Paixão Secreta | 01x13 | 01x14

Um conto erótico de Mike
Categoria: Homossexual
Contém 4890 palavras
Data: 29/01/2015 12:29:20
Última revisão: 29/01/2015 12:39:36

Capítulo Treze

ESTÚPIDO OU INVEJOSO?

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Estava pronto para ir a casa de Charley. Iria conhecer sua mãe e seu pai. O que me preocupava era conhecer seu pai. Pelo o que Charley disse seu pai era um homofóbico e preconceituoso. Charley enfrentou o pai e exigiu o respeito dele.

Tudo isso é muito romântico, certo? Errado. Charley estava tranzando com o meu pai e isso tinha me irritado. Tinha sido traído pelas duas pessoas que eu confiava e amava. Ou pelo menos achava que amava.

Meu pai estava hipnotizado pela televisão e eu estava sentado a dois lugares de distância dele no sofá. Não queria ficar perto dele. Ouvi o barulho da moto de Charley chegando e logo me levantei.

- tenha uma boa noite – falou meu pai.

- boa.

- não vai me dar um beijo de boa noite? Afinal não vou te ver mais hoje.

- tudo bem – falei indo até ele e dando um beijo em seu rosto. Em seguida eu sai pela porta da sala.

Ao abrir o portão e chegar lá fora Charley estava em sua moto. Eu coloquei o capacete, subi na moto e em seguida saímos em direção a casa de seu pai.

Desde muito novo sempre soube do que gostava: Homens. Meu pai Larry e minha mãe sempre me apoiaram muito. Estava decepcionado com meu pai por ele ter me traído de tal forma. Eu não me importo nenhum pouco em ter um pai homossexual, vai por mim. Se ele me aceita, porque não me contou?

Meu pai é meu único modelo masculino que tive em minha vida. Ele era o homem ao qual eu me espelhava. Ele sempre foi meu super-herói desde pequeno. Acho que não existe uma pessoa que admira tanto o pai quanto eu. Desde pequeno sempre quis seguir seus passos. Mesmo depois de grande ele continuou sendo o homem ao qual eu gostaria de ser, mas não nesse momento.

Sinceramente não sei qual o motivo por ele ter escondido tal coisa de mim. Estou com raiva de Charley, não por ele ter me traído, afinal eu o trai primeiro. Estou com raiva por ele ter tranzado com meu pai e se fazer de puritano por isso. Eu gosto de sexo e não tenho medo de admitir, porque ele fez isso comigo? Como ele se sentiria se eu fizesse o mesmo? Talvez essa noite ele descubra.

Ao chegarmos a casa de sua família ele abriu o portão ao chamar no interfone.

- quem é? – falou uma voz feminina.

- é o Charley, aperte o nove por favor.

Em seguida o portão se abriu e ele seguiu com a moto até uma garagem. Assim que eu desci da moto vi um homem com roupa social parado logo na entrada. Ele estava sem o terno e ele usava suspensórios. Sua calça social era da cor parda e sua camisa de botões branca.

- aquele é meu pai – falou Charley.

- qual o nome dele? – perguntei tirando o capacete.

- Jeremy.

Jeremy era um homem bonito. Pelo menos de longe.

Nos aproximamos dele de mãos dadas. Eu vi nos olhos dele a desaprovação, mas decidi não me importar. Ao nos aproximarmos percebi que de perto o pai de Charley era mais bonito ainda. Ele tem 1 metro e 80 de altura, pele clara, pernas grossas. Pelo que vi nos braços e a camisa desabotoada ele era peludo nos braços e tinha alguns pelos no peito. Ele não parecia ser do tipo sarado, mas seu corpo parecia ser bem definido.

Ele tinha o típico corpo de um quarentão parrudo que desperta o tesão nas mulheres e em alguns homens. Seus olhos eram de cor escura, não sei bem se eram castanhos ou pretos. Não me liguei muito nisso. Seu rosto carregava uma barba por fazer bem curtinha e ele tinha duas entradas na cabeça. Seus cabelos eram curtos e finos de cor castanho escuro. Acho que não seria nenhum sacrifício fazer Charley sentir o que eu senti.

Ao chegarmos na entrada ficamos de frente ao pai dele que me encarava com uma expressão medonha.

- pai, esse daqui é Mike. Meu namorado.

