Olá queridos, obrigado a todos que acompanharam o meu primeiro relato. Tive que publicar aquele para que pudessem entender tudo que levou a esse outro. Todos os fatos aqui narrados são verdadeiros, aconteceram conosco e até agora estamos morrendo de tesão com tudo isso (meu marido que o diga, estamos de férias então ele passa o dia inteiro batendo punheta, kkkkk).
O que vou contar agora aconteceu um pouco depois dos fatos narrados no meu primeiro conto: “Primeira experiência com outro homem depois de 13 anos casada, a pedido do marido!”
Quem acompanhou nossa primeira aventura sabe que eu me chamo Fernanda (nomes trocados para preservar a identidade do casal) tenho 36 anos, sou loira natural, tenho 1,70, seios volumosos, bunda grande e durinha, consigo manter um corpinho que atrai alguns olhares por onde eu passo.
Pois bem, logo depois dessa experiência super agradável que tive com esse amigo no nosso primeiro encontro, começamos uma troca de mensagens gigantesca, tanto pelo facebook quanto pelo whatsapp. O nome dele na verdade é Pablo, têm 34 anos, moreno, corpo normal (malhado mas sem exageros) e com um membro de tirar o fôlego, com mais ou menos 21cm e bem grosso, como havia dito no conto anterior.
Meu marido Hugo também é moreno, tem 34 anos, 1,78 (o Pablo é um pouquinho maior que ele, então acho que ele deve ter algo em torno de 1,80 ou 1,82, apenas a nível de curiosidade). O pau do Hugo mede aproximadamente 16cm, e não é muito grosso. Daí dá para ter uma ideia da minha surpresa com o Pablo e todo o tesão que senti no nosso primeiro encontro, pois foram 13 anos experimentando apenas um pau e agora essa grande surpresa, mas vamos ao que interessa.
Depois do primeiro encontro eu me encontrei com o Pablo mais duas vezes. O primeiro desses dois novos encontros ocorreu agora nos primeiros dias do ano e sem o Hugo de novo, hehe. Dessa vez me soltei mais, pois estava mais a vontade com o meu “amigo de foda” (esse é o jeito que o Hugo passou a chamá-lo).
Me depilei todinha e comprei uma lingerie vermelha a pedido do meu corninho. Na primeira vez fizemos de tudo, aliás, menos anal, pois fiquei preocupada e um tanto assustada com o tamanho daquele pau, mas dessa vez estava realmente disposta a tentar.
Nos encontramos novamente no shopping e meu marido me levou até os braços do Pablo, mas dessa vez sem frescura de almoço e essas coisas, sabíamos exatamente o que queríamos.
Antes de sairmos eu pedi novamente para o meu corninho ficar me esperando, coisa que ele fez sem dizer uma única palavra, mas pude perceber o volume na sua calça, hehe coitadinho.
Foi outra uma tarde maravilhosa, adorei tudo e dessa vez prestei mais atenção naquele caralho maravilhoso, sem comparação com o pauzinho do meu marido. Chupei ele todinho e nem precisei pedir para que ele me chupasse. Perdi a conta de quantas vezes gozei nessa tarde, tanto na boca quanto no pau do Pablo. Tentamos fazer anal, mas no momento em que estávamos nos preparando meu telefone toca, “putz, eu mato aquele corno”, pensei alto na mesma hora, o que levou o Pablo a uma crise de risos.
Mas não era o Hugo, era uma prima minha querendo falar comigo sobre um problema com um de seus ficantes.
Podem me crucificar, eu não havia desligado o celular, pois pretendia enviar fotos e mensagens para o corninho, não esperava receber uma ligação logo naquela hora.
Essa prima se chama Jéssica, tem 26 anos, basicamente da minha altura, morena, magrinha, mas com uma bundinha e peitinhos bem gostosinhos (palavras do meu marido).
Ela gosta de se abrir comigo e contar suas aventuras na esperança de que eu possa lhe dar conselhos sobre sua vida amorosa. O problema é que ela foi criada numa religião cheia de proibições, onde a mulher deveria ser submissa e tudo mais.
Depois que se tornou independente ela meio que mandou todos a merda e resolveu cair no mundo. Até hoje ela havia transado com apenas dois caras, sendo que os dois nos últimos seis meses. O primeiro deles, com quem ela perdeu a virgindade, era um cara casado de uns 45 anos e cheio de promessas, enrolou a coitada por um tempo até que a dispensou. Em seguida ela ficou com um amigo desse cara, outra desilusão.
Ela estava me ligando para reclamar das atitudes desse último ficante e o quanto estava chateada, bem nessa hora eu tive uma grande ideia. Disse pra ela que estava ocupada e que ligaria depois, assim que desliguei perguntei ao meu ‘amigo de foda’ o que ele acharia de consolar uma prima minha? Ele pediu detalhes e eu lhe contei toda a história, mostrei fotos dela que tinha no meu celular e ele adorou a ideia. Infelizmente tínhamos que ir embora, pois já estava ficando tarde e o corninho poderia ficar aborrecido.
