Eu adoro chuva. Adoro mesmo. Mas se for pra banhar nela que então faça sol logo após. No dia seguinte a aquele temporal eu acordei com a garganta arranhando um pouco. Eu preparei o chá na noite anterior mas só o Kaio bebeu. Por falar nele, ele não estava na cama. Eu demorei um pouco até de fato levantar. Saí do quarto e ao tocar o piso com o pé ele estava muito gelado. A camiseta dele estava ao lado da cama e eu não era bom ele por aí naquele frio sem camisa. Fiz minha higiene e saí do quarto com a camiseta dele no ombro.
Fui pra sala procurando o Kaio e vi a garrada de café semi aberta na mesa. Havia um pouco de louça suja na pia da cozinha e eu imaginei que ele tivesse comido e saído. Saído pra onde no meio do nada? Procurei o que comer e dessa vez sim estávamos num estado melhor. Havia um pão de forma maravilhoso que eu havia comprado. Coloquei café numa xícara e quando bebi aquilo estava horrível! Argh...
A casa toda estava trancada como na noite anterior. Eu abri as janelas e o sol começou a entrar. Apesar disso ainda havia frio e o cheiro de terra molhada estava lá fora. Acho que devido o volume de água, não importasse o quanto de sol que fizesse o dia ainda ia ser meio frio. Na sala eu vi de longe um papel colado na TV.
“Não acorde. Eu já volto!” – Até hoje ele escreve esse mesmo bilhete toda vez que precisa acordar mais cedo e sair enquanto durmo.
Na sala, eu liguei a TV e o leque de canais não era dos maiores. Não havia TV a cabo na fazenda. Acho que só haviam 3 canais. Deixei ligado em qualquer coisa e deitei no sofá mexendo no celular que hora tinha sinal, hora não tinha. O tempo foi passando e nada do Kaio voltar. Já passava das 11h. A fome começou a chegar e eu já estava imaginando o que fazer pro almoço. Ouvi passos perto da porta e logo o Kaio entrou. Eu me virei e quando o vi ele vestia uma pólo, com uma calça jeans justa e um par de botas enormes. Um tesão.
- Olha o fazendeiro... – eu disse do sofá.
- É que eu fui no lago ver se tinha muita lama até lá pra gente poder ir mais tarde. Depois de uma chuva daquelas ele tá enorme. Enorme! – ele gesticulou com os braços enquanto sentava entre minhas pernas no sofá e tirava as botas. – Vamo cozinhar?
- Vamo. – eu beijei suas costas e ele levantou.
- Você tá assistindo isso? – ele apontou pra TV enquanto entrava no quarto.
- Não.
- Coloquei umas coisas no pendrive. – ele voltou espetando o pendrive no DVD.
Um show começou e fomos pra cozinha procurar o que fazer. A banda entrou no palco e eu logo reconheci a música. Era o show do Florence and the Machine no Rock in RioTenho esse show mais agitado ou então um com orquestra bem mais lúdico no Royal Albert Hall.
- Não... Deixa esse mesmo. Eu assisti na época no Multishow.
Kaio gostava mesmo de Florence. Eu curtia demais, mas ele era doido de pedra pela música da banda. Ele cantava, batia as mãos no ar como se fosse o baterista, dedilhava o ar de vez em quando como se fosse uma arpa. A terceira música do show é a minha preferida, “Cosmic Love”. Quase gritamos juntos enquanto cantávamos. Florence é muito perfeita. Era nossa trilha sonora!
Fomos pra cozinha e começamos a preparar tudo. Kaio cantava e me passava o que eu pedia. Me abraçava por trás se balançando e cheirava meu pescoço.
“The stars, the moon, they have all been blow out
You left me in the dark…
No dawn, no day, I’m always in this twilight, in the shadow of your heart…”
- Ôh coisa mais linda meu Deus... – eu ria.
- Você não viu nada meu filho. Vem cá... - Ele me pegou pela mão e começou a dançar colado comigo de olhos fechados. Eu só observava rindo enquanto ele cantava “Uh uh uh... uh uh uh...” que nem ela. Por fim me deu um selinho. Eu prendia o riso. – Eu te amo tanto. – mais um selinho e me soltou.
