Olá, pessoal. Contarei agora detalhes de outro encontro que tive com Elaine, mulher de um conhecido meu, e que era amigo de infância do meu irmão.
Depois do primeiro encontro e daquele sexo louco, continuamos a nos falar e a combinar um outro encontro. Devido ao marido dela, e também a nossas ocupações, estava quase impossível. O marido dela fazia marcação acirrada. Mas quando tem que acontecer, não importa se o método é planejado ou não, acontece.
Simplesmente ela iria viajar a trabalho na sexta, para um interior próximo. E nesse fim de semana, fui para o mesmo interior, aproveitando que meu pai iria a trabalho para lá, peguei carona com ele. Ela chegou sexta de noite, e eu no sábado de manhã. Ela estava me esperando na porta do escritório e me recebeu com um beijo bem gostoso. Ela estava só no escritório, mandou-me entrar. Como as vidraças eram todas peliculadas, começamos a matar a saudade do sexo ali mesmo, no trabalho dela. Ela me fez um boquete tão gostoso que gozei na boca dela. Enquanto eu esporrava, ela fazia cara de puta. Adoro isso. Minutos depois, eu já estava de pau duro, metendo sem camisinha (tal qual no primeiro conto).
Farei uma pausa para contar, conforme prometi no outro conto, a situação de eu ter gozado sem camisinha na buceta dela, na primeira traição. Dias depois da primeira foda, ela me liga e comenta:
- A gente esqueceu de uma coisinha, você não acha?
- De fato, esquecemos. Mais te garanto que eu não tenho nenhum tipo de doença.
Aí ela responde:
- Não to falando disso, meu amor, sei que você não ia me passar nada. Estou falando de gravidez.
Tomei um susto:
- Você acha que ficou grávida de mim??
- Não amor, eu tomo pílula. Mas se eu ficasse grávida, não iria estragar sua vida com um filho.
- Deixa disso, mulher. Um filho jamais é um problema. Mas se você ficasse grávida do teu amante, teu marido te mataria.
Depois desse susto, a gente combinou que ela continuaríamos a transar sem camisinha. Na real, quem é que gosta de camisinha? A gente usa por questão de prevenção, mas ninguém gosta. E se você encontra alguém que você confia e vice versa, que mal há em sentir o prazer como ele é? Também aceitei ser o amante dela, afinal esse lance proibido tava uma delicia. Antes de finalizar, eu ainda falei pra ela:
- Olha, eu cheguei a separar a camisinha. Mas na hora, as carícias ficaram tão loucas que eu só pensava no sexo e deixei a camisinha pra lá.
E ela:
- Eu vi a camisinha. Mas não exigi, pois queria sentir você...
Essa conversa me deixou louco....
Voltando ao conto. Depois daquele boquete, eu fui ao hotel fazer check-in, enquanto ela continuava a trabalhar. Quando foi a noite, a gente foi pra um barzinho beber. A prima dela (uma puta 10 vezes pior que ela), apareceu pra beber e fumar de meus cigarros. Liliane era uma loira bonita, mas nenhum pouco discreta como Elaine. Liliane era puta na cara dura, e falava abertamente. Eu, depois de umas 5 na cabeça, flertei com Liliane na cara de Elaine. A mesma percebeu, paguei a conta e fomos para o hotel que eu estava hospedado. No quarto, ela me deu uma bofetada pela graça que eu fiz (flertar com a prima dela).
Gostei daquela tapa. Nenhuma mulher nunca tinha batido na minha cara, e quando aquela puta fez aquilo, levantou meu fogo. Cai de boca nela, fazendo-a pirar. Forcei-a a chupar meu pau, fazendo garganta profunda. Ela amou esse meu jeito de macho grosso e bruto, aliás toda mulher gosta. Tornamos a transar nas posições mais loucas e impossível. Certa hora, ela estava cavalgando em mim. Eu estava mais bêbado do que na primeira traição, e quando meu pau escorregou, fui querer encaixar e acabei tocando na porta do cu dela. Elaine já havia me dito uma vez, conforme citei no outro conto, que na cama ela faz tudo. Menos uma coisa: sexo anal. Como ela era uma moça muito doce e educada, ela simplesmente reagiu dizendo, de uma forma bem carinhosa:
- Amor, não é aí que você tem que encaixar...
- Eu sei, mas bem que eu queria e você sabe disso...
Elaine não respondeu, mas percebi que ficou sentida com aquilo. Continuou cavalgando...
O marido ligava a todo momento e ela não atendia. Iria retornar só quando voltasse para o hotel que a empresa pagou para ela. Ela não poderia dormir comigo no hotel em que eu estava hospedado, pois era uma determinação da empresa. E infelizmente, eu não consegui fazer check-in no mesmo hotel que ela.
Depois de muito sexo, putaria, luxuria e safadeza, ela foi embora. Aquele adultério era tão gostoso. Dias mais tarde, ela lembrou que eu quis encaixar no cuzinho dela. E chegou a comentar:
- Amor, na próxima vez quem sabe eu não faça daquele jeito que você quer... (ou seja, anal). Pirei ouvindo aquilo...
Depois do episódio, tivemos muitas brigas. Ela me tinha como o amante, mas não queria que eu ficasse com mais ninguém. E eu, que tinha namorada, tinha que ficar dando o desdobro pra ela não ficar com ciumes. Joguei na cara dela que eu não ficava incomodando-a, pelo fato de ela ter marido, enquanto que ela me incomodava por eu ter namorada.
Infelizmente, acabei me apegando nela. Era muito doce e carinhosa, mas eu sabia que não podíamos ficar juntos. Primeiro, pois eu não queria destruir um casamento. Segundo, se ela arranjou um amante (eu) quando estava casada com Flávio, o que garante que não faria o mesmo comigo?
Depois de um tempo, acabou tudo e nunca mais saímos pra viver aquele romance proibido. Ela passou a me evitar, e parou de me atender, após diversos desentendimentos e grosserias de minha parte, e dela também.
Como um casal, nossa relação era fadada ao fracasso. Pois ela não iria deixar o marido, e mesmo se deixasse, eu não aceitaria me relacionar seriamente com ela. Ou seja, vivemos o que tínhamos que viver e nada mais.
Sexualmente falando, me arrependo de não ter passado a língua e comido o cu dela, pois adoro um cuzinho. Quem leu meus contos sabe do que to falando. Homem que não lambe cu, não sabe o que é ver uma mulher delirar. Queria ter tido a chance de comer a bunda dela, antes da relação encerrar em definitivo. A partir daí, jurei a mim mesmo nunca mais me apegar em mulher alguma, e ficar com quem me der vontade. Coração maldito esse, que faz nos apegar em quem não queremos. Daí em diante, passei a trair minha namorada com mais frequencia, decidi me envolver com minha tia e amigas. Vejam contos anteriores para mais detalhes. E mais histórias desse cunho ainda virão.
Já faz alguns anos que esse amor proibido aconteceu. Elaine está com Flávio até hoje.
Dentro de alguns meses, finalmente casarão na igreja (pois só vivam juntos). Não falo mais com nenhum dos dois. Flávio irá ao altar com uma mulher que, enquanto mulher dele, se apaixonou e satisfez os desejos de luxuria de outro homem. Casarão oficialmente, terão filhos, sem nunca saber que a mulher dele adulterou, se entregou e satisfez sexualmente outro homem que não é o que o padre vai abençoar no dia do casório. Quem sabe, o destino não cruza nossos destinos antes de eles casarem oficialmente, e eu tenha a oportunidade de matar o desejo que ficou daquele corpo delicioso, pela ultima vez.
Nunca mais a vi, mas jamais a esqueci.