Paixão. Amor e Obsessão.XIX

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Homossexual
Contém 1684 palavras
Data: 07/01/2015 10:43:39

Patrick tinha seus olhos focados em mim. Não mexia nenhum musculo, ele estava definitivamente parado esperando minha resposta. Sabe gente eu nunca fui de mentir em relação a sentimentos, e sim eu sentia algo por Patrick, um carinho talvez; não sei bem mas sentia também remorso de tudo o que aconteceu e mesmo perdoando as imagens ainda estavam em minha mente; sem contar que havia Rafael que esse sim eu amava, estava començando a ama-lo muito e não faria nada que atrapalha-se o nosso amor. O olhava pensando tudo isso e disse:

- É obvio que eu sinto algo por ti Patrick, se não nem estaria aqui. Ele sorrio tanto ouvindo isso. - Mas não significa que eu sinto amor por você, por que não sinto, me desculpe a franquesa. E lá se foi o sorriso lindo que estava em seu rosto. - É claro que podemos ser felizes juntos, mas como amigos, você pode me chamar sempre e eu vou lhe ajudar sempre que puder... E sim, quero você em minha vida, mas de um jeito bacana onde nenhum de nós saia machucado. Ele me olhava tentando se conformar e aqueles olhinhos de menino triste era ruim de se ver, mas isso precisava ser dito. - Patrick eu gosto de ti, obviamente que não da mesma forte que você mas eu gosto. Quero que possamos ser amigos e quero que você saiba que eu estou com o Rafa e me desculpa se isso te deixa triste mas eu amo ele Patrick e espero que você possa entender. Ele só esperou alguns segundos e disse:

- É claro que eu entendo. Seria um idiota se não entendesse. Ele me olhou com seus olhos lindamente azuis que agora estavam sem brilho e sua feição era triste. - Eu só não podia me dar ao luxo de desistir de você Luan, eu acho que não importa com quem eu esteja se um dia você disser que está livre eu largo tudo e me jogo em cima de você, disse ele dando um meio sorriso que logo se desfez, eu estava triste não sei bem; é ruim quando alguém diz que te ama loucamente e você não corresponde da mesma forma.

- Patrick eu... - Não, não precisa falar mais nada, disse ele me interrompendo. - Não precisa Luan, eu juro que ja entendi e não precisa sentir pena de mim, a vida é assim mesmo e nada melhor que um dia após o outro. Ele me olhou sem feição alguma apenas com um micro sorriso de novo em seus lábios querendo mostrar que não estava triste, mas na verdade estava sim.

- Patrick vamos em bora daqui... Disse rapido.

- Mas já, quer ir pra casa agora, está tão cedo.

- Não, não é isso, só quero ir embora daqui! Tem muita gente, vamos pra um lugar mais calmo. Ele concordou e logo pagou a conta fiz uma quase briga por querer dividir a conta que veio altíssima mas ele não deixou. Saímos dali e fomos para um parque lindo que tinha na cidade, estava todo iluminado e bem calmo, claro que com uns casais se amassando mas calmo. Chegamos e sentamos na grama a lua estava cheia aquele dia com uma coloração alaranjada que era linda refletida no lago que tinha o parque. O olhei e sem pestanejar dei um abraço forte nele, um abraço que queria dar no restaurante mais lá não era um bom local, o abracei e ele revidou o abraço com seus braços ora em minha cintura e ora em meu ombros.

- Porque o abraço? Me perguntou ele ainda me abraçando, sentia o ar expelido de sua garganta em meu pescoço.

- Não sei, senti vontade e no restaurante não era um bom local para isso. Ele se desprendeu de mim e olhava em meus olhos, estavamos bem proximos e ele foi se aproximando mais de mim e eu virei o rosto fazendo ele beijar minha bochecha.

- Patrick não confunde as coisas, eu só quero te confortar um pouco.

- Tá, me perdoe disse ele envergonhado.

Ficamos olhando o lago e ele diz:

- Olha bem que você poderia voltar para a Poppe né?

- Não né Patrick! Tá louco? Depois de tudo que aconteceu. E não seria legal eu ver Leon todo dia e tem você também... Disse o olhando.

- O que tem eu? Ele perguntou.

- Ah Patrick trabalhar na Poppe todos os dias não faria você seguir adiante. Falei me explicando.

- Mas você disse que sempre poderia te ver quando precisa-se.

- E pode, mas uma coisa é me ver diariamente e outra bem diferente é me ver quando precisa. Ele me olhou como se tivesse dizendo "ok, você ganhou".

- Mas tu vai trabalhar aonde agora?

- Não sei, disse que ia procurar emprego e até agora não fui, mas pretendo ir amanhã.

- Bom se precisar de referências conte comigo.

- Obrigado, disse sorrindo e ele me revidou outro sorriso. - Então está ficando tarde, vamos embora? Ele olhou e relogio e disse:

- Isso é tarde para você?Perguntou ele rindo.

- Ah seu besta, amanhã é dia de branco querido, acordar cedo. Disse fazendo uma cara de desdem e rindo.

- Tá certo. Vamos então. Nos levantamos e ele me pediu ajuda para levantar mas era só um jogo dele, ele me puxou fazendo cair em seu colo e me abraçou novamente, confesso que até gostei e ri mas logo me levantei.

- Cara você é bobo, disse rindo.

- Todo apaixonado é bobo. Ele me respondeu me olhando e eu não atrevi olha-lo, fomos em direção ao seu carro e quando estavamos no meio do caminho meu celular toca, era Rafa:

- Oi amor, disse atendendo.

- Oi bb, eai estão vindo?

