Casada Loira Ganha Leite na Praia

Um conto erótico de Loira Casada
Categoria: Heterossexual
Data: 20/02/2015 18:26:37

CASADA, LOIRA, CARENTE E GULOSA

MAMANDO O SALVA VIDAS NA PRAIA

Gostaria de avisar aos leitores que sou bem detalhista, por isso, se você não gosta de um relato longo e rico em detalhes, então não leia. Esta é uma experiência real.

Amo receber mensagens de pessoas que gostam das minhas experiências, bem como de homens bonitos e bem dotados afim de uma amizade discreta e gostosa. Meu e-mail para contato é:

Sou casada, não tenho filhos, trabalho no setor administrativo de uma grande empresa privada.

Tenho um casamento agradável, um marido que me dá carinho e uma estabilidade financeira legal, ele é divertido, brincalhão com todos, e super comprometido com seu trabalho. Ele é advogado, funcionário público federal e também tem um escritório particular em sociedade. Como todo casamento, temos nossas diferenças, o nosso é o sexo, eu gosto demais e ele de menos, pois isso mantenho de forma discreta e sigilosa a algum tempo, amizades fora do casamento, isso por que eu gosto de sexo, por que eu gosto de homem que saiba dar prazer a uma fêmea Gulosa e Fogosa como eu.

Sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho mais de 30, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ).

Depois de 2 anos sem ir à Vitória – ES passar as férias, voltamos nesse início de 2015. Eu amo praia, sol, mar. Por ter passado 2 anos sem ir, meu marido estava animado para rever alguns familiares dele que moram próximos a Vitória e amigos, e como sempre acontece, eu geralmente vou à praia com 2 amigas que tenho lá ou sozinha. Meu marido faz questão de ficarmos em um Hotel de frente à praia de Camburi, que é a mais movimentada e grande de Vitória, pois assim posso curtir a praia sem precisar de carro e se precisar o querer ir a outro lugar e ele não estiver, pego um Táxi facinho.

Eu sempre gostei de ir pra praia bem cedinho, pra aproveitar bem o dia, fazer uma caminhada, dar um mergulho e pegar um sol, até por que meu marido não acorda cedo, então, eu podia pegar meu bronze e depois acompanhava ele na parta da tarde em outros passeios ou as intermináveis visitas que ele fazia a seus amigos.

No 4º dia em Vitória, era uma quarta feira, fui cedinho para praia de Camburi, estendi minha canga, passei protetor e um óleo bronzeador. Por volta de umas 09:00 hs, uma dupla de Salva Vidas chegou e se instalou próxima a mim. Notei de imediato um rapaz negro, que chamou minha atenção pelo volume em sua sunga. Eu não estava tão próxima, mas nós mulheres percebemos essas coisas quando são assim tão vistosas. Eu particularmente amo ver homens de sunga ou cueca boxer exibindo seus volumes. E com esse salva vidas não foi diferente. Eu usava óculos escuros, então não demonstrava que estava olhando, pelo menos eu achava que não. Depois de uns 30 minutos, eles passaram a andar por um trecho da praia, olhando o mar, se revezando entre si. Toda vez que o salva vidas moreno passava na minha frente, ele me dava uma olhada quase que me comendo com os olhos e eu notava aquele volume dentro da sunga, ele devia fazer aquilo pra provocar as mulheres, pois era grande mesmo. Eles saíram então pra dar uma volta juntos, e o moreno veio até mim e perguntou se eu poderia dar uma olhada no material deles que ficaria junto ao guarda sol que usavam, eu claro disse que sim. Depois de uns 20 minutos, eles retornaram e o moreno veio agradecer e começou a puxar conversa, seu nome era Túlio, tem 29 anos, trabalhava como salva vidas e segurança em eventos, Eu estava deitada de bruços, usava um biquíni fio dental estilo curtinha, pequeno. Túlio era simpático, falante. Eu disse a ele que era de Brasília, estava de férias, e que era casada. Ele ficou surpreso e perguntou por meu marido e disse ela que meu esposo preferia dormir até tarde. Foi um papo amistoso, ele bem simpático. Conversamos por uns 50 minutos, e depois ele voltou ao seu posto. Por volta das 12:00 hs arrumei minhas coisas, dei um tchausinho pra ele e fui embora.

No dia seguinte, lá estava eu pegando meu sol, e optei por ficar no mesmo local do dia anterior, talvez querendo rever Túlio, e não deu outra, ele chegou com seu colega, se instalou e veio me cumprimentar, e aquela sunga estava de novo cheia e volumosa. Conversamos rapidamente e ele voltou ao seu posto. Fez toda a rotina de dar voltas em um trecho com seu amigo, passava por mim me olhando e eu olhando disfarçadamente seu físico. Por volta de umas 11:00 hs ele então veio conversar um pouco, fiquei de pé pra conversarmos melhor. Túlio disse que era casado, não tinha filhos ainda, e que a esposa era enfermeira, passou a falar um pouco sobre a vida dele, dizia que a esposa era uma boa pessoa, mas que trabalhava muito, que não tinha tempo pra nada, nem pra saírem e se divertirem ela gostava. Ele então perguntou sobre meu marido, disse que achava estranho uma loira tão bonita e com um corpo tão “vistoso” (palavras dele), passar férias em Vitória e ir para praia sozinha. Expliquei a ele que meu marido também era um bom homem, mas que o trabalho era a grande paixão dele, e que quando estávamos em Vitória, meu marido aproveitava pra dormir um pouco mais do que o normal, e também para rever familiares e amigos que ali moravam. Nossa conversa fluía de forma natural, havia uma afinidade. Túlio ao meu lado, de braços cruzados deixava o corpo moreno evidente e mexia comigo. Eu não sou de ferro, e de forma discreta olhava pra sunga dele. Quando deu 12:00 hs, eu me despedi de Túlio e fui embora, e ele então disse que estaria ali amanhã novamente, acho que já sabendo que eu voltaria.

Na sexta, nossa conversa já rolava mais descontraída e Túlio então disse que trabalharia no sábado a noite na festa que teria ali mesmo na tenda de camburi, e que se eu quisesse ele me colocaria pra dentro junto com meu marido, fiquei animada e disse que tentaria ir, pois meu marido não era muito de festas e badalações. Durante o papo, Túlio vez ou outro passava a mão em seu pau por cima da sunga, acho que ele queria mesmo me provocar, pois chamar a atenção ele já chamava naturalmente. Nos despedimos e ele disse que me aguardaria.

No sábado falei com meu marido sobre a festa, disse a ele que queria ir dançar um pouco, mesmo contra a vontade, ele resolveu me levar. À noite coloquei um shortinho jeans curtinho, sandalinha, pois a tenda era na praia, e uma blusinha soltinha. Para não dar bandeira, resolvi não procurar Túlio pra entrar, e meu marido comprou as entradas. Chegamos por volta de umas 21:00 hs, estava já animado, cheio, muitos jovens. Eu me divertia muito, pois amo dançar, meu marido me acompanhava como um bom marido. Por volta de umas 22:30 hs, eu fui ao banheiro e na volta uma mão me puxou para um canto, era Túlio, disse que tinha me visto chegar com meu esposo, estava contente por eu ter ido, e que eu tinha ficado linda com aquela roupa. Conversamos um pouco, Túlio me olhava de uma forma tentadora, eu me sentia despida por ele. Eu tinha que voltar e Túlio disse que se eu precisasse de algo era só falar. Quando era quase meia noite, meu marido disse que queria ir embora dormir, eu ainda queria ficar e perguntei a ele se se importaria de eu ficar, já que o Hotel ficava a uns 15 minutos de onde estávamos, e não haveria perigo em voltar com todo o movimento da praia. Ele não curtiu muito, mas acabou aceitando e foi embora. Eu dançava e então Túlio apareceu novamente, disse que já tinha terminado seu horário, perguntou por meu marido e eu disse que ele havia ido embora. Ele disse que precisava deixar um colega em casa, mas que voltaria pra eu não ficar sozinha. Ele foi e voltou cerca de 30 minutos depois, tinha tomado um banho, trocado de roupa, usava agora uma bermuda em sarja e camiseta. Conversamos, bebemos e rimos durante um tempo e ele perguntou se eu não queria dar uma volta, fiquei meia receosa, pois ainda não o conhecia direito, mas resolvi aceitar. Saímos dali e caminhamos na praia indo até o final dela para o lado onde fica a multinacional Vale do Rio Doce. Já passavam das 02:00 hs, este lado da orla é menos frequentado e mais escuro. Fomos pra perto da água e não demorou para Túlio me dar um abraço, disse que tinha ficado maluco comigo na praia desde a primeira vez, que eu era a loira mais bonita e rabuda que ele já tinha visto por ali e que queria muito me dar um beijo, eu claro, não esbocei reação e nos beijamos deliciosamente, senti de imediato seu pau fazendo pressão na minha cintura. Túlio então disse:

- Você me deixou louco Carla, seu corpo é lindo e essa sua bunda é deliciosa. Estou sem transar com minha esposa a uns 10 dias, pois ela tem feito os plantões dela a noite e vive reclamando de tudo.

Aquela confissão me encheu ainda de mais tesão, mas eu ainda tinha receio por o conhecer pouco, e resolvi brecar um pouco a situação dizendo que estava menstruada e que eu não poderia transar (na verdade não sou de transar em primeiros encontros), mas isso não o desanimou, nem deixou chateado, ele queria me curtir. Túlio tirou minha blusa e meu sutiã, e apesar da brisa do mar, eu estava com tesão e arrepiadinha, meus seios com os bicos durinhos que foram imediatamente abocanhados por aquele macho safado e cheio de vigor. Ele os mamou, mordiscou e me fez ficar cada vez mais excitada, eu sentia minha bucetinha molhada, ensopada, até deseja ir mais além, mas o bom senso falava mais alto, e eu me continha. Voltamos a nos beijar, ele massageava meus seios. Túlio então parou, me segurou pelos braços e me colocou de joelhos na frente dele, me dominando de forma gostosa.

- Agora minha loira gostosa, você vai poder ver de perto o que tanto tentava descobrir na praia olhando minha sunga. Vai, abre minha bermuda e tira seu presente pra fora.

Olhando para seu rosto, abri o zíper sem desabotoar o botão da bermuda, o safado estava sem cueca e então puxei pra fora um pau moreno, grande e grosso, que tinha cerca de uns 23 cm, grande como eu imaginava.

- Já que a safada não pode transar, vai me chupar bem gostoso pois tenho muito leite guardado pra você.

Eu ali de joelhos na areia, longe da calçada, pertinho da água, sem blusinha, só de shortinho jeans e aquela vara grande na minha frente, confesso que é até uma gostosa cena pra se fazer em um filme erótico. Não me fiz de inocente, e comecei lambendo seu grande saco, estava lisinho, cheiroso, engolia sua bolas. Segurei seu pau e bati com ele no meu rosto, bati com ele na minha língua e depois engoli aquela pica gostosa e pulsante. Era grande e grosso e só conseguia colocar na boca um pouco mais da metade, o que já era delicioso.

- Chupa putinha, mama no meu pau. _ dizia ele.

Túlio mandou-me ficar com as mãos pra trás, e assim em o chupava, dominada pela situação, babava seu pau, minha saliva escorria em grande quantidade, pingava na areia. Ele segurava em minha cabeça e ficava fudendo minha boca, colocando e tirando o pau entre meus lábios, seu em o tocar, só usava a boca. As vezes ele segurava o pau e dava na minha cara, batia com força e eu sentia a força daquele nervo. Mandava eu colocar a língua pra fora e esfregava a cabeça do pau nela.

Túlio me fez ficar de pé, nos beijamos, eu segurava seu pau, punhetava ele. Eu então disse a ele que estava usando um absorvente interno e que não era possível uma penetração naquele momento, mas que eu adoraria sentir ele esfregando o pau na minha virilha. Nossa, aquilo acendeu ainda mais o tesão dele, que de imediato desabotoou minha bermuda e a fez cair até os pés, olhou a calcinha que eu usava, minúscula, preta, bem ousada mesmo, passou a mão em minha bunda e disse:

- Que bunda gostosa você tem loira, que tesão, que sorte tem seu marido de dormir com você todo dia.

Me deixou de costas pra ele e ficou passando o pau na minha bunda. Depois colocou a vara entre minhas coxas que estavam molhadas, pois meu tesão já tinha encharcado minha calcinha e estava escorrendo. Ele foi um safado, mas respeitou o fato de eu ter dito (mentira, claro) que estava menstruada. Mas aquele pau no meio das pernas, pressionando minha xoxota e com ele brincando de foder, estava me deixando maluca. O pau dele ia e vinha nas minhas coxas, eu passava a mão na cabeça do pau na parte da frente, nosso tesão era enorme, suas mãos seguravam meus seios e ele me fazia de putinha dele. Essa simulação de penetração durou uns bons 20 minutos, e eu estava pra lá de molhada, querendo ceder a pressão, e então para não voltar atrás no que tinha dito, fiquei de joelhos na sua frente novamente e voltei a mamar seu pau, agora castigando ainda mais aquele macho safado, tentava colocar todo o pau na boca, mas não conseguir, mas o deixava todo babado, todo melado com minha saliva e com seu melsinho. Chupei e chupei muito, punhetava ele com o pau na minha boca, lambia as bolas e voltava a engolir a vara, até que senti ele inchar, senti ele segurar minha cabeça, fez eu ficar com as mãos pra trás novamente e metia a vara na minha boca fodendo-a gostoso até que veio uma enorme quantidade de leite na minha boca e garganta a dentro, eu tentava engolir tudo, mas não conseguia, ele segurava minha cabeça e não deixava eu tirar o pau, o leite escorria no meu queixo, nos meus seios. Ele sacou da minha boca e ainda terminou com uma punheta esguichando mais umas 3 vezes na minha cara, me deixando toda melada. Que delícia de macho, que leite gostoso e que tesão eu sentia. Fiquei de pé, ainda com o short nos pés, sem blusinha e toda melada de porra. Eu sentia um calor pelo momento, e então resolvi dar um mergulho rápido pra me limpar, fiquei só de calcinha e fui. Ele me olhou como se cuidasse de mim. Quando voltei, seu pau ainda estava pra fora, semi flácido. Vesti o short, coloquei a blusinha e me recompus. Ajoelhei de novo na frente dele e coloquei o pau na boca, agora inteiro por não estar todo duro, deixei ele limpinho e o guardei dentro da bermuda.

Voltamos pela praia, como se fossemos namorados, coladinhos. Chegando próximos ao hotel, me despedi dele, dizendo que ainda ficaria mais 18 dias em Vitória e que se ele quisesse poderíamos nos ver, dei um beijo nele fui para o hotel. Quando cheguei no quarto é que vi que passavam das 04:30 hs. Meu marido dormia e nem me viu chegar. Tomei um banho e caí no sono.

Se vocês me perguntarem se eu vi Túlio novamente, a resposta é sim, e posso afirmar, foram outros momentos de igual ousadia e tesão.

Espero que tenham gostado.

Gosto muito de poder fazer amizade com pessoas legais, amo receber e-mails de pessoas comentando meus relatos, e quem sabe até, uma amizade real.

Aprecio contato com homens realmente dotados. Sou casada, porém carente de uma rola gostosa, e amo mamar bem gostoso um pau, engolir ele todinho.

Quem quiser me escrever, fique a vontade, prometo responder a todos:


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Comentários

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Estou viciado nos seus contos.

Muito putinha, safadinha e gostosa..

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Um conto digno de tesão! Fiquei molhada imaginando os detalhes...

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Que delicia de relato.

Mais um conto digno de ser comparado a um best-seller.

Mais um merecido 10,como todos lindos até aki.

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Que delicia de conto.... Fui obrigada a fazer um boquete no meu primo . Rssss. Ganhei leitinho em sua homenagem loira puta.

Helena puta ksada.

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que delicia

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Voce relata muito bem suas transas...me deixam mto excitado!!!

Adoraria conhece-la e protagonizarmos alguma coisa.

Moro em Vitoria-ES , logo publicarei um relato com uma amiga do calçadao de camburi.

Quando vieres a cidade entre em contato: ...bjos

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Hummm comecei a ler seus contos rico em detalhes,vc deve ser maravilhosa mesmo.

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Muito bom ...espero poder manter contato

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delicia de conto

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Loira muito bom continue a nos contar sua saga de putinha.

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muito bom seu conto meu email e deixe seu whats la

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Muito bom vc e maravilhosa .contato:

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Eitaaaa... entao vc esta no meu territori??? Hummmm muito bom saber.. rsrsrs, conheço muiti bem a praia de Camburi e em breve estarei escrevendo uma teansa com uma cinquentona... Otimo conto fiquei alucinado e com muito tesao.. de uma lida no meu sei que vai gostar... bjaozaooo

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olá... gostei do seu conto.. mais comentários diretopro seu email... bjs

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