Recordações - Diário Gay Parte 2

Um conto erótico de Fábioo
Categoria: Homossexual
Contém 1537 palavras
Data: 13/02/2015 22:34:25
Última revisão: 30/11/2015 22:22:36

Mudei o tema do conto, achei muito comprido e meio bobo, romântico demais rs.

Eu dei muito para o Duda naquela noite e quando já eram cinco e meia da manhã eu me vesti, sai de fininho e fui pra casa.

Eu estava com as pregas todas doloridas, mas como bom senvergonha que sou eu adorei e fui embora rindo igual besta.

Eu morria de medo de ser pego, de alguém desconfiar ou de me colocarem contra a parede.

Tipo: Fábio você deu para o Duda? Confesse!

Eu: sim sim eu dei, dei um monte, mas por favor não me condenem rs.

Ele era um tesão, todo rude, machão e bem violento, a transa foi perfeita.

Eu já estava longe de voltar a ser amigo da Michelle e depois do sexo, aí mesmo que eu fiquei com vergonha e nem olhava no rosto dela, eu desviava e sempre dava um jeito de não estar nos mesmos lugares que ela.

Não tinha clima e o que eu não acreditei, veio a acontecer três meses depois.

O Duda tinha um melhor amigo, seu nome era Dimas, um cara negro, forte e com um par de pernas, que o Luiz Carlos jogador iria cagar de inveja.

Um dia estava descendo a rua da faculdade e esse Dimas me chama.

Eu parei e esperei que ele me alcançasse já que estava correndo.

Dimas: oi, Fábio né?

Eu: sim, e você?

Ele: me chamo Dimas, sou amigo do Duda.

Eu: hum entendi, mas você queria me falar algo?

Aconteceu alguma coisa com o Duda?

Ele: não, não aconteceu nada.

Na realidade o Duda me falou da transa de vocês dois e eu fiquei interessado.

Ta afim de dar um rolê comigo?

Eu: desculpa Dimas, mas eu não saio com todo mundo, você sabe que ele tem namorada né e que se isso vazar ele toma no olho do cu.

Dimas: eu sei sim, não vou falar nada, mas vamos sair comigo, sei que vai gostar da minha pica.

Ele disse aquilo apertando a mala.

Eu não dei muita importância e sai andando.

O Dimas me segurou pelo braço e me empurrou contra a parede dizendo.

Viadinho você vai dar pra mim por bem ou por mau, escreve isso.

Eu me esquivei e continuei andando, deixei ele pra trás, morrendo de medo de ele me bater.

Eu era frágil, uma moça ou uma boneca de louça de tão cagão rs.

Não teve nada de mais em dois meses depois da conversa com o Dimas, mas ele vivia me mandando recados e as vezes me dava sinais.

Eu odiava aquelas coisas.

O Duda veio até mim um dia, acho que ele havia brigado com a namoradinha e se lembrou do cuzinho amigo aqui.

Duda: e ae Fábio, vamos dar umas voltas hoje?

Eu: hã, ta doido Duda?

Faz duzentos anos que você nem oi me dá e assim do nada vem me convidar pra sair?

Não obrigado, você fez um merchandising meu ao Dimas e hoje eu vou sair com ele.

Duda: vai sair o caralho, hoje você vai sair comigo, vai rebolar no meu cacete igual você fez da última vez.

Eu: Duda, vá pra puta que o pariu, ta me achando com cara de puta pra dar pra você a hora que você quiser?

Nem puta eu seria, pois puta ganha pra dar e eu fiz de graça.

Ele ficou bravo e me empurrou, ficou andando em circulos e depois me olhou bem nos olhos e disse;

Se você sair com ele, tu é um homem morto entendeu?

Aquele cara nervoso todo musculoso me ameaçando, ahh eu já mijei na cueca de tesão, me deu um calafrio, um desejo de pular no colo dele rasgar toda a sua roupa e dar pra ele no meio do corredor mesmo.

Eu comecei a rir.

Duda?

Você gostou de ficar comigo?

Porque falou de nós pro Dimas?

Ele: Fábio eu gostei, gostei muito e se pudesse ficava todos os dias com você, mas sou homem, não posso dar esse desgosto aos meus pais.

Eu fiquei doido na sua bundinha durinha e só em pensar nela o meu pau já começa a babar.

E então vamos ou não?

Eu senti que se a gente dormisse juntos novamente, o negócio iria ficar entre nós e ninguém ia descobrir com excessão do Dimas.

Eu: bom posso até sair com você, mas o Dimas não sai do meu pé, dá um jeito naquele cara mala.

Ele se prontificou a falar com o Dimas e naquela noite ele iria me buscar de madrugada.

