Travesti reprojeta vida de arquiteta V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1326 palavras
Data: 18/02/2015 21:15:11

Após o dia de folga de Juliana, que ela aproveitou para dar andamento ao projeto do condomínio, chegou o dia em que ela voltaria ao matadouro. Durante a noite, se masturbou longamente pela ansiedade de rever Sabrina em ação. Logo cedo, por volta da 7 da matina, acordou e correu para caprichar no banho e na higiene íntima. Fez uma maquiagem leve, colocou seu perfume mais cheiroso e escolheu uma roupa curta e decotada, que facilitaria a masturbação. Havia comprado uma calcinha rendada vermelha bem pequena que entrava na bundinha e lhe dava uma sensação deliciosa e o sutiã foi totalmente ignorado. Não esqueceu, lógico, do seu novo amante, o consolo que Sabrina que lhe dera. Tudo pronto, rumou para o matadouro, encontrando a bonequinha recém acordada, com carinha de sono e ainda só de camisola. - Caiu da cama, docinho? - perguntou, bocejando. - Ai, querida, desculpa. Eu tava tão ansiosa que nem dormi direito. Tava louca para chegar logo, perdão - disse Juliana. Sabrina riu e a abraçou, lhe dando muitos beijos na bochecha, testa, pontinha do nariz e terminando com um selinho. - Bobagem, gostosinha, sem problema. Bom que a gente toma café junta. Vou só tomar um banho rapidinho e volto logo - virou-se de costas e saiu pro banheiro, enquanto Juliana foi à cozinha preparar o café.

- Nossa, não acredito que vou ter café na cama, ai que delícia - disse Sabrina ao ver a amiga entrando no quarto com a bandeja nas mãos. Sentaram-se na cama e comeram. Em seguida, Sabrina puxou Juliana para se deitar em seu colo e começou a acariciar seu rosto e cabelos. - Então, você gosta mesmo de me ver comendo aqueles viadinhos? - perguntou. - Adoro. Nunca senti isso na minha vida, um prazer tão violento que é viciante. Eu passo o dia me masturbando, é só me lembrar de você. Antes de ontem, transei com meu marido e só consegui gozar quando fechei os olhos e me transportei para cá. Aí tive um orgasmo fortíssimo e delicioso. Ele pensou que fosse por causa dele, mas não foi - respondeu. Sabrina acariciava Juliana, embalada pelos relatos dela e seus dedos tocavam seus ombros e seus seios que estavam durinhos. - Uau, teus peitos tão duríssimos, isso é tesão, meu docinho? - perguntou. Juliana confirmou, fechando os olhos com Sabrina apertando seus seios e brincando com os biquinhos por cima da roupa. - Só de entrar aqui, já fico meladinha e com você me tocando desse jeito... - sussurrou, levantando o vestido para Sabrina ver sua calcinha melada. A boneca ficou encantada com a calcinha e passou a mão na manchinha que se formara. Juliana se arrepiou e se aninhou ainda mais no colo da amiga. Sabrina começou a massagear a boceta dela por cima da calcinha, fazendo Juliana gemer alto e ter choques no corpo todo. A boneca afastou o pano e enfiou dois dedos dentro dela, que entraram macio e sem resistência. Juliana não resistiu e teve um orgasmo poderoso, se agarrando em Sabrina, beijando sua barriga, suas coxas e depois foi relaxando. Sabrina levou os dedos à boca, os cheirou, os lambeu e disse que ela era deliciosa. Ela estava muito excitada e queria atacar Juliana ali mesmo, mas tinha um cliente e teve de se conter.

A campainha tocou e as duas deram um pulo da cama. Sabrina nem havia se arrumado ainda. Juliana correu para o quartinho ao lado e ficou esperando. Alguns minutos depois e entraram no quarto Sabrina à frente e o cliente logo atrás. O rapaz aparentava ter próximo dos 50 anos, barba cheia e óculos. Ao entrarem, ele disse que estava com saudade e levou uma sonora bofetada no rosto. - Quem deu autorização para você falar, verme? - perguntou Sabrina com tom super autoritário. O homem se desculpou e levou outra bofetada ainda mais forte. - Vai ser assim o dia todo, você achando que tem direito de falar sem minha autorização? Vou ter de te dar uma surra para você aprender que não vale nada, que é um verme inútil e que eu dou as ordens por aqui? - gritou a boneca. Rapidamente, o cliente se ajoelhou aos seus pés e começou a beijar suas mãos, pedindo desculpas de forma bem submissa. Juliana não conhecia esse lado dominadora de Sabrina e ficou encantada, se enchendo de tesão outra vez. - Para de cuspir na minha mão, coisa nojenta. Tira a roupa, se ajoelha na cama de costas pra mim que não quero ver sua cara - o homem se ajoelhou, de cabeça baixa, e começou a tirar a roupa, ficando completamente nu. Subiu na cama e se colocou como ordenado, de costas e de joelhos. Sabrina se virou para o espelho e levou a mão ao nariz, sentindo o cheirinho da boceta de Juliana e mandando-lhe um beijo. A menina já havia tirado o vestido e sua mão começara a castigar o grelinho. Sabrina foi até a cama, pegou um par de algemas e prendeu as mãos do cliente no ferro da cama, deixando-o levemente curvado pra frente. Depois, pegou um chicote do armário e o usou nas costas dele. O homem gemeu de dor na primeira pancada e ela foi até seu ouvido, ordenando que fizesse silêncio. Ele não conseguiu e voltou a gemer de dor. Sabrina, então, tirou uma mordaça com uma bola presa e a colocou na boca dele. Agora, não podia mais gemer.

A cena no quarto era impressionante aos olhos de Juliana: um homem ajoelhado na cama, com os braços presos ao ferro por um par de algemas, uma mordaça com uma bola enfiada em sua boca e uma travesti, usando apenas um espartilho, luvas, meias 7/8, saltos agulha altíssimos e um chicote, tudo na cor preta. Sabrina chicoteava as costas, coxas e bunda do homem, deixando leves marquinhas na pele. O rosto dele transfigurava dor e prazer ao mesmo tempo. No entanto, quando Sabrina perguntava se ele queria continuar, sua resposta era positiva. Depois de longos minutos e várias chibatadas, ela o fez se virar, deitando-o de costas na cama. Seus olhos brilhavam e ele tentava sorrir de alegria mesmo com a bola na boca. Ela voltou a prender seus pulsos e, desta vez, vendou seus olhos. Seu pau havia amolecido um pouco e ela tratou de lhe fazer uma punheta para endurecer novamente. Depois, colocou um anel peniano para evitar que amolecesse de novo ou gozasse logo. Sentou-se na sua cintura e passou a lhe dar tapinhas no rosto. Dizendo que odiava sua barba imunda, começou a lhe arrancar os pelos com as unhas, provocando muita dor. Rebolava de leve na sua cintura e arranhava seu peito, torcia seus mamilos, mordia-os e sempre dizendo coisas humilhantes a ele. O homem gemia como podia com a bola na boca, suava e seu corpo tremia de prazer.

Sabrina se levantou e pisou em cima dele com seu salto agulha. Ele urrou de dor e ela deixou várias marcas redondas em seu tórax e barriga. Durante todo o tempo do programa, Sabrina machucou e judiou bastante dele, como ela sabia que ele gostava. No final, ela enfiou um consolo vibratório em seu cu e chupou seu pau, fazendo-o gozar em um jato fortíssimo. Foi muita porra que melou o rosto e os seios da boneca. Ela não o penetrou porque ele não gostava nem precisava. Sua fantasia era ser surrado e humilhado e era assim que ele gozava. Foi assim que Juliana também gozou no quarto ao lado. Após a transa, Sabrina o soltou das algemas, da mordaça e tirou sua venda. Ele estava destruído, mas muito satisfeito, com um sorriso largo no rosto. Ela o ajudou a se levantar e se beijaram bem gostoso. O homem se vestiu e ela o acompanhou até a porta. Na volta, ao entrar no quarto, não viu Juliana. Foi ao seu e a encontrou em sua cama, só de calcinha, exalando um cheiro delicioso de sexo. - Pelo amor de Deus, me come ou vou enlouquecer - disse ela. Mas, isso só no próximo conto.


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Comentários

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Estou aguardando outro episódio, não demore tanto.

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Vc é foda!!!! Cada dia melhor, aguardo continuação!!!!

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Muito excitante como sempre, esperamos ansiosos pela continuação.

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