Assim que cheguei em casa, antes de contar todos os detalhes da tarde e fuder loucamente com meu corninho (que já estava de pau duro assim que nos viu chegando no estacionamento do shopping), resolvi ligar para a minha prima e contar esse meu plano.
Não foi surpresa para ela ouvir sobre esse nosso envolvimento com um terceiro cara, pois já havia contado pra ela sobre nossas fantasias.
A princípio ela ficou com um pouco de receio, mas decidiu aceitar o convite. Eu não sei os detalhes desse encontro, só sei que os dois marcaram de se encontrar no outro dia (um domingo) e pelo que eu sei deu tudo muito certo. Ela me disse que transaram como loucos a tarde inteira.
Meu marido parecia estar com um pouco de ciúme, chegou até a comentar algo como:
Hugo: - “mas desse jeito ele vai comer a sua família inteira, oras. Toda vez que uma prima sua tiver um problema de relacionamento você vai empurrar pra ele? Manda pra mim que eu também ajudo, ué?”
Fernanda: - “kkkkkk, claro que não seu bobo. Eu tive que fazer esse favor para a Jéssica, ela estava muito triste. Eu emprestei aquele pau só para que ela brincasse um pouquinho, mas aquilo tudo é só meu, seu corninho”.
Fernanda: - “Outra coisa, ai de você se eu ver ou ficar sabendo que esse pauzinho aí andou relando numa outra buceta, ok? O corno aqui é você! Você é quem sempre teve esse tipo de fantasia, não se esqueça disso!”
Ele me olhou com uma cara de assustado, mas com o pau tão duro que as veias pareciam pulsar. Eu nunca fui o tipo dominatrix, mas percebi que ele sentiu um tesão desgraçado com essa demonstração de autoridade.
Mas agora é que vem a melhor parte.
Combinei com o Pablo para vir em nossa casa no sábado seguinte. Preparamos um churrasco, compramos cerveja, vinho, tudo para fazer uma festinha bem particular, hehe.
Nosso filho estava passando as férias na casa dos avós então podíamos aprontar bastante.
Eu havia avisado meu marido de que estava com muita vontade de dar para o Pablo na nossa cama, e se ele quisesse participar também estaria liberado, mas que a princípio era apenas para nos observar.
Acertamos os detalhes e naquele misto de tesão e ansiedade eu acabei contanto esse plano para minha prima Jéssica. A putinha ficou louca de tesão, pois já estava sentindo saudades da pica maravilhosa do Pablo e quis participar também, ainda mais aqui em casa onde estaria segura e não haveria nenhum tipo de risco.
Fiquei preocupada, pois não queria misturar as coisas entre ela e o Hugo, afinal de contas esse tipo de fantasia a princípio não deveria envolver esse tipo de coisa. Cheguei a me arrepender de ter falado pra ela, mas já estava com tanto tesão que resolvi aceitar.
Não falei nada para o meu marido, pois ele morre de tesão nessa prima. Ele até já viu algumas fotos da Jéssica de lingerie e até mesmo pelada, isso porque quando ela começou a ficar com esses “namorados” ela veio aqui em casa e me pediu para tirar algumas fotos sensuais dela para que pudesse enviar para esses comedores. Na época eu havia mostrado para meu marido apenas para estimulá-lo um pouquinho, mas não gostaria que ele fizesse nada com ela.
Pois bem, o dia chegou e mais ou menos às 16h o Pablo chegou, colocou o carro na garagem e veio entrando um tanto sem graça. Meu marido estava na sala e logo o cumprimentou avisando que eu estava no banho.
Logo que eu saí (só de toalha) já fui abraçando e beijando meu ‘amigo de foda’ na frente do meu marido. Ele é claro retribuiu, mas de forma um pouco retida.
Não quis parecer mais puta do que já me sentia, então fui até o quarto e me troquei, coloquei uma bermudinha bem curtinha (sem calcinha) e um top.
Fomos os três para a cozinha preparar o churrasco e beber um pouco.
A conversa estava animada, o Pablo bem mais solto do que no nosso primeiro encontro e o meu marido todo a vontade, nem parecia que daqui a pouco estaria vendo sua esposa dando de todas as formas possíveis na sua cama, hehe.
Comemos, bebemos, conversamos bastante e quando por volta de umas 18h começamos os amassos.
Como estava muito quente, o Pablo tirou a camisa e a bermuda ficando apenas de cueca. Meu marido tirou a bermuda, mas ficou com vergonha de tirar a camisa na frente do Pablo (kkkkk, que bobeira).
Eu já sem o top, só de bermudinha me requebrando toda em cima do Pablo quando a campanhia toca.
Os dois ficaram preocupados sobre quem estaria no portão (eu não falei nada para nenhum dos dois sobre a visita da Jéssica) fui logo os tranqüilizando, mas pedi que pelo menos colocassem as roupas novamente.
A Jéssica chegou com um vestidinho rosa bem clarinho, salto alto, uma verdadeira gata de parar o trânsito.
Os dois me olharam com cara de surpresa, pareciam não acreditar naquilo.
Bom meus amigos, não quero estender muito, pois agora começa realmente a parte interessante desse relato, assim prefiro terminar por aqui, mas logo estarei postando a continuação desse dia maravilhoso.
Abraços e muitos beijos.