Em casa eu tomei um banho, me depilei todo e fiquei com meu corpo lisinho, parecia plumas de gansos de tão lisinha e macia rs.

Eu cheguei na casa dele, ele me esperava com a pirta aberta só de cueca boxer preta, dava pea ver os contornos dos músculos do seu abdomem, ele era maravilhosamente lindo e gostoso.

Foi me puxando pra dentro da casa e me arrastou para o quarto.

Tirou a minha roupa e me obrigou a ajoelhar no chão e abocanhar aquele nervo rijo e cheiroso.

Aí como era gostoso sentir aquele membro novamente penetrar na minha garganta, eu não queria mais tirar ele da boca.

Depois me virou de barriga pra cima e me penetrou em posição de frango assado, eu mordisquei seu peito e arranhei toda a sua costa.

Ele enfiava com força, mas eu queria que ele enfiasse tudo e mais um pouco.

Realmente o Duda era muito selvagem e me furou como se fosse a primeira vez e ou a última, ele me comeu com força, sentia o pau dele me rasgar inteiro.

Gozou na minha cara, no meu peito e depois me levou até o banheiro, tomamos banho juntos.

Só que naquela noite ele me confessou uma coisa que me fez ganhar o dia, a noite a madrugada.

Ele me disse que queria me namorar, que estava criando coragem pra terminar com a Michelle e que ia me assumir.

Gente eu não tinha malícia, era burro, atrasado e não sabia nada sobre amor, meu negócio era o tesão do momento e por isso acabei acreditanto nas palavras que ele disse.

Depois daquila noitada eu fui embora e mais uma vez, feliz e maravilhado com as palavras que eu tinha ouvido da boca do Duda, eu me realizei com as tonturas que ele me disse e acreditei.

No outro dia eu o vi e ele nem sequer olhou nos meus olhos, não me disse oi, não ergueu a sobrancelhas ou ascenou com a cabeça.

Ele passou por mim e me ignorou totalmente.

Putz que desgraçado, lazarento, como ele pode fazer aquilo?

Não precisava mentir pra me comer, era só falar com garra e determinação, eu sou submisso rs.

Eu fiquei com ódio extremo, mas não fiz nada, fiquei na minha, sabia que um dia ele voltaria.

O Dimas resolveu me atazanar novamente e eu o ignorei todas as vezes, mas num dia perto da minha casa, tinha uma casa em construção, ele me esperou lá a noite e me pegou de jeito.

Ele me segurou pelos braços e me puxou para um dos quartos, me deu uma surra, esmurrou meu rosto, chutou minhas pernas, minhas costelas e logo em seguida tirou minha calça, minha cueca e mesmo eu todo estrupiado, sangrando ele me comeu a força, me estuprou, e depois me largou lá sozinho.

Eu passei a noite naquele lugar escuro, chorando de dor, de raiva e triste por ser daquele jeito.

Se eu fosse hétero nada daquilo teria acontecido, se eu fosse macho eu não precisaria ficar me escondendo, eu não tinha que me preservar, eu só precisaria ser eu mesmo.

Mas Deus me fez assim, me fez homem com sentimentos femininos, me fez pica que queria outra pica rs.

Tive meu momento de rancor, mas o que eu poderia fazer?

Chorar, reclamar ou espernear, não iriam me fazer mudar.

Fiquei seis semanas sem frequentar a faculdade, eu estava amedrontado, cada esquina que eu cruzava eu achava que ia ser atacado, só por Deus.

Contei a minha mãe uma história boba, que tinha sido assaltado e que os assaltantes me bateram e me ameaçaram.

Meus pais queriam ir a delegacia, mas eu não vi o rosto dos bandidos e também não queria passar por tanta vergonha.

Quando voltei a frequentar a faculdade, eu descobri que o Duda realmente tinha largado da Michelle, mas não pra ficar comigo, ele já tinha uma nova peguete.

E a Michelle havia pego os dois na cama, coitada!!

Eu decidi que não me deixaria levar novamente e que a dor de barriga seria neles e não em mim.

Passado algum tempo o Duda vei falar comigo, eu sorri e escutei todas aquelas firulas novamente.

Falei que ia na casa dele, só que não fui nada, apesar de morrer de vontade.

No outro dia ele me levou até o banheiro da facul, me xingou todo e até me ameaçou.

Dessa vez eu não liguei, dei as costas e sai fora.

Ele conseguiu o meu telefone e ficava me ligando, mandando sms, era o apse da época os sms's# rs.

Eu lia, ouvia ele no telefone e não respondia.

Aquele cara virou o demônio comigo!


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Comentários

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É muito triste ser tratado assim pelos machos de quem gostamos!

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