- Sim, sim, estou quase chegando, uns 5 a 7min estou ai.

- Mas já? Disse ele me perguntando, como assim "mas já"pensei.

- Sim. Disse meio duvidoso. - Por que?

- Ah por nada, so queria saber, então até daqui a pouco amor.

- Até.

- Beijo, disse ele.

- Beijo. Coloquei e celular no bolso e afastei todos os pensamentos que vieram com aquela frase "mas já". Seguimos o caminho quietos e quando chegamos Patrick veio até mim e me levou até o elevador.

- Então tchau, eu disse.

- É... Tchau, e obrigado por hoje.

- Eu que agradeço. Ele me abraçou pela ultima vez aquela noite e disse:

- Até qualquer dia.

- Até, disse dando um sorriso, a porta do elevador abriu eu entrei e o vi do outro lado, ele acenou dizendo tchau com um sorriso nos lábios e a porta se fechou, suspirei fundo e agora estava na hora de colocar minha vida no lugar, já tinha o meu negro lindo, minha relação com os Poppes estava resolvida e só faltava o emprego. Toquei a campanhia do apê de Rafa e ele logo abriu a porta e me beijou.

- Que saudades meu lindo. Aconteceu algo que não devia ter acontecido? Ele me perguntou logo me fazendo rir.

- Não seu bobo, não aconteceu nada. Disse rindo.

- Menos mal, se não teria que sair agora e ir dar um soco na cara dele. Disse ele rindo também.

- Ah seu besta, pode parar. Disse meio serio. Fui a cozinha e vi que ele estava preparando algo e parecia delicioso.-Hum amor que cheiro bom, adivinhou, eu e Patrick acabamos conversando tanto que nem comemos, tô morto de fome.

- Nossa a conversa foi longa assim foi? Disse ele me abraçando por trás e beijando meu pescoço.

- Foi sim, mas foi definitiva.

- Hum espero. Disse ele.

- Mas amor, ele ainda vai participar da minha vida, como amigo.

- Amigo que quer comer o outro amigo, para mim não é amigo. Disse ele ainda me abrançando por trás.

- Aim amor que podre.

- Mas é a real ué.

- Não importa, porque so quem pode comer algo aqui, disse passando a mão em meu corpo e me virando frente a ele -É você.

- Hum, agora melhorou, disse ele rindo e depois me beijou. Fui até a sala enquanto ele terminava de cozinhar sentei na ponta direita do sofá e procurei pelo controle para ligar a tevê, quando olhei para o sofá detalhadamente vi um pano azul entre as almofadas do sofá, peguei o pano e quando tirei vi que era uma cueca boxer, olhei meio estranho para aquilo e não me recordava se Rafa tinha aquela cueca e com certeza hoje mais cedo quando eu tinha saido aquela cueca não estava ali. Fui com ela até a cozinha parei em frente ao balcão e perguntei:

- O que é isso amor? Ele me olhou estranhamente por alguns segundos, me olhou apreensivo e logo disse voltando a suas panelas: - Uma cueca oras.

- Eu sei disso Rafael, eu quero saber de quem ela é? Disse visivelmente nervoso. Ele me olhou preocupado.

- Amor deve ser minha né. Não estou lhe entendendo.

- Quem não está entendendo sou eu Rafael. Eu vi sua gaveta de cuecas porque estou usando uma sua e não vi essa no meio e você não estava vestindo ela também, afinal eu estava contigo.

- Ah amor seila, devia estar suja.

- Impossivel, eu lavei suas roupas quando fui lavar as minhas. Eu ja dizia muito, muito, muito nervoso, todas as respostas que ele havia me dado não se encaixavam. Ele se aproximou de mim e tirou a cueca da minha mão e disse: -Sério que vamos brigar por causa de uma cueca. Eu sou meio porquinho e dai? Ele veio para me beijar e eu não deixei e disse alto e em bom som:

- Não estamos brigando por causa da cueca, estamos brigando porque eu quero saber de quem é essa cueca! Eai vai me responder ou não?

Continua....

Ai mais um capitulo meus babys, espero que gostem. Até mais queridos. Respondendo vocês:

Benevictor: Podexa' que narrarei sim as conversas e acontecimentos dos irmãos Poppe, obrigado por acompanhar ^^.

M/A: Sim, sim, só falta ver aonde vai dar esse novo amor. Obrigado por acompanhar. ^^

Mah valério: Kkkkkk, mas como assim quer o Patrick? Deixa ele quieto porque se não o Leon acaba com a sua vida. Kkkkkkkkkkkkkkkkk. Obrigado por acompanhar diva. ^^

Ale.blm: Kkkkkk, será que existe Ale? Bom vamos ver né. E sobre Rafa tire suas própias conclusões. Obrigado por acompanhar ^^.

Geomateus: *-*. Obrigado por acompanhar querido ^^.


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Comentários

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Bem que achei que o Rafa era bom demais pra ser verdade!

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Existe faíscas sim kkkk, sera q o Rafael te traiu? Indignado kkkk ja pode pegar o Patrick de novo kkkkk

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Eita não sei quem é pior nessa os irmãos ou rafa....marmenino que coisa......

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Faz outro a noite. não acredito que o rafa traiu ele .

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Você demora a postar.mais mesmo assim sou seu fã.e pelo que se ver,você ta sendo traído espero que não.

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Leon? Ele que tome cuidado, pq as travesti perigosas estão em todos os lugares e sempre com uma faquinha na bolsa. Eu não acredito que o rafael trai o luan, por isso ele liberou ele pra ir conversar de boa, nojo do rafael voltando a ser #TeamPatrick

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