescente, pois tinha medo de ser confundida com uma puta. Agora, não ligo mais pro que pensam. Quero matar minha vontade que guardo há mais de 20 anos.
Vou resumir, pois o conto está muito extenso. Tia Alana, conhecia um cara que há tempos queria transar com ela. Mas ela disse pra esse cara que só toparia se fosse com o sobrinho dela (eu). O cara topou, eu não queria, mas topei o desafio. Fomos a casa dela. O cara se chamava Gustavo. Gente boa pra caramba, me contou que fazia tempo que queria comer minha tia.
- Tu vais gostar, essa loira puta mete pra caralho...
Rimos muito.
Enquanto tomávamos uma cerveja, minha tia estava se produzindo. Veio até a sala de sainha, uma blusa curta e muito bem produzida. Estava sem calcinha.
Começou a punhetar Gustavo, enquanto eu pegava na buceta dela. Ela começou a gemer baixinho de desejo, pagava um boquete pra Gustavo enquanto eu chupava a buceta dela. Coloquei-a de quatro, metendo feito um louco na buceta dela, enquanto ela chupava Gustavo. Eu passava o dedo no cuzinho dela.
Ela começou a cavalgar em Gustavo enquanto chupava meu pau. Gustavo estava fissurado em minha tia.
- Gostosa demais essa safada... - dizia ele, enquanto metia.
Minha tia já estava gritando que nem uma cadela no cio. Gustavo batia na bunda ela, e ela cavalgava no pau dele que nem uma louca.
- Agora quero fazer melhor que uma atriz pornô.
- O que é, tia? - perguntei.
- Quero fazer dupla penetração.
Naquele momento, passaram mil coisas na minha cabeça. Lembrei daquela minha tia que eu cresci admirando, e de repente ela agora era uma puta, além de incestuosa, bissexual (pois ficou uma mulher) e gostava de orgia.
Como eu já tinha comido o cu dela trocentas vezes, dei esse presente pro Guga. Meti na buceta dela, enquanto ele metia no cu dela. Tia Alana ficou louca, pedia mais fundo tanto no cu quanto na buceta, chamou tanto palavrão, agiu igual uma verdadeira puta. Começamos a meter de forma frenética, até que eu senti vontade de gozar. Tirei de dentro da buceta e levei até a boca dela.
- Goza na minha boca, sou gulosa, quero engolir a porra de vocês dois....
Gozei uma porra muito grossa. Gustavo, ao que escutou ela dizer que queria porra, meteu com força no cu dela até ele sentir vontade de gozar. Tirou do cu dela e socou a pica na boca até a porra sair. Encheu a boca dela de porra, e ela ficou toda melada de gala, engolindo o que pode da minha gala e da gala dele. Chupou a cabeça do meu pau e a cabeça do pau de Guga, pra sugar a porra que ficou na cabeça.
- Vocês me deixaram, literalmente arrombada. To de buceta e cu assado.
Realizei a fantasia de minha tia: ela foi fodida pelo sobrinho e por outro cara.
Depois disso, minha tia e eucombinamos nunca mais nos ver com a intenção de ir pra cama, pois em pouco tempo eu iria casar.
Guga se mudou, nunca mais o vi. Nem minha tia, segunda ela mesma. Mas foi um presente pra essa puta libertina.
Não adianta: já casei e continuo a fuder minha tia. Que agora é minha amante. Próximas aventuras feitas nos dias que antecederam e sucederam meu casamento, no próximo conto.
Quem quiser falar comigo: