Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1265 palavras
Data: 30/01/2015 04:01:45

Chegamos de viagem e encontramos frei José na fazenda, a minha espera, dizendo que ele e Teresa precisavam conversar comigo. Perguntei se havia acontecido alguma coisa e ele me disse que nada grave, mas ela havia tomado uma decisão e precisava me contar. Mandei Raquel acomodar Alexandre no quarto e acompanhei frei José até Teresa. Entramos no quarto e ela estava na cômoda, se penteando e sorriu ao me ver chegar. Ao lado da cama, havia uma pequena bolsa de roupas e perguntei o que estava acontecendo. - Que bom que chegou, senhor meu marido. Espero que tenha feito boa viagem - disse ela com uma voz serena e tranquila, mas havia algo de diferente no seu semblante, não estava tão pálida nem aparentava o ar de doença de antes da viagem. - O que está havendo aqui, minha senhora? Que mala é essa ao pé da cama? - perguntei meio impaciente. - Sente-se, senhor barão, vamos conversar. Dona Teresa tem algo importante a lhe contar - disse frei José. Me sentei na beirada da cama e Teresa virou a cadeira de frente pra mim.

- Senhor meu marido, enquanto esteve fora, tive tempo o bastante para pensar em minha vida... em nossa vida, na verdade, em nossa casamento, em nosso filho. Sei que não tenho sido uma boa esposa, não tenho cumprido com minhas obrigações de alcova e sei também que o senhor encontrou na escravinha Raquel o conforto que não tinha comigo. No início, devo dizer que me senti ultrajada por ser trocada por uma negra, mas hoje me sinto aliviada. Sim, meu marido, aliviada, pois enquanto Raquel lhe satisfaz no prazeres da carne, eu fico livre dessa obrigação. Me entenda, por favor, não é nada pessoal, nunca foi. O senhor sempre foi bastante carinhoso e atencioso. O problema sou eu, que, simplesmente, perdi completamente o interesse por essas coisas. Se pudesse, viveria minha vida toda sem a necessidade de me deitar com alguém, mas não posso, pois sou casada e tenho responsabilidades. Assim, depois que o senhor viajou com Raquel e nosso filho, chamei frei José aqui e me confessei com ele. Juntos, percebemos que meu lugar não é aqui, mas sim em um convento.

- Convento? Que história é essa, Teresa? - perguntei espantado pela notícia.

- Isso mesmo, querido, quero ir a um convento e me tornar uma representante do trabalho do Senhor, ajudar a comunidades carentes, almas perdidas nessa terra, como eu era. Desde que você viajou, eu não tomo mais meus remédios, sabia? Depois de muito tempo, consegui dormir uma noite inteira sem a ajuda deles. Minha alma está mais leve, sem culpas, sem remorsos, sem medo. Hoje, eu sei que meu marido e meu filho estarão em boas mãos. Vejo como o Alexandre é louco pela Raquel e como o senhor está muito mais feliz com ela do que jamais esteve comigo. Admito que não acreditava que você iria se envolver com uma escrava, mas agora percebo que você a ama, mesmo que não admita isso abertamente. Já posso ir ao convento em paz e você poderá seguir sua vida ao lado dela. Não se preocupe, eu estou bem, como nunca estive. E vou ficar muito bem - Teresa veio até mim, sentando-se ao meu lado, e segurou minhas mãos carinhosamente. Assim de perto, pude constatar que ela estava de fato diferente. O ar submisso e assustado de antes havia desaparecido, dando lugar a uma expressão tranquila e pacífica. Ela me deu um beijo no rosto e se levantou. Esta noite, jantamos todos juntos na mesma mesa e, à noite, nos recolhemos. Contei a Raquel sobre nossa conversa e ela pulou de alegria, afinal teria o sinhozinho só para ela agora. Eu, estranhamente, não compartilhava dessa alegria.

- O que meu sinhozinho tem que tá tão tristinho? Sua negrinha vai resolver isso rapidinho - disse Raquel, completamente nua, beijando meu pescoço e acariciando meu peito e minha virilha. Era impossível não reagir aos carinhos dela e logo comecei a beijá-la, chupando sua língua com a fome de sempre. Agarrei seu corpo e engoli seus seios, mamando bastante, lambendo seus mamilos duros e grandes. Raquel baixou minha calça e começou a me chupar, passando a língua por toda a extensão da rola, beijando meu saco, cheirando e voltando para o pau. Com ele bem duro, montou em cima de mim e o fez entrar todo, profundamente. Cavalgou bastante, gemendo alto, me dando tapas no rosto e me beijando. Gozei forte dentro dela, enchendo-a com meu leite grosso. Ela também gozou, apertando meu cacete na sua boceta e caindo por cima de mim. Dormimos abraçados até a manhã seguinte quando fui deixar Teresa na estação de trem. Ela partiria com frei José para o convento das Carmelitas, em São Paulo. Após as despedidas, comecei meu caminho de volta, lentamente. A atitude de Teresa havia me pego totalmente de surpresa. Ela nunca tomara decisões na vida, especialmente uma de tamanha importância. Abandonar sua família, seu marido e seu filho para se enfiar em um convento era algo que jamais esperei ser possível. Porém, agora, poderei ficar com Raquel como sempre quis. Mas, como será? Como as pessoas reagirão? Eu sou senhor de escravos e me casar com uma? Me deitar com ela, tudo bem, vários fazendeiros fazem isso. Quase todos têm filhos com elas, filhos bastardos que nunca são reconhecidos oficialmente. Os meus serão? Teresa é mulher fina, elegante, criada e educada desde o berço para ser uma madame, uma senhora da sociedade. Raquel, obviamente, não. Nem sequer sabia ler e escrever, muito menos se portar em uma roda social.

Cheguei à fazenda com a cabeça fervilhando com esses pensamentos. No entanto, assim que pisei no primeiro degrau da longa escadaria que dava acesso à casa grande, ela surgiu no topo, de braços abertos e o sorriso lindo de sempre, me chamando. - Meu sinhozinho voltou - e, como por milagre, todos os pensamentos e temores desapareceram. A tomei nos braços e trocamos um beijo delicioso e ardente. A ergui no colo e entramos direto para meu escritório, onde nos deitamos no sofá e começamos a tirar a roupa um do outro. Mamei seus seios, apertando e lambendo, beijei sua barriga e cheguei à virilha peluda e muito melada. Aspirei seu cheiro maravilhoso e comecei a chupá-la, beijando sua virilha e passando a língua pelos grandes lábios. Enfiei dois dedos em sua xaninha e abocanhei seu clitóris, levando-a aos primeiros orgasmos. Sua boceta estava muito molhada e meus dedos escorregavam para dentro e para fora com facilidade e velocidade. Bebia seu melzinho que escorria quente em grande quantidade e esfregava meu rosto nele. Raquel tremia e apertava as coxas contra minha cabeça, gemendo alto e gozando outra vez. Quando senti que ela cansara e seu corpo estava todo molinho, me levantei e tirei o resto da minha roupa. Apontei meu pau para sua xana e enfiei, me deitando por cima e começando os movimentos de foda. Raquel me abraçou com braços e pernas, me prendendo com força, nos beijávamos, nos lambíamos e o tesão nos fazia ir à loucura. Raquel continuava gozando até que eu também gozei, lançando vários jatos de porra quente e grossa dentro dela. Nos beijamos outra vez e ficamos abraçados, retomando o fôlego. Já refeitos, saímos do escritório e mandei Tonho reunir os empregados na cozinha, ele, Virgínia e o feitor. Segurando a mão de Raquel, anunciei a todos:

- A partir de hoje, dona Teresa não morará mais nessa casa. Assim, Raquel deverá ser chamada de senhora baronesa. Ela não é mais escrava dessa fazenda, e sim, minha esposa e mãe do Alexandre. Não quero ter problemas com vocês por isso.


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Comentários

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Adorei cabra macho .É de homens assim que assumem seus erros que precisamos.

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