Tenho 18 anos e minha família gosta muito de acampar. Sempre vamos acampar com nossos amigos em campings ou na fazenda de algum outro amigo.
Em um desses acampamentos, onde ficamos em um camping, foi junto conosco somente os melhores amigos da turma. A família do Antônio, do Manoel e do Fernando (que é irmão do Antônio). Do lado do camping tinha um local com várias piscinas cobertas particulares para os ocupantes do camping. Todos os dias nós íamos nas piscinas e ficávamos quase o dia todo. Em um desses dias, decidimos ir à noite para a piscina. Meus pais não quiseram, então fomos eu, o Antônio, o Fernando, o Manoel e suas respectivas esposas e filhos.
Depois de algumas horas na piscina, decidimos ir ao banheiro do local para tomar banho e nos secarmos, como sempre fazíamos. Todos foram, mas eu fiquei procurando minhas coisas de banho na mochila. Quando entrei no banheiro, Antônio estava tomando banho com a porta aberta, enquanto conversava com seu irmão Fernando. Na hora eu não sabia o que fazer, fiquei paralisado.
- Pode entrar Rafael. Mas vai ter que esperar, pois os outros chuveiros não funcionam – Falou Antônio.
Fiquei mais travado ainda. Não sabia o que fazer. Bem devagar eu entrei e me escorei na parede em um canto, só observando a pica enorme do Antônio. Os dois conversavam distraidamente, sem perceber que eu estava hipnotizado com aquela pica e que meu pau já estava duro. As cervejas que tinham tomado durante o dia todo também ajudaram.
Antônio terminou o banho e foi a vez de Fernando entrar. Ele tirou a roupa e vi que sua pica era tão grande quanto a do Antônio. Bem peludo e sacudo. Só que Fernando fechou a porta do chuveiro, então não pude mais observar sua pica.
Antônio tentou puxar papo comigo enquanto se secava e se vestia. Ele fazia perguntas sobre a escola e todas essas coisas clichês. Mas eu só estava interessado em ser aquela toalha, roçando pelo corpo peludo e másculo daquele homem.
- Gostou? – Ele perguntou de repente, chamando minha atenção.
- Oi? Desculpe, não entendi.
- Gostou de olhar? – Ele falou e apontou para o pau. Nessa hora eu congelei. Não sabia onde me enfiar... Sempre fui muito envergonhado. – Não precisa ficar com vergonha não Rafael. Eu já reparei como você me olha – Ele disse isso enquanto chegava mais perto de mim – Pega aqui na minha rola.
Eu não aguentei. Quando vi, minha mão já estava acariciando aquela pica gostosa.
- Eu sabia que você gostava da coisa – Ele disse e me beijou. Foi o melhor beijo da minha vida! Enquanto o beijo rolava, ele passava a mão na minha bunda e a apertava também. Eu passava a mão em suas costas largas e másculas.
Ele parou de beijar e falou:
- Me espere na sua barraca, meia-noite – Ele disse, e eu só concordei com a cabeça. Mal podia esperar!
Antônio terminou de se vestir e saiu do banheiro. Eu ainda estava sem ar, não me movi um centímetro, até que Fernando desligou o chuveiro e saiu do box. Eu havia esquecido totalmente de que Fernando estava ali! Será que ele ouviu alguma coisa?
Não sei, só peguei minhas coisas e entrei no box. Tomei um banho gostoso, e por sorte o chuveiro tinha mangueirinha, então fiz uma xuca pra me preparar para essa noite. Saí do chuveiro e percebi que Fernando não estava mais lá. Agora estava Manoel aguardando para entrar no chuveiro. Me vesti rapidamente e fui guardar minhas coisas na mochila. Antônio estava lá e deu uma piscadinha inocente para mim. Retribuí com um sorriso.
Voltamos ao acampamento, jantamos e eu fui direto para a barraca, pois estava muito ansioso. Ainda eram 22:30, então eu teria que esperar muito ainda. Fiquei vendo alguns pornôs que tinha no celular só para passar o tempo.
Quando menos percebo, está o maior silêncio lá fora e já é quase 00:00. Tiro a roupa e fico só de cueca para me preparar. Mais alguns minutos e Antônio abre o fecho da minha barraca. Ele está só de cueca também e com um perfume de macho delicioso.
Logo de cara ele se aproxima e me beija. Um beijo quase selvagem, beirando a loucura, mas ao mesmo tempo muito gostoso. Estamos os dois de joelhos e ele passa a mão na minha bunda, por dentro da cueca. Eu também coloco a mão dentro de sua cueca e acaricio seu pau grosso. Sinto ele crescendo na minha mão, junto com um tesão enorme.
Ele para de beijar e abaixa minha cabeça até seu pau, agarra minhas mãos e amarra elas atrás das costas com uma corda. Eu adorava ser amarrado. Me deu mais tesão ainda! Ele tirou a cueca e eu encarei bem de frente aquela pica linda. Comecei a mamar feito louco, mandava fundo até a garganta. Antônio acariciava minha bunda e chegava cada vez mais perto do cu. Começou a roçar com o dedo e ia enfiando aos pouquinhos. Eu já estava louco de tesão e queria cada vez mais.
Ele me afastou e me virou de bruços. Apertou e bateu na minha bunda enquanto passava o pau entre as nádegas. Encostou a cabecinha no meu cu e fez pressão. Enfiou o pau todo de uma vez, sem dó. Ele me comia feito bicho, louco de tesão. Me dava tapinhas, puxava meus braços, socava e socava mais na minha bunda.
Depois de um tempo, ele disse que ia gozar. Tirou o pau de dentro de mim, me virou e colocou minha boca no seu pau de novo. Eu chupei com vontade e ele gozou na minha cara toda. Foi delicioso, sem explicações. Ele me beija mais uma vez, me desamarra, coloca a cueca de volta, e quando ele abre a barraca, vemos Fernando agachado de pau duro na frente. Ele tinha visto tudo por uma fresta. Eu e Antônio ficamos paralisados.
- Já acabou? Quero participar também – Diz Fernando.
E assim ele entra, Antônio me amarra de novo e me põem de quatro. Enquanto eu chupava o Fernando, Antônio me comia de novo. De vez em quando eles trocavam de lugar, até que uma hora eles me amordaçam com um pedaço do lençol e me colocam deitado em cima do Fernando. Eles iam fazer penetração dupla! Na hora eu me desesperei, mas tentei manter a calma e me concentrar somente no tesão. A pica do Fernando entrou primeiro, e a do Antônio logo depois. No início doeu muito, mas logo me acostumei e senti muito tesão. Era delicioso pensar que eu estava transando com os dois irmãos!
Eles gozaram ao mesmo tempo no meu cu. Foi delicioso sentir toda aquela porra escorrendo do meu cu. Os dois me desamarraram e foram para suas respectivas barracas. Eu não consegui fechar os olhos, só pensando na transa maravilhosa que tinha acabado de acontecer.