Meu Guarda-Costas (Parte - 28)

Um conto erótico de βεℓℓα*♡*.¸¸.*☆*
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 27/03/2015 08:11:58
Última revisão: 27/03/2015 08:27:28

Depois da briga Olli e eu passamos dias em completa paz, eles realmente desistiram, foram embora nos deixando.

Ficava triste por o Olli, mas sei que este realmente foi o único jeito, ele tinha que escolher.

Passaram-se 6 meses na completa paz, Olli e eu vivendo dias de completa felicidade, Ana com um barrigão enorme me exigia participar de tudo, todo exame, e escolher o enxoval, ela e Paulo haviam casado, moravam em uma casa toda decorada e o quarto do bebê já estava lindo, só esperando, estava muito feliz por ela!

Naquele momento eu estava indo fazer mais compras com ela, para o bebê.

Eu: Teimosa, tem que ficar em casa, descansar.

Ela: Me sinto maravilhosamente bem. Vamos.

Fui com ela, era hilário, Ana não dava um passo sem mim, acho que participava mais da vida do bebê que o pai.

Entramos na loja para bebês, ia ser um menino, compramos tudo azul, branco e verde, chegando lá dei de cara com sapatinhos lindos...

Eu: Own olha. - Coloquei nos dedos e simulei andarem sobre o balcão. - Vou levá-los.

Ela: Olha aquela roupinha!

Eu: Linda! A calça jeans é a coisa mais fofa!

A gente comprou mais um monte de coisa...

Paramos em uma sorveteria, ela ficou desejando um sorvete, compramos e sentamos para conversar.

Ela: Eu estou enorme!

Eu: Você está linda, tem uma pessoinha importante aí dentro, e essa barriga é ele. Não reclame.

Ela: Você é maravilhoso Vic.

Eu: Você que é. Ana, porque essa loucura toda para que eu participe de tudo?

Ela: Você é importante para mim, quero que esteja sempre na vida dele! Você vai ser o padrinho.

Eu: Sério?

Ela: Claro! Já era óbvio né Vic?

Eu a abracei... - Que lindooo...

Colocamos as coisas no carro...

Ela: Que tal irmos a uma pracinha, andar um pouco e conversar?

Eu: Ok!

Paramos, andamos até a praça, sentamos em um gramado, ela deitou no meu colo, fiquei fazendo carinho em sua barriga.

Ela: Você é uma das pessoas mais importantes da minha vida Victor, se eu e o Paulo morresse-mos hoje, deixaria meu filho em suas mãos sem pestaneijar.

Eu: Nossa Ana, Obrigado pela confiança. Eu também tenho uma confiança enorme em você, te amo de verdade.

Nos abraçamos, conversamos bastante, o céu estava lindo, quando estava anoitecendo fomos embora.

Chegando em casa Olli já havia chegado, agarrei ele e dei um beijo.

Eu: Compramos tanta coisa linda para o bebê!

Ele: Foi mesmo?

Eu: Sim. Deve ser lindo ter um filho assim sabe? Fico me perguntando se um dia vou ser pai.

Ele: Victor, outra vez essa história? Eu já disse que não quero ser pai nem tão cedo! Esqueça estes instintos de pai, ok?

Fazia alguns meses que não falava em outra coisa, a gravidez da Ana mexeu comigo, mas o Olli corria longe quando eu tocava no assunto.

No dia seguinte fui a faculdade, dei de cara com Ana.

Ela: Oiiii.

Eu: Como vai meu afilhado?

Ela: Comendo demais, estou sofrendo muito com esses desejos!

A gente foi assistir as aulas, depois saímos para o intervalo, sentamos.

Eu: Vou pegar um lanche para a gente!

Ela: Ok.

Saí, fui a cantina, pedi, esperei, peguei e saí...

Quando chego perto vejo Ana com a mão na barriga e uma cara de dor, tinha algumas garotas ajudando-a, o Ro também estava lá. Derrubei tudo no chão e corri para acudí-la.

Eu: Ana, o que você está sentindo?

Ela: Contrações.

