As duas primeiras partes dessa história já foram contadas. Agora, vem a continuação. Relembrando, três anos atrás, o delegado Armando investigou o brutal assassinato da jovem Paula, grande amiga de Julia. A investigação levou a Gilberto, um jovem pobre da periferia, amante de Julia à época. Gilberto acabou se enforcando na prisão. Três anos depois, o delegado, agora aposentado, reencontra Julia, hoje casada com Victor, noivo de Paula. Ela, então, convida Armando a sua casa para contar a verdadeira história, de como ela manipulara Gilberto para que ele matasse Paula e, assim, ela se casasse com Victor. A primeira parte pode ser encontrada aqui - //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/e a segunda parte está aqui - //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Armando saiu da casa de Julia pouco depois das 18 horas. O relato dela sobre como ocorreu a manipulação de Gilberto para o assassinato de Paula o deixou extremamente impressionado pelo grau de perversidade. Em momento algum, Julia demonstrou qualquer sinal de arrependimento ou constrangimento. A morte de Gilberto na cadeia, enforcado pela culpa da morte de Paula e por ter sido abandonado pela mulher que amava, não parecia lhe abalar nem um pouco. Após a ligação anônima, a polícia invadiu a casa de Gilberto e encontrou as roupas sujas de sangue, que facilmente foi constatado ser o de Paula, e ainda as fotos no banheiro, demonstrando que ele conhecia a vítima. Gilberto fora preso e, muito assustado por ter sido descoberto, ligou para Julia. Ela disse que ele se acalmasse, que ela tentaria ajudá-lo. Infelizmente para ele, Julia estava com Victor no IML e ela não tinha a menor intenção de deixá-lo. Assim, somente no final do dia, ela foi à delegacia. Conversou com Gilberto e, fingindo um misto de surpresa, vergonha e indignação, disse ao delegado que estava estupefata pelo que ocorrera. Disse que nunca imaginou que aquilo poderia acontecer e não sabia o que fazer. Saiu da delegacia e foi ao encontro de Victor, disposta a esquecer Gilberto e começar sua nova vida ao lado do homem que amava. Gilberto, por sua vez, fora a julgamento e, apesar de contar o que acontecera, a parte do murro e as queixas de Julia, a fraqueza de seu defensor público, a ausência de provas e ainda a negativa de Julia em seu depoimento, foi condenado a pena máxima. Enforcou-se na prisão.
Armando, ao chegar em casa, percebeu que outro sentimento o perturbava: tesão. Sua cueca estava melada de esperma. Ele havia gozado sem perceber ao ouvir as histórias de sexo que Julia contara. Seu pau estava semi-duro. Suado, tirou a roupa e foi tomar banho. Ao sentir a água cair em seu corpo, as lembranças das histórias voltaram e seu pau ganhou vida. Sentiu um leve tremor na espinha ao tocar nele e a voz, o olhar, o cheiro e o sorriso de Julia levaram sua mão ao cacete, começando uma leve punheta. Armando se encostou na parede do box, fechou os olhos e lembrou do seio desnudo dela amamentando seu filho. A punheta ganhou intensidade e ele logo gozou. Um jato forte de porra atingiu a parede. Após o orgasmo, Armando foi pra cama. Ele morava em um barco, seu único bem material, além de um carro semi-usado. Não tinha casa, nunca fora casado nem tivera filhos. Foram 30 anos dedicados à polícia. Ele sabia que não havia como provar as histórias de Julia. Não havia evidências, foi tudo feito de forma perfeita. O culpado pela morte tinha sido mesmo Gilberto e era também a única pessoa que poderia apontar para ela. Morto, essa possibilidade não existia mais. Portanto, não lhe restava outra alternativa a não ser ouvir as histórias e se masturbar com elas.
Agora aposentado, Armando curtia as delícias da vida no mar. Possuir um barco sempre fora seu sonho e, pra isso, economizara cada centavo do seu salário, pensão e prêmios profissionais. Não era de gastar com supérfluos, preferia economizar para as necessidades do barco. Um sobrinho, Beto, 25 anos, ajudava na embarcação. Ele era o mais perto que tinha de um filho. Àquela noite, Armando sonhou com Julia e acordou, na manhã seguinte, de pau duro e o lençol gozado. Não fora suficiente: se masturbou novamente e chegou ao terceiro orgasmo. Há tempos, ele não gozava daquele jeito. Aquela mulher estava mexendo mesmo com ele. O que ele não sabia é que ele também havia mexido com Julia. Depois do casamento, ela havia se acalmado mais em relação aos homens. Ela amava Victor e estava bastante satisfeita com ele. No entanto, seu lado perverso fora atiçado por ele e a idéia de transar com o delegado que prendera Gilberto e fora enganado por ela três anos atrás a encheu de tesão. Além disso, ela percebera como o deixara excitado naquele dia em sua casa. Armando seria seu próximo brinquedinho sexual.