O almoço ficou pronto e comemos pra sair logo. A manhã já tinha se passado então só teríamos a tarde pra curtir o local. A calmaria da fazenda é muito legal. O silêncio, ninguém pra perturbar, só nós dois alí... Limpamos tudo e saímos de casa só com algumas coisas na minha mochila. Kaio pego um facão enorme pra abrir o caminho mais fácil. Fomos caminhando pela trilha conversando sobre a faculdade. Kaio tinha dificuldade em Introdução do Estudo do Direito. A primeira disciplina específica que normalmente se paga no curso de Direito.
- Não é que as outras disciplinas não sejam importantes, mas essa é a única específica que você paga no primeiro período. Tem que ter atenção redobrada.
- Eu sei, mas não consigo entender. O professor também não ajuda... Ele fala fala e eu não entendo nada. O livro é muito confuso.
- Porque você ainda está com a mentalidade do ensino médio. Faculdade não tem ajuda do professor. Ele só cumpre a carga horário e te joga assunto pra estudar. Você é quem tem que se garantir. Você pode tirar dúvidas mas não espere que ele vá enfiar o conteúdo na sua cabeça como no ensino médio.
- Tô ferrado... – ele cortou um galho de árvore com um facão que ele carregava na minha frente - Se eu tirar nota baixa nessa primeira prova eu não sei mais se vou conseguir recuperar nas outras provas.
- Você não vai tirar nota baixa. Semana que vem tem carnaval, a gente pode revisar tudo se você quiser. – eu me agachei pra conseguir passar embaixo de um galho de árvore.
- Mas e suas disciplinas? – ele ficou me esperando.
- Eu me garanto...
- Joga na cara! Esnoba inteligência!
A gente foi andando pela trilha rodeada de mata fria até chegarmos no lago.
- Meu pai comprou uma canoa pra não precisar mais alugar pra pescar.
- A gente pode usar?
- Claro. Só que não agora. – tirando a camisa. Estávamos em uma passarela de madeira que o pai dele mandou fazer. Aquilo era novo. Não havia da primeira vez. – Bora! – Se jogou na água. Eu fui logo atrás.
Enquanto a gente nadava alí rindo e falando besteira do dia a dia eu fiquei pensando... Eu nunca beijei alguém debaixo d’água!
- Kaio vem cá!
Ele se aproximou e eu passei os braços no seu pescoço. O encarei rindo.
- O que foi? – ele perguntou sem entender.
Eu o beijei e o puxei pra baixo da água. Quando voltamos a superfície puxamos o ar com dificuldade.
- A gente pode usar a canoa? – eu perguntei.
- Podemos. Só dá um trabalho danado pra tirar do suporte. Me ajuda?
Fomos pra árvore onde a canoa estava no suporte e a retiramos de lá. Era muito pesada. Deu um trabalho danado mas conseguimos colocá-la na água. Entramos e por um momento eu quase desisti daquilo. Não sabia que balançava tanto. Só fica estável se as duas pessoas permanecerem quase paradas dentro e isso é muito difícil. O Kaio começou a remar nos levando mais para o meio do lago. Eu estava sentado atrás dele enquanto ele remava segurando firme nas laterais.
- Calma Igor, não vai virar! – Kaio dizia enquanto remava.
Aos poucos fomos chegando no meio do lago e era só água pra todos os lados. Ele parou de remar e se virou pra mim. A gente começou a conversar e ele falou sobre a falta que o Marcos fazia para a família. Marcos é uma pessoa muito fácil de se apegar e eles eram muito ligados, eu podia imaginar a falta que ele estava fazendo mesmo. Papo vai e papo vem a tarde foi passando. Uma quietude... Que foi cortada assim que os primeiros pingos de água começaram a cair apesar de o céu nem estar tão fechado.
- Não acredito cara... De novo? – Kaio reclamando já pegando o remo.
Voltamos pra margem e mais trabalho ainda pra recolocar a canoa no suporte. Após terminar começamos a fazer o caminho de volta mas a chuva não deu trégua. Começou a cair e logo o temporal se formou. Apressamos o passo e logo estávamos correndo. Por fim chegamos de volta em casa.
- Kaio, toma um banho rápido que eu vou arrumar as coisas.
- Nós não vamos arrumar nada. Só vamos embora amanhã, pronto.
- Porque?
- Não vou pegar estrada com essa chuva não.
- São só 40 minutos.
- Não, não... Já vou tentar ligar pra papai e avisar que a gente só chega ou mais tarde ou amanhã.
- Ok. Mas pra dormir aqui... – eu o abracei por trás e mordi seu ombro – Dá de ficar mais tempo juntinho – beijando seu pescoço – hum?
- Não sei... Eu tô meio cansado. – Ele riu sínico.
- Cansado? Tão ruim quando a gente deposita esperança demais nos outros sabe? A pessoa não é nem metade do que aparenta. Tão cansado coitadinho...
Ele riu. Tirou o shorte molhado. Quando virou pra mim a cueca tava pra estourar.
- Tu só pode ser doido de brincar com essas coisas... – foi com uma mão direto no botão do meu shorte e outra na minha nuca me puxando pra um beijo mais que forte. Eu apertei sua bunda e ele desceu as mãos pra minha. A pegação começou alí na sala mesmo e as roupas começaram a cair. A chuva caia lá fora e de vez em quando um início de trovão ameaçava estourar.
As mãos do Kaio desceram até minhas pernas me suspendendo. Eu agarrei seu pescoço e assim ele me levou até o quarto. A ereção roçava embaixo de mim como brasa. Na cama ele me deixou e já pediu pra que ficasse de quatro. O chupei rapidamente porque a vontade dele era outra. Mas o deixei bem lubrificado. Enquanto o chupava ele esticou o braço e com saliva entre os dedos ele tentava me penetrar. Depois de toda aquela transa no carro na noite anterior não tinha muita resistência a oferecer.
- Pelo visto, a gente só veio pra cá tirar o atraso, né? – eu disse e o beijei. Rimos.
Continuei de quatro e ele foi pra trás de mim passando mais saliva. Dá sempre uma apreensão nessa hora. Ele se curvou e beijou minha nuca arfando quente alí me distraindo enquanto de leve eu sentia a cabeça do seu membro abrindo espaço. Após penetrar a cabeça eu senti certo incômodo. No meu primeiro gemido, Kaio para. Me fazia carinho, mordiscava minha orelha, gemia pra mim – coisa que ele sabe que adoro – e aos poucos o membro terminou de passar. Com ele todo dentro de mim minhas costas arquearam e aquele foi o sinal de que ele podia prosseguir.
Kaio começou a se movimentar já rápido. Foi como se a noite anterior nunca tivesse acabado. Foi como se continuássemos exatamente de onde paramos. Toda aquela cena do carro começou a voltar em flashes na minha cabeça enquanto o Kaio estocava fundo em mim me deixando com as pernas bambas.
Esse lance de começar a transa a 100km/h não me agrada mas eu sei que o Kaio, pra não dizer homem, gosta disso então acaba rolando as vezes. O Kaio sabe disso então logo ele já diminuiu o ritmo enquanto ria no meu ouvido mas sem parar de se movimentar. Passou o braço em minha cintura e deitamos de lado. Suspendeu um pouco minha perna pra trás e eu me sentia um ator pornô naquela posição.
- Diz como você quer pai, hum? – o safado sussurrou no meu ouvido e cheirou meu pescoço. Depois mordeu minha orelha.
- Vai com calma... – eu disse meio choroso.
Ele continuou num ritmo aceitável enquanto arfava no meu pescoço e me masturbava ao mesmo tempo. Eu sentia o abdome molhado dele colar e descolar das minhas costas. Gemíamos descompassados e incessantemente. Logo ele acelerou o ritmo de novo me arrancando gemidos cada vez mais altos. Eu segurei no pulso da sua mão que estava no meu pau mas ele imprimiu mais força num vai e vem incansável junto a uma masturbação que me fazia sempre ter os melhores orgasmos. Após alguns segundos, o ritmo mais manso voltou até que ele se retirou de mim.
- Eu ia gozar a qualquer minuto... – eu disse cansado.
- Não, não... Agora é que a brincadeira ficou boa. – mordeu o lábio e me virou de frente pra ele.
Me beijou por um tempo ainda me fazendo carinho com os dedos. Aos poucos se encaixou entre minhas pernas e eu as levantei. Ele me penetrou por total e sem demora.
- Agora, eu vou fazer do jeito que você quer. Bem de mansinho... – ele disse mordendo o lábio.
Ele retirou o suor do rosto dele e do meu, me olhava fixo e deslizou a mão em minha barriga as depositando firmemente na minha cintura. Ficou me olhando fixo e respirando fundo soltando o ar pela boca. Eu não entendi.
Ele começou a se movimentar bem devagar mesmo, sem soltar minha cintura. Minhas pernas foram pra sua volta. Ele tentava se controlar e permanecer naquele ritmo. Me beijou e continuou... Os gemidos começaram de ambos os lados. As mãos saíram da minha cintura e se entrelaçaram as minhas.
Ele interrompeu um beijo e ficou com a testa junta a minha.
- Devagar. – uma estocada. – Assim que você gosta? – Mais uma estocada seguida de um gemido meu – Devagar? – Mais uma estocada e quase grito meu. – Shhhh! – Ele me beijou de novo.
As estocadas começaram a ficar fortes. Fortes mais ainda divagares. Ele me pressionava contra a cama com mais força. Ia o mais fundo possível. O hálito dele invadia minha boca, ele soltou minhas mãos e apertou o lençol da cama. Eu segurei os lados da bunda dele e arrisquei o puxar contra mim pra que ele aumentasse o ritmo. Eu já estava ficando louco. Agora queria que ele fosse com tudo como antes até eu não aguentar mais mas ele estava me castigando. Eu queria que ele fosse rápido novamente, que me rancasse os gemidos mais altos, que me fizesse novamente reclamar de tão rápido... Mas não. Eu já me contorcia embaixo dele sem conseguir pronunciar nada de tanto prazer. Ele estava gostando daquilo. Eu nem se fala.
Senti o hálito quente em meu pescoço e pensei que ele fosse gozar, como um sinal, meu membro pressionado entre nós dois imediatamente respondeu gozando fartamente me fazendo dar espasmos que foram cortados pelo peso do Kaio encima de mim. Eu gemia e agarrava seu cabelo. Nossos corpos já suados.
- Anda logo! – eu falei entre os dentes apertando ainda mais sua bunda.
A cada estocada firme dada ele arfava forte. O peso do Kaio sobre mim, o corpo grande, as costas largas. Minhas pernas começaram a ceder. Ele caiu ainda mais sobre mim segurando minhas pernas onde elas estavam. Agora ele fazia o que queria comigo.
As investidas continuavam devagar e ele só arfava sem dizer nada e comigo alí quase gritando com aquela tortura!
- Kaio, pelo amor de Deus... – eu disse ainda relaxando pós gozo.
Ele permanecia em silêncio com o rosto enfiado no meu pescoço respirando quente.
- Não tô nem perto. – ele disse rouco baixinho no meu ouvido.
Ele sabe que a voz rouca durante a transa me excita. Ele sabe de tudo. Ele sabe quando pode ou não fazer essa voz. Aquilo era jogo baixo. O que ele queria? Me fazer gozar de novo? Mais uma vez como uma resposta imediata a aquela voz meu pau voltou a ficar em riste e eu já revirava os olhos enquanto o Kaio gemia mais e mais ainda se movimentando lento e profundamente em mim.
- Kaio... Kaio! – eu tentei gritar e puxar seu cabelo ainda sem efeito.O corpo dele estava todo rijo e ele não tirava o nariz do meu pescoço. Senti seus músculos retesarem e os movimentos quase pararem mas logo ele voltava a fazer o perfeito e ritmado vai e vem.
Eu gozei. De novo.
Eu arranhei suas costas e gemi mais alto me debatendo quase sem ar de baixo dele. Foi aí que senti uma bela de uma mordida no meu ombro seguida de vários gemidos altos dele e por fim o seu gozo. Kaio gozou muito naquela noite. Os gemidos viraram quase gritos desconexos enquanto seu corpo inteiro aumentava e diminuía de tamanho pela respiração apressada. Ele tirou os dentes e mordiscou meu pescoço. Aumentou o ritmo e me penetrou mais algumas vezes com uma certa pressa apenas terminando a melhor das nossas transas até alí.
Quando por fim me olhou estava muito vermelho. Não havia dúvidas, foi a nossa melhor transa.
- Mas o que foi isso? – eu perguntei cansado.
- Isso foi eu me controlando pra não gozar rápido. Acho que batemos nosso recorde hoje. A gente transou por mais tempo e você gozou duas vezes! Duas vezes, Igor! – ele riu orgulhoso.
- Vamo pro banho?
- Agora, Igor? Espera... – ele encostou a cabeça no meu peito - Eu acho que não vou caminhar pelas próximas horas. Meu quadril dói muito... Não vou mais malhar na academia.
A gente riu. Levantamos com certa dificuldade e fomos pro banheiro. Durante o banho ficamos discutindo se íamos embora de fato naquela noite, visto a chuva ter passado, ou se só na manhã seguinte. Ainda era cedo, por volta de 20h. Enquanto eu preparava algo pra comer o celular dele tocou. Eram os pais dele querendo saber o que havíamos decidido e me chamando pra almoçar com eles na manhã seguinte.
Pois bem. Domingo, 8h, já estávamos na cidade. Fui deixado em casa e mais tarde fui almoçar com os meus sogros.
Que fim de semana perfeito cara... Depois de toda uma semana no caos finalmente tudo se acertou. Agora eu precisava só dar uma limpeza básica no apartamento porque amanhã é segunda e não ia ter tempo por conta da faculdade e... Faculdade? Amanhã era segunda e tinha faculdade, que droga! Teria que aguentar a Jéssica de novo! Aquilo era pagamento de pecados só pode. Me joguei na cama.
E lá se foi todo o humor pra fazer a faxina.
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Finalmente! Voltei de viagem e depois de quase 20 dias longe do meu amor, tudo ficou colorido de novo! Ahhh...
Higor Melo: Feliz ano novo! Confiança é tudo. É sinal de amadurecimento. É de suma importância.
Drica (Drikita): Tenho um amigo de Picos que o Kaio não gosta dele... Mas eu só passei nessa cidade uma única vez. É muito quente! Desejo felicidades para o relacionamento.
ale.blm: Não vai demorar.
Jhoen Jhol: São muitas perguntas. Vamos lá... Sim! Muitas solicitações desconhecidas. Ele sempre deixa o Face aberto no meu computador, daí enquanto ele toma banho eu grito os nomes das adições e ele vai dizendo se é pra aceitar ou não. A gente não tem segredo quando a isso... O fato do Kaio não comprar nada faltando menos de um mês pra vencer não é por conta de ciúme. Eu dei a entender isso? :S Ele é neurótico assim com datas de validade porque quando pequeno ele passou muito mal com um iogurte que não estava vencido, mas faltavam 18 dias para vencer. Desde então ele não consome nada com data de vencimento próxima por muito medo. Quando ele sente algo estranho ele já sai catando todas as embalagens e conferindo as datas feito um doido. Se algo tiver próximo de vencer e ele já tiver consumido ele faz um drama... Falta pouco dizer que vai morrer. Sim e sim. Na família do Kaio tem um primo chato dele que já deu encima de mim num jantar na casa dele. Eu dei um baita fora porque ele é um escroto juntamente com um copo de bebida que deixei cair na roupa dele nada acidentalmente. Desde então ele toda vez que me vê não perde a chance de lançar uma cantada porque ele se acha tão irresistível que não consegue entender que alguém finalmente não vê graça nenhuma nele. Da minha família tem uma prima que também jogou um papo mas o Kaio se tornou expert em não dar atenção pra quem ele não quer. Além disso eu já bati um papo rápido com ela e deu certo porque ela evita andar na casa dos meus pais quando ando lá com o Kaio. Ela deve lembrar da nossa conversinha super legal trancados no meu quarto... Tem também um primo meu que eu já notei uns olhares mas esse não tenta nada não... Quanto a ele olhar o Kaio, bem, enquanto o Kaio permanecer vestido, não posso fazer muita coisa quanto a isso. Ufa, cansei! haha
esperança, kelly24, Ru/Ruanito, Lilo1984, Drica Telles(VCMEDS), Geomateus, LUCKASs, Alê8, Takahashi, ale machado: Obrigado pelos comentários.
Abraços a todos. Até o próximo.