Eu: Tem certeza?

Ela: Sim, a ginecologista explicou como é. Tenho certeza.

Eu: Vamos.

Ro: Para onde?

Eu: Para o carro ué? Vou leva-la ao hospital.

Ela: Mas pode ser alarme falso.

Eu: E pode não ser.

Ajudei ela a andar até o carro, Ro ajudou também, todo mundo nos acompanhava, estavam preocupados.

Coloquei ela no banco do passageiro e entrei logo após...

Fui correndo para o hospital enquanto ela gritava de dor e fazia aquela respiração cachorrinho, honestamente, estava achando mesmo que meu afilhado estava prontinho para vir ao mundo, alarme falso coisa nenhuma.

Entrei com ela, a enfermeira correu com a cadeira de rodas, antes de sentar água escorreu em suas pernas.

Ela: É agora, liga para o Paulo!

Eu: Ok.

Peguei meu cel tremendo, procurei o nome de Paulo na agenda e disquei...

Ele: Oi Vic?

Eu: Paulo? Você vai ser pai, corre para o hospital.

Ele desligou imediatamente, uns 10 minutos depois ele entra com Olli, ambos fardados.

Eu: Vai, ela precisa de você, procura os enfermeiros, anda, vai!

Ele entrou desesperado...

Olli: Não é cedo ainda?

Eu: O bebê resolveu fazer a viagem mais cedo!

Olli: E não é algo para se preocupar?

Eu: Deixa de pensar besteira!

Esperamos.

O parto foi tranquilo, foi o que nos falaram...

Com um tempo podemos vê-la.

Entrei no quarto...

Eu: E aí?

Ela: Bem, nasceu de 8 meses, mas já ia completar os nove, ele está bem, me deixaram tranquila. Levaram para mais exames.

Eu: Foi normal corajosa!

Ela: Só queria acabar logo com isso e vê-lo.

Eu a abracei e a Paulo também, Olli fez o mesmo.

Com um tempinho a enfermeira entra com ele nos braços...

Ela anda até a cama dela...

Ela: Eu e o Paulo já pegamos pela primeira vez, agora eu quero o Victor!

Eu: Mas...

Enfermeira: Cuidado com a cabecinha...

Ela o ajeitou e meus braços e eu o peguei, tão pequeno, tão lindo...

Branquinho, pequeno, estava com os olhinhos fechados. Olhei sorrindo para Ana: É lindo Ana!

Ela sorriu para mim.

Ele começou a chorar nos meus braços...

Enfermeira: Ele está com fome, a mãe tem que amamentar.

Ela o pegou e entregou a Ana, que ajeitou tudo e o pequeno logo soube o que fazer.

Olli: Vocês já pensaram no nome?

Ela: Ainda não escolhemos.

Eu: Sejam rápidos.

Continuamos conversando alí naquele dia mágico, enquanto aquela nova pessoinha recém chegada as nossas vidas se alimentava, eu já o amava, como se fosse meu.

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Comentários

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Seria ridículo da sua parte mudar o conto, claro que muitos não vão gostar, mas o conto é seu, continua do seu jeito que eu apoio totas as suas decisões, se quiser pode terminar como pode continuar, o conto é seu quem gostar acompanha e quem não gostar fazer o que? Cada um gosta de uma coisa e se vc ficar chateada com os comentários ou tentar fazer a vontade de uns, não irá conseguir, pois nós temos gostos diferentes (isso é óbvio kkkk), não fique chateada e continue que está ótimo como todos os outros contos. Tem meu apoio.

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Eu to que nem o vic louco pra ser pai rsrs mesmo aos 18. Muito bom!

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Espero que a Ana e o Paulo ñ morra, seria uma pena! Adorei o cáp de hj e quero ler o próx rapidim heim! Abraços!!!

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O.o gente que isso? morte de pais de primeira viajem? isso nao presta! malvadinha hem?

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O que você postar Bella eu não vou me opor, um conto que só tem momentos felizes acaba me enjoando, eu adoro tudo o que você e o Alex escreve... Beijão!!! S2 :)

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