Eu estendi a mão, mas ele não apertou.

- muito prazer senhor Moore.

- que bom que vieram – falou ele sarcástico entrando sem dar atenção a mim ou a Charley.

- por favor, não fique com raiva de mim.

- sem problema Charley. Eu aguento.

- obrigado – falou ele me dando um selinho.

Eu vi que o pai dele ficou olhando enquanto nos beijávamos e tratei de colocar a mão na nuca de Charley para que o beijo durasse mais tempo. O pai de Charley olhou por mais um tempo e em seguida ele simplesmente saiu andando.

Nós entramos e Charley foi perguntando pela mãe.

- ela apareceu e nos cumprimentou educadamente. Com certeza ela não era da mesma opinião do pai.

- vocês estão bem? aceitam algo para beber – perguntou a mãe de Charley.

- não, muito obrigado – falei recusando.

Nós nos sentamos no sofá e o pai de Charley sentou-se em sua poltrona. Ficamos em silêncio. Um de nós precisava iniciar um assunto urgentemente.

- vocês estão juntos a quanto tempo? Seu pai sabe de você? – foram as perguntas que Jeremy fez para quebrar o gelo.

- pai por favor – falou Charley

- eu respondo, sem problemas.

Jeremy nesse instante olhou para mim.

- estamos juntos a mais de um ano e sim, meu pai sabe.

- e sua mãe?

- minha mãe faleceu.

- sinto muito pela sua perda.

- tudo bem senhor. Ela também sabia que eu era.

O pai de Charley se levantou.

- então ela provavelmente morreu de desgosto – falou ele indo até aos fundos da casa.

- pai – falou Charley se levantando.

- não fique bravo pro causa disso Charley.

- ele precisa te respeitar. Ele não pode te dizer isso – falou Charley alterado.

- já disse que não me importo.

- mas eu me importo – falei Charley visivelmente nervoso. Aposto que nesse momento tudo o que ele mais deseja é estar nos braços do meu pai.

- quer saber? Nos dê um tempo. Eu vou conversar com ele.

- o que? – falou Charley olhando para mim preocupado.

- não se preocupe. Eu vou até lá, converso com ele. Tenho certeza que deve ser difícil amaciá-lo, mas eu sei que consigo.

- tem certeza.

- tenho.

- se ele te disser ou fizer algo você me conta?

- prometo que sim.

Eu então atravessei a cozinha e cheguei a uma porta de vidro que corria para a esquerda. Lá de fora havia uma piscina que ficava no centro. Do outro lado tinha uma churrasqueira com área de descanso. Estava tudo escuro. Eu sai e fechei a porta de vidro. Procurei por Jeremy e só o encontrei porque ele estava fumando. Vi a luz do cigarro aceso dançando no escuro. A luz da lua era forte e eu consegui vê-lo assim que meus olhos se acostumaram a escuridão.

Andei até ele. Jeremy viu que me aproximava e ficou parado desfrutando seu cigarro mentolado. Logo percebi pelo cheiro. Era o mesmo que Adam fumava.

- com licença – falei me aproximando dele e parando.

- você não fica com a consciência pesada de saber que está desestruturando uma família?

- não senhor.

- você não tem vergonha? eu teria. Ficaria envergonhado de saber que todas as pessoas tem nojo de mim. As pessoas olhariam para mim e seus estômagos enjoariam.

- é assim que o senhor se sente ao olhar para mim e para Charley?

Ele não respondeu nada.

- olha Jeremy. Eu tenho duas teorias para pessoas como você. A primeira: você é muito estúpido – Ele olhava para mim atento ao que eu dizia – você é aquele tipo de pessoa ignorante que mesmo tendo todos os fatos apresentados ainda insiste em ser preconceituoso e medieval.

Ele continuou em silencio. Sua mão esquerda no bolso e a direita com o cigarro entre os dedos.

- a segunda teoria é que você tem inveja. Tem inveja por todos os que forma mais corajosos que você. Tem inveja de todos os que tiveram coragem de se assumir.

- não me falte com o respeito – falou Jeremy.

- não estou te desrespeitando. Ou você é ignorante ou é um enrustido e cá entre nós – falei me aproximando dele – você não parece ser estupido – quando disse isso eu levei minha mão entre suas pernas e peguei no seu pau.

Eu estava aberto a duas opções. Jeremy poderia fazer duas coisas: primeira: me beijar. Segunda: me dar um soco. Esperei a reação dele e para minha surpresa ele não fez nenhuma delas. Ele ficou lá parado aproveitando o seu cigarro enquanto eu passageava seu pau.

Estávamos um do lado do outro e de frente. Minha mão massageava gentilmente seu pau e meu braço encostava em sua barriga. Meu rosto estava bem de frente a seu ombro.

Ele não falou nada. Não pediu que eu tirasse e nem que continuasse. Seu pau estava mole e agora começava a ficar duro a medida que eu o massageava.

- sabia que não era estupido – falei cochichando com meu rosto bem perto do dele.

Nesse momento ouvi alguém abrir a porta de vidro e sair. Eu não mudei de posição.

- o jantar está pronto – gritou a mãe de Charley.

- estamos indo – falou Jeremy dando uma última tragada no cigarro antes de jogá-lo no chão e apaga-lo.

Eu então tirei minha mão e nós dois andamos calados até a cozinha.

- e então? – perguntou Charley quando me viu na sala.

- nós conversamos.

- e?

- parece que seu pai vai me aceitar com o tempo.

- sério?

- sim.

- que bom. Não queria te perder – falou Charley me abraçando.

Eu sabia o porque de Charley não querer me perder. Ele não queria perder meu pai. Eu era a ligação entre os dois. Eu tinha acabado de criar uma ligação com o pai de Charley que me encarava na cozinha.

Nós fomos para a sala de jantar e começamos a comer. Jeremy me encarou durante todo o jantar. Ele respondia a algumas perguntas, mas fora isso ele ficou silencioso.

O jantar correu bem. Eu e Charley lavamos todas as louças enquanto a mãe de Charley assistia a novela e o pai dele bebia algumas cervejas na cozinha. Ele bebeu duas latinhas.

Depois que organizamos tudo fomos até a sala de estar. Nos sentamos um pouco para assistir TV. Jeremy nos seguiu e se sentou em sua habitual poltrona.

- está ficando tarde Charley – falei jogando verde.

- vamos para minha casa – falou Charley.

- não precisa – falou a mãe dele – porque vocês meninos não dormem aqui? Tenho certeza que Jeremy não vai se importar né Jeremy?

- tanto faz – respondeu Jeremy se levantando e subindo as escadas.

Charley ficou feliz ao ver a mudança do pai. Em outra época ele nunca aceitaria um homem dormir na casa do filho.

- tudo bem – respondeu Charley.

- fico lisonjeado – falei sorrindo.

As horas se passaram e logo a mãe dele foi para o quarto. Charley e eu ficamos assistindo a um pouco de televisão. Quando o relógio marcou onze da noite decidimos ir nos deitar. Subimos as escadas e antes de entrar no quarto tive que dar continuidade ao meu plano.

- sabe Charley, seu pai foi legal, mas eu acho que seja melhor dormirmos em quartos separados. Não podemos abusar da bondade dele.

Nesse momento o pai dele saiu do banheiro e passou por nós.

- pai – falou Charley.

- o que foi?

- o quarto de hospedes está preparado? Vou dormir lá e deixar Mike dormir aqui onde era meu quarto.

- está sim – falou Jeremy olhando para mim.

Charley tinha me feito um grande favor. Agora Jeremy sabia que eu passaria a noite sozinho. Se ele quisesse algo era só criar coragem e vir até mim.

- boa noite meu amor – falou Charley me dando um beijo de língua. Enquanto o pai dele entrava em seu quarto.

- sabe Charley, daqui a uma hora, se você não conseguir dormir, venha aqui para meu quarto.

- com certeza – falou Charley dando um selinho na minha boca. Eu senti sua excitação. Com certeza ele viria ao meu quarto em uma hora.

Charley se foi e eu entrei em meu quarto. Agora era só esperar Jeremy vir até mim. Charley iria sentir o que eu senti.

Quando me deitei o relógio digital na cor vermelha mostra exatamente 23: 09. Agora ele marcava 23:58. Eu estava ansioso e nervoso. Será que Jeremy não viria até mim? seria aquele plano uma imbecilidade?

Talvez fosse melhor deixar isso de lado. Me virei para o lado e fechei os olhos tentando dormir. Parece que era só isso que ele esperava eu fazer para entrar. Nesse momento a porta se abriu e em seguida se fechou. Ouvi passos até a cama. Era Charley ou Jeremy?

Acendi a luz do abajur e me virei olhando. Era Jeremy. Ele estava parado próximo a minha cama. Ele parecia envergonhado e não disse nada como antes. Percebi que eu teria que ter controle da situação.

Eu levei minha mão direita até ele. Ele estava próximo o suficiente para que eu pudesse tocar seu pau. Eu fiz como antes. Massageei seu pacote e continuei a massagear como fiz lá de fora, mas dessa vez o pau dele estava meio mole e meio duro. Não estava mole como antes. Massageei até que ficasse duro e quando ficou bem duro Jeremy abaixou um pouco a bermuda e eu vi seu pau enorme.

Seu pau estava duro como rocha. Seu pau era grosso e tinha uma cabeça proporcional a sua rola; Agora eu sabia a quem Charley tinha puxado seu dote. Jeremy não tinha o pau grande, mas era grosso. Eu levei minha mão para pegar no pau dele, mas Jeremy deu um passo para trás.

- não posso fazer isso – falou Jeremy.

Antes que ele se afastasse mais me estiquei e segurei em seu pau. Ele parou e gemeu ao sentir meu toque.

- vem aqui – falei puxando ele pela rola.

Ele deu dois passos até mim e eu o masturbei um pouco e pensei em me sentar na cama para chupá-lo. Era só esperar Charley aparecer. Tudo o que precisava era que Charley me visse chupar o pau do pai dele. Ele sentiria o que eu senti.

Capítulo Quatorze

Capítulo Quatorze

PAPAI É BOM DE CAMA

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Eu me sentei e antes de colocar o pau dele na boca Jeremy se afastou e guardou o pau.

- não posso fazer isso. É errado.

- não é errado. Você quer. Seu pau está duro e pronto para ter sua primeira experiência gay.

- não posso – falou ele respirando fundo.

- tudo bem, se não quer – falei me deitando na cama

Fiquei dentado de costas esperando algo acontecer. Ou ele sairia pela porta ou viria até mim. Esperei por longos cinco minutos e nada aconteceu. Pensei que ele tinha saído e eu não tivesse visto, mas quando me virei ele se aproximou da cama, tirou seus sapatos e se sentou na cama, subiu as pernas e se escorou na cabeceira.

- você quer? – perguntou Jeremy passando a mão no pau.

- quero – falei olhando para cara dele.

Ele então abriu as pernas na cama.

- vem aqui – falou ele me puxando fazendo com que ficasse entre suas pernas. Estava deitando em sua virilha. Seu mastro meio mole meio duro já ganhava vida novamente dentro da calça. Estava agora deitado de barriga com o pau do pai de Charley bem na minha cara.

“Espero que Charley venha logo” – falei dando uma lambida na bermuda. Jeremy pareceu gostar.

- isso mesmo, lambe o pau do papai – falou ele alisando meus cabelos e pressionando meu rosto contra seu mastro. Jeremy era bem mais safado do que eu previa.

- tudo bem “papai” – falei dando outra lambida – você é meu paizão gostosão.

Minhas mãos tremiam enquanto alisavam suas pernas. Minha língua humedecia toda a bermuda enquanto “papai” gemia de prazer. Lambi bastante o pau dele por cima da bermuda.

Jeremy se levantou da cama e começou a desabotoar a bermuda.

- agora você vai sentir o pau de verdade – falou ele abaixando a bermuda. Ele estava com uma cueca branca com um recheio saboroso. Sentei-me na cama e Jeremy se aproximou.

- já recebeu um boquete de homem na sua vida? – falei olhando para a cara dele.

- nunca – falou ele aparentemente nervoso.

Coloquei a mão no volume e apalpei-o enquanto massageava. Dei um beijo na barriga dele e dei uma lambida.

- você tem uma boquinha muito gostosa sabia?

- o senhor é muito gostoso, senhor Moore.

- chupa o pau do seu homem chupa. – falou ele tirando a minha camisa e em seguida tirou a dele.

Seu peito tinha apenas alguns fios de cabelo, mas do umbigo para baixo começava a ter alguns maiores que iam até embaixo. Afastei a cueca para o lado e vi alguns cabelos pubianos. Dei uma lambida e em seguida enfiei a mão tirando o mastro suculento de cabeça rosada e cheio de veias. Era um pedaço de carne e estava babando. Lambi a babinha que estava na ponta e senti um gosto de porra e urina misturado.

Ele gemeu e fechou os olhos de tesão por alguns segundos.

- gostoso – falei abrindo a boca e colocando o pau majestoso dentro e começando a chupar.

- Hooo sim… - gemeu “papai”.

Comecei a chupar em um vai e vem calmo aproveitando cada centímetro daquela jeba suculenta.

- gosta de é?

- gosto sim – falei parando por alguns segundos e em seguida colocando outra vez aquela guloseima na boca.

- que delicia Mike – Jeremy tinha dito meu nome pela primeira vez.

Ele estava louco de tesão, então decidi caprichar mais um pouco. Comecei a enfiar mais fundo e a tirar. Segurei com a mão esquerda e deixei a cabeça toda de fora.

Nesse momento vi que alguém abriu a porta do quarto bem de leve. Jeremy estava muito ligado para perceber e eu tratei de chupá-lo com mais gosto. Quando ele abriu a porta e olhou eu vi que ele teve um pequeno choque. Eu olhei para ele e parei de chupar. Masturbei um pouco o pai dele e depois dei uma lambida na cabeça do pau olhando para Charley.

Charley sentia o que senti na noite passada ao ver meu pai socando fundo no rabo dele.

Fechei meus olhos e comecei a mamar seu novamente. Quando Charley fechou a porta fez um ruído e Jeremy olhou para ela.

- tem alguém na porta?

- não tinha ninguém – falei masturbando ele.

Agora que Charley tinha visto eu comecei a masturba-lo para que ele gozasse. Era tudo o que eu precisava, não tinha sentido continuar. Por alguns segundos parei e pensei no que estava fazendo. Jeremy era muito gostoso e eu estava afim. Porque parar? Podia levar essa vingança mais a diante. Parei de masturba-lo e voltei a chupá-lo.

Jeremy deu uma risada e deu um tapa na minha cara. Senti um zumbido no ouvido, meu rosto queimando e meu pau subindo. Eu realmente ODIAVA que me batessem durante o sexo, mas por algum motivo eu tinha gostado muito daquilo. Até o pai de Charley tinha mais pegada que ele na cama. Aquilo me fez rir. Ate o pai enrustido de Charley era melhor fodedor que ele. Existem dois tipos de pessoas nesse mundo, as que sabem foder e as que não sabem.

- Coloca esse pau na boca e só tira quando mandar – falou ele segurando minha cabeça começando a foder minha boca. Jeremy tinha assumido o papel de dominador e isso eu adorava.

Fechei os olhos e senti Jeremy fodendo até o fundo da minha garganta. Ele socava fundo e depois tirava. Seu mastro de vinte centímetros estava preenchendo cada espaço vazio na minha boca.

Depois de um tempo ele socou fundo fazendo me engasgar e tirou. O pau dele estava babado.

- está vendo isso daqui? – falou ele mostrando o pau babado.

- estou.

- foi daqui que seu namorado saiu. Seu namorado já foi essa porra – falou ele rindo – ele pegou o pau e começou a bater na minha cara – você está comendo os irmãos do seu namorado – falou ele em tom autoritário brigando comigo – Você é um garoto mau, não devia comer os parentes do seu namorado – falou ele sendo sarcástico.

- desculpa, não vou mais fazer isso.

- vai sim, porque vou gozar na sua boquinha – falou ele me espancando com seu pau. Ele batia em meu rosto e na minha língua. Batia na face direita e na esquerda e as vezes esfregava na minha cara.

- posso te perguntar uma coisa?

- pode sim Jeremy.

- porque você está fazendo isso? Você está tranzando comigo quando podia estar fazendo isso com meu filho? Porque insistiu em mim?

- me desculpa por dizer isso senhor Moore, mas seu filho é péssimo na cama.

Ele deu uma risada e bateu novamente o pau na minha cara.

- você gosta que o “senhor Moore” te bata?

- adoro – falei beijando a perna dele.

- se levanta – falou ele

- pronto – falei ficando de pé.

- tira a roupa – falou ele me olhando de cima em baixo.

- tudo bem – falei começando a tirar

- vou socar meu pau no seu rabo – falou ele vestindo a bermuda.

- onde vai? – perguntei surpreso.

- preciso dos meus cigarros. Depois de socar gosto de fumar um bom cigarro.

- ok.

- quando chegar quero você de quatro na cama – falou ele indo até a porta.

- só se fizer algo por mim.

- o que? – perguntou ele parando em frente à porta.

- beija minha boca.

- vem aqui – falou ele me chamando com o dedo.

Andei até ele e quando cheguei perto o suficiente ele colocou a mão direita no meu rosto e me deu um selinho na boca. Em seguida ele enfiou a língua na minha boca e nos beijamos calmamente, mas ardentemente. Abracei Jeremy e senti seu corpo junto ao meu. A mão esquerda dele desceu até minha bunda e apertou. Com minha mão esquerda massageie seu peito.

- você é meu homem – falei dando um selinho na boca dele.

- e você é meu garotinho.

- você é meu papai – falei rindo.

- agora vai lá pra cama, quero você peladinho e de quatro quando voltar.

- sim senhor.

Jeremy saiu do quarto para pegar seus cigarros e eu tirei minha roupa e fui para cima da cama. Fiquei de quatro de costas para porta. Pouco tempo depois senti o cheiro do cigarro queimando e a porta se abriu. Jeremy já havia acendido um cigarro e ao entrar no quarto e trancar a porta veio até mim e me puxou esfregando seu pau coberto pela bermuda na minha bunda.

- que delicia – falou ele esfregando o pau na minha bunda e assoprando a fumaça para cima.

- que delicia – falei gemendo. Só de sentir o pau dele sendo esfregado no meu rabo meu pau já começava a babar.

Ele ficou se esfregando até que terminou o cigarro e apagou no cinzeiro que trouxe com ele. Em seguida ele arrancou toda a roupa e em seguida se ajoelhou na cama e deu uma cuspida e em seguida meteu sua língua quente no meu rabo. Gemi de tesão sentindo sua língua circulando meu rabo.

- que delicia, que rabo gostoso – falou ele cuspindo outra vez e esfregando a língua – vou adorar arrebentar essas preguinhas – falou ele dando mordidinhas nas nádegas.

- me fode – falei tremendo – me fode como seu filho nunca me fodeu antes – Não aguentava mais precisava sentir aquela rola no meu rabo. O sogrinho precisava foder o genro.

- agora mesmo – falou ele.

- calma – falou ele se levantando e esfregando o pau no meu buraquinho.

- e a camisinha?

- camisinha nada – falou ele cuspindo no meu rabo e esfregando com o pau – vai sentir o pau do sogro desencapado no fundo do rabo – ele colocou a cabecinha na entrada e começou a forçar.

Gemi de dor na mesma hora e dei um pulo para frente. Estava ardendo muito. A cabeça do pau dele era grande. Me contorci deitado na cama.

Fiquei de quarto outra vez e Jeremy deu uma lambida, uma cuspida e mais uma vez a cabeça do seu pau estava na portinha do meu rabo. Ele forçou e começou a entrar. Ele colocou a mão na minha boca para abafar o grito e começou a enfiar bem devagar. Ele estava me arrombando com sua enorme cabeça. Em seguida senti os pentelhos dele encostarem na minha bunda. Senti seu enorme saco em mim. O saco dele agora batia na minha bunda enquanto Jeremy enfiava e tirava o pau de dentro de mim freneticamente.

- Haaa! Que delicia – falei sentindo meu cu pegar fogo enquanto o pedaço de carne dele entrava e saia de mim.

- que rabo gostoso – falou ele gemendo e dando dois tapas na minha bunda.

Eu comecei a me masturbar enquanto ele me fodia. Depois de um bom tempo sentindo-o me foder ele parou e tirou o pau de dentro de mim e veio até minha frente

- chupa meu pau – falou ele socando o pau na minha boca.

- sim senhor – falei de boca cheia.

- não fala de boca cheia menino – falou ele.

- sim senhor – falei alisando seu peito enquanto mamava o pau dele.

- bebê vai querer leitinho na boca ou no cu?

- Quero leitinho na boca.

- que delicia, que boca gostosa, você chupa muito gostoso… - Jeremy dizia algumas sacanagens enquanto eu mamava sua rola. Chupei com gosto e as vezes Jeremy pressionava seu pau contra minha garganta enfiando ela no fundo me deixando sem fôlego.

Jeremy então se sentou na cama e eu me ajoelhei no chão chupando mais uma vez seu mastro saboroso. Segurei seu pau com a mão enquanto mamava em um vai e vem delicioso.

Comecei a lamber o saco dele e passar a língua por suas bolas. Seu saco era enorme com bolas gigantes que eu saboreei cada centímetro. Chupei por um bom tempo e depois fui até a boca dele para um beijo e ele me beijou de língua. Fui para cima dele e ele colocou as duas mãos na minha bunda e abria e fechava as nádegas.

- deixa eu comer esse rabo suculento – falou ele me fazendo deitar de lado na cama. Ele se deitou colado atrás de mim, levantou minha perna e socou de uma vez começando a me foder. Ele fodeu por um bom tempo parando às vezes para não gozar. Minhas pernas tremiam de tesão enquanto ele beijava minha nuca. Não se tratava mais da vingança. Jeremy era bom fodedor e sabia bem o que fazia.

Ele me fodeu nessa posição por um bom tempo e em seguida parou de me foder e apenas ficou beijando minha nuca com seu pau socado em mim.

- que gostoso Jeremy – falei sentindo meu cu ardendo.

- minha rola ama seu cu – falou ele tirando o pau e vindo por cima de mim e me beijando. Em seguida ele se deitou e eu fui por cima lambendo e seu peito. Circulava com a língua.

- mama – falou ele me fazendo mamar em suas tetas.

Em seguida Jeremy se levantou e me levou até a parede. Fiquei em pé e empinei o rabo. Ele veio por trás e socou o pau e começou a me foder, mas dessa vez bem devagar. Acho que ele já não estava mais aguentando. Comecei a rebolar e a piscar o cu e Jeremy ficou mais louco ainda.

De repente Jeremy socou até o talo e não tirou mais e começou a morder minha orelha.

- o pau do sogrinho está dentro de você.

- o pau do sogrinho é uma delicia – falei sentindo meu rabo arrombado.

- se masturba – falou Jeremy – goza com o pau do seu macho no rabo.

Comecei a me masturbar com o pau dele ainda duro dentro de mim enquanto ele beijava meu pescoço e não demorou muito até que minha porra saísse do meu pau em jatos e caísse na parede escorrendo.

Estava ofegante e cheio de tesão. Meu pau continuava meio duro e Jeremy tirou o pau do meu rabo e me fez ajoelhar e abrir a boca. Ele começou a se masturbar e depois de três segundos os jatos foram entrando e eu como um genro obediente não deixei uma gota do leitinho do sogro ser desperdiçado. A medida que entrava ia engolindo. Conheço muito bem o gosto da porra de outros homens e de Jeremy era de longe a mais saborosa. Isso sim era o gosto da porra de macho e não aquela coisa asquerosa que saia do pau de Charley.

Depois de sete jatos de porra ele esfregou a cabeça do pau na minha língua até ficar mole. Em seguida ele foi até a cama e caiu deitado. Me levantei e me dentei na cama ao seu lado.

Jeremy acendeu um cigarro e assoprou a fumaça.

- que gostoso – falou ele rindo.

- o sexo ou o cigarro? – perguntei brincando.

- os dois –falou ele rindo – você é mais gostoso é claro.

- o senhor não está arrependido de ter cedido finalmente ao desejo?

- não. E você? Está arrependido de ter traído seu namorado?

- não. Nem um pouco.

ele respirou fundo e nós ficamos deitados por um tempo. Ele terminou o cigarro e depois de vários minutos nós nos levantamos e vestimos nossas roupas.

- vamos fazer isso outra vez? – perguntou Jeremy.

- quem sabe? – falei vestindo minha roupa – sabe-se lá o que o destino nos reserva no futuro.

- verdade – falou ele com um meio sorriso pegando sua carteira de cigarros e indo até a porta – gostei de te conhecer Mike.

- também gostei de te conhecer Jeremy.

Jeremy saiu pela porta.

Finalmente tinha feito Charley se sentir como ele fez eu me sentir. Eu deveria me sentir bem depois disso, mas não me senti. Deitei-me na cama e fiquei pensando no meu pai. Pouco me importava Charley, namorados vem e vão, mas a família permanece. Como posso permanecer sabendo o que meu pai